
Festa de Nossa Senhora do Livramento – Igreja Nossa Senhora do Livramento – hoje, Praça Padre Felix Barreto – registro 1942.


Festa de Nossa Senhora do Livramento – Igreja Nossa Senhora do Livramento – hoje, Praça Padre Felix Barreto – registro 1942.


Na manhã do domingo (09), em sua sede, localizada no bairro da Matriz, os membros da AVLAC – Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência – participaram de mais uma reunião ordinária.

Na ocasião, além do tradicional “momento acadêmico”, espaço reservado aos “imortais”, as escritoras convidadas Janaina F. Silva e Soraia Ferreira expuseram seus últimos trabalhos literários.


Em 11 de novembro de 1975, há exatos 50 anos, o então primeiro presidente de Angola, Agostinho Neto, proclamava a independência do país de jure e de facto de Portugal.
Tão logo se tornou independente de Portugal, porém, o país mergulhou em uma luta fraticida entre dois ex-movimentos de guerrilha anticolonial: o MPLA, apoiado pela antiga União Soviética, e a UNITA, apoiada pelos EUA.
Esta guerra interna teve um custo altíssimo, com milhares de mortos e mutilados, destruições de vulto nas cidades e o comprometimento grave da infraestrutura do país (estradas, pontes, aeroportos etc).
A despeito do desmantelamento das velhas estruturas colinais, a independência angolana, em plena Guerra Fria, inflamou paixões políticas, excitou os antagonismos ideológicos e desencadeou uma guerra civil sem sentido que mergulhou o país em quase duas décadas de tragédias.
O êxodo forçado de homens voltados para o bem da nação, como o professor Teodoro Chitunda, que veio para Olinda/PE, foi, dentre outras perdas, um dos piores legados que poderiam ter ocorrido a Angola.
Se você quiser compreender melhor todo este processo histórico de um país-irmão, também lusófono e que também passou pelas mesmas agruras de um colonialismo de exploração, recomendo o filme “Alice, Nome de Batismo”, de Tila Chitunda @tilovita (foto), e o livro “Impossível Regresso”, de Luís Guerreiro (foto).
11 de novembro: salvem Angola e o povo angolano.
À memória de dona Amélia Chitunda, protagonista e testemunha de toda esta história, com quem tive o enorme prazer de conviver, eu dedico este retalho de hoje.
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50 anos se passaram. O mesmo desejo, a mesma vontade, coincidentemente, no mesmo lugar. Na parte inicial da história, vivenciada no domingo, 09 de novembro de 1975, reinava o ineditismo, o sagrado, misterioso e supremo. Em 2025, meio século depois, uma realidade nua e crua, o esforço consciente, apostando na colheita frutificada em forma de longevidade autônoma. Mas a vontade foi a mesma: correr, correr e correr.,
Essa foi a vontade soberana que ligou os dois recortes temporais, separados por exatamente 5 décadas, sublinhadas, aqui, em forma de registro histórico.
Explico:
No longínquo domingo, dia 09 de novembro de 1975, guiado pelo farol da expectativa, aos 8 anos de idade, acordei-me sem a necessidade de fatores externos. Isto é: ninguém precisou me chamar. Após muitos encontros, aulas de catecismo e ensaios, finalmente, havia chegado o dia da minha primeira comunhão.

Cabelo devidamente cortado, roupa nova para vestir e nos pés, sapatos zero quilometro. O “kit eucaristia” nas mãos, cuidadosamente guardado para testemunhar, ratificar e acessar, com fé de ofício, a universal fé católica.
Lembro-me como se fosse hoje: papai tomava café na sala e, ali mesmo, de pé, em cima de um sofá, após o banho, mamãe penteou meus cabelos e arrumou-me todo. Ao final, com voz imperativa, disse : “agora, fique sentado no terraço, quieto, para não amassar a roupa, esperando a hora de ir” – o que prontamente foi realizado com sucesso.
Da minha casa – Avenida Silva Jardim, número 209 – até a Igreja da Matriz, para chegar logo, minha vontade era apenas uma: correr, correr e correr….

O tempo seguiu na sua contagem impiedosa, constante, perene, sem vexame ou mesmo atrasos, para chegarmos a uma manhã de domingo, num “mesmo” 09 de novembro, à mesma Avenida Silva Jardim, defronte da imponente e secular Matriz de Santo Antão, há exatamente 50 anos, para participar de um evento esportivo, cujo o desejo reinante era o mesmo de antes, ou seja: correr, correr e correr….
Situações traçadas, alinhavadas e equacionadas pelas mãos daquilo que acostumamos chamar de destino, acontecem todos os dias, cabendo a nós, simples mortais, fagulhas de um vulcão em erupção ou mesmo um ponto de escuridão situado na imensidão cósmica, termos a sensibilidade para torna-los importantes e únicos, ou seja: silenciosamente, vivenciá-los de maneira marcante, celebrando-os com um brinde à memória.
Aliás, vale sempre lembrar: ninguém poderá ser sujeito útil à coletividade ou mesmo aos mais próximos, sem antes, saber existir para si mesmo, sem comparações, afinal, somos uma peça rara e exclusiva, no sempre misterioso mercado da existência.

Observem o que revelou Dr. Aloísio de Melo Xavier, no seu belo e bom Panorama, presente que recebi em 05 de abril de 1994, com muita honra, das mãos da profa. Severina Andrade de Moura.
“Nasci um sujeito alegre, felizmente. Em menino, pratiquei muitas peraltices e brincadeiras, graças à minha natural inquietude, que não me dava tréguas. Comecei a entender, desde então, o imenso valor da alegria, contrapondo-se aos problemas e às misérias da vida humana. Cedo, portanto, alcancei a profunda significação que o bom humor oferece-nos durante a nossa fugaz estada neste vale de lágrimas.” – Aloísio de Melo Xavier.
Sosígenes Bittencourt


Na qualidade atleta, participei, na manhã do domingo (09), da Segunda edição da Corrida Polícia Penal VSA. O evento, promovido pelo corpo funcional do presídio da nossa cidade, teve início por volta das 5h, no Pátio da Matriz.
Antes da largada, o velho, necessário e bom aquecimento ativou a “máquina” (corpo). O percurso, com pouco mais de 6k, ocorreu pelas ruas centrais da cidade e contou com um bom número de atletas.
Na conclusão da prova, os atletas puderam se abastecer com frutas, bolos e suco gelado. A organização premiou as três primeiras colocações, no masculino e feminino. E para quem ainda tinha energia, um desafio: veja o vídeo.


Com a COP30 em evidência em todos os noticiários é quase impossível não se atualizar sobre o tema. Para especialistas, as questões climáticas, além de urgente, já passou da hora de entrar no cotidiano das pessoas, nos quatro cantos do mundo.
Mas para o cidadão comum, com pouca informação ou mesmo alheio ao tema, essas mudanças esbarram num certa dose de ceticismo. Aliás, após o maravilhoso mundo da internet, as pessoas viraram doutores em quase tudo. Negar, ser contra ou mesmo emitir opinião – muitas vezes sem a menor capacidade para tal – também rende visibilidade.
Estudos evidenciam que a interferência humana, sobretudo a partir do final do século XVIII, vem alterando o comportamento do ciclo da natureza. O processo é contínuo e aparentemente lento, mas é real e coletivamente danoso.
Segundo notícias da imprensa, a China e os EUA, juntos, são responsáveis por 40% dos problemas causadores da poluição global. Eis o “X” da questão: como redirecionar o curso da história, quando os “donos da bola” são os principais beneficiados do atual processo?
Sob a coordenação dos cientistas, estudiosos, ativistas, céticos e negacionistas encontram-se nós, pobres mortais, passageiros leigos e crentes, desse recorte do tempo pressente.
Chegou mais um final de semana. Alegremo-nos a nós mesmos. Afinal, a única pessoa que conviverá com você por toda sua vida é você mesmo. Portanto, relembremos a máxima do Rei Salomão: “O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido seca até os ossos”.
A felicidade não tem hora marcada. Ninguém trabalha durante a semana para ser feliz no domingo. Portanto, não coloque a felicidade fora de si mesmo, a felicidade é agora!
Contudo, se tiveres alguma aflição, relembrai o que o apóstolo João disse que Jesus havia dito: “No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”.
Cordial abraço!
Sosígenes Bittencourt


De um engenho de Pernambuco para o Brasil inteiro a Pitú, criada em 1938, ganhou o mundo e agora brinda com Laércia Dantas, a musa etílica que transformou um gole em fenômeno viral!
Genteee! O Brasil parou, o garçom congelou e a internet entornou o copo com ela: Laércia Dantas, a mulher que perguntou “Garçom, tem Pitú?” e sem querer reviveu uma marca com 87 anos de história!
Pois é, meu amor, a Pitú, nascida lá em Vitória de Santo Antão, interior de Pernambuco, é praticamente uma vovó destilada do Brasil. Criada em 1938 pelos visionários Joel Cândido Carneiro, Severino Ferrer e José Ferrer de Moraes, ela começou humilde engarrafando vinagre e bebidas de maracujá até se tornar rainha da cana-de-açúcar.
O nome veio de um camarãozinho de rio, o “pitú”, e desde os anos 1950, a marca só fez crescer. Nos anos 1970, a aguardente começou a ser exportada e hoje está em mais de 50 países, de Portugal ao México, da Alemanha à Argentina. Uma verdadeira embaixadora da alegria líquida nacional!
Mas quem precisava de comercial quando o Brasil tem Laércia Dantas? A cantora de Picos, no Piauí, juntou teclado, sofrência e carisma, e deu à Pitú o maior marketing espontâneo da década!
Com o bordão que virou meme, ela ressuscitou uma marca quase centenária e colocou o Nordeste e a cachaça no topo das trends!
“Garçom, tem Pitú?” virou sinônimo de tudo o que a gente ama: drama, humor e um gole de coragem!
Hoje, a Pitú segue firme, com 18.500 m² de fábrica em Pernambuco e uma fila de visitantes curiosos pra ver de perto onde nasce a magia. Enquanto isso, Laércia brinda nas redes com 1 milhão de seguidores no Instagram e quase 750 mil no TikTok, provando que a boa música, a boa história e a boa dose são, sim, exportação garantida!
Texto reprodução (Kátia Flávia).


Em virtude de duas lesões físicas, em que não pude realizar uma sequência de treinos consistentes, acabei, nos últimos meses, não produzindo conteúdo para o nosso projeto “Corrida Com História”.
Como efeito colateral dessa “parada”, muitas cobranças. Nas redes sociais e de forma presencial, quer fossem pessoas amigas ou não, nas mais variadas situações, perguntaram-me: “cadê os vídeos do Corrida Com História?”
Pois bem, hoje, no inicio do dia, gravei um vídeo para anunciar o retorno do “quadro” e também para justificar à ausência do conteúdo. É que por questões alheias a minha vontade, nesse período de “silêncio”, sofri com duas lesões. Uma relativamente simples e outra nem tanto, que forçaram-me quebrar uma determinada sequência de treinamentos. Aliás, por conta desse desalinhamento nos treinos, acabei até ganhando um pesinho extra….
Após o tratamento, longo e desgastante, imagino que estarei de volta, agora, em novembro. Assim sendo, espero poder produzir, novamente, conteúdos relativos à história antonense, com o mesmo e entusiasmo de sempre.
Veja o vídeo aqui:
https://www.instagram.com/reel/DQtg5kmjlFh/?igsh=MTN1c2xxOGd6eHVkag%3D%3D


Fotografia tirada no dia “TRES DE AGOSTO” de 1950, por ocasião da inauguração do Busto do Pe. Felix Barreto. Falando: o autor do Projeto, José Bonifácio de Holanda Cavalcanti.


O Sport Club do Recife não é um time de futebol, é um bando de jogadores. Apesar de não acertarem a meta adversária, não conseguem evitar a sua de ser vazada. O bando do cangaceiro Lampião tinha mais pontaria, acertava mais no alvo. Sem repertório ofensivo, o time semelha um bando de baratas em debandada. O torcedor que foi assistir à derrota para o Juventude, numa quarta-feira chuvosa, em Recife, não é fanático, é lunático, anda no mundo da lua.
Lunático abraço!
Sosígenes Bittencourt


REDAÇÃO DO BLOG DO PILAKO – 2011
Certa vez, uma das minhas sobrinhas (Raquel), então estudante de Educação Física do CAV, perguntou-me se poderia passar o meu contato para um professor dela, pois o mesmo estava precisando de parceiros para promoção e divulgação de uma corrida de rua, aqui em Vitória. Com a minha afirmativa, posteriormente, tive o privilégio de conhecer, pessoalmente, o professor Marcelus Almeida.
Naquela ocasião – em julho de 2011 – esteve o mesmo, em carne e osso, na redação do Blog do Pilako. Diz um adágio popular “que não temos uma segunda chance para causarmos um boa primeira impressão”. “Mas quem é bom, já nasce feito”, Diz outro dito popular.
De maneira leve, afável e doce com as palavras, o professor Marcelus levantava, naquele primeiro encontro, a melhor das bandeiras. Ou seja: promover uma corrida de rua na nossa cidade. Além de divulgar o evento no blog vesti, literalmente, a “camisa do evento”, inclusive, na qualidade de corredor, participando do evento.

Pois bem, desde o nosso o primeiro encontro, nunca mais nos perdemos de vista. Nos encontros casuais, sempre nos cumprimentamos e trocamos algumas figurinhas.
Por ocasião do nosso evento esportivo (Corrida da Vitória), certa vez, fui procura-lo para celebrar parcerias. Não deu outra! O professor abraçou-nos com toda força. Daí então, nossa admiração mutua floresceu e continua frutificando.

LIVRO DO JEGUE AO CAMELO – PROFESSOR MARCELUS ALMEIDA
Há duas semanas enviou-me, de maneira digital, o seu mais novo livro. Dizendo que em breve mandaria ele impresso. Dito e feito!

Hoje (05) pela manhã, em minha residência, logo cedo, o livro chegou. Com dedicatória carinhosa e generosa.
“Do Jegue ao Camelo”, nessa primeira e rápida vista, trata-se de vários recortes da sua vida (bem vivida). Como ele mesmo confidenciou, nas páginas do referido opúsculo, da sua extraordinária infância no interior paraibano aos desafios da cidade grande. Já na fase adulta, devemos sublinhar a coragem de virar a chave, quando se mudou para o exterior, guiado pelo farol da determinação. Um verdadeiro colecionador de amigos, por onde passou. Essa é a certeza que salta das páginas do livro. uma pessoa que gosta de “gente”…..
Nessa biografia bem humorada, por assim dizer, o professor registrou 42 capítulos. Mas ressaltou, nas entrelinhas, que para cada fato mencionado e até os não mencionados, poderia, muito bem, dedicar um livro inteiro.
Portanto, para finalizar essas poucas linhas, tributadas à obra literária do professor Marcelus Almeida – que não teve 2 “L”s no nome por um erro (Marcellus), – confidencio que fiquei muito feliz e gratificado pela lembrança do meu nome na sua imensa lista pessoas agraciadas, com o seu mais novo livro – “ Do Jegue ao Camelo”.


Nasceu José Maria da Silva Paranhos, no dia 16 de março de 1819, na antiga província da Baía. Diplomou-se em matemática, na escola Militar do Rio de Janeiro, e , nesse estabelecimento, alcançou a cadeira de professor catedrático. Não era, porém, a cátedra, sua oficina de trabalho. Seduzia-o a política, e era um enamorado da diplomacia.
Quando, em 1851, o marquês do Paraná chefiou a missão brasileira, no Paraguai, conta um biografo, deu, ao eminente baiano, de 32 anos de idade, o posto de secretário. Iniciava-se, desse modo, brilhantemente, na carreira diplomática. E, alguns, anos decorridos, exerceu o cargo de ministro da sua pátria, na Argentina, na terra paraguaia, e no Uruguai.
Ocupou, antes dos 35 anos, no famoso gabinete da “Conciliação”, organizado pelo marquês do Paraná, as pastas do Estrangeiro e da Marinha. E cinco anos mais tarde, na Assembleia da Província do Rio de Janeiro, representou o povo fluminense. Dirigiu os destinos dessa Província. E, em 1858, a convite de Limpo de Abreu, chefe do gabinete de 12 de dezembro, esteve, Silva Paranhos, à frente dos ministérios do neto do Duque de Caxias, em 61, dirigindo as pastas do Estrangeiro e da Fazenda.
Representava o povo sergipano, na Câmara Geral, conta um cronista, quando D. Pedro I, numa lista tríplice, em que figuravam os nomes do visconde do Bom Retiro e de Teófilo Otoni, o escolhido senador pela província do Mato Grosso. Subindo, ao poder, o partido conservador, a 16 de julho de 1868, com o visconde de Itaboraí, foi Silva Paranhos contemplado, novamente, pela sua cultura em assuntos, diplomáticos, com a pasta do Estrangeiro.
Ministro quatro vezes, de pastas diferentes, confiou-lhe, o Imperador, em 1871, a missão de organizar o ministério. E ele, prudentemente, o organizou, a 25 de março, reservando, para seu governo, a pasta da Fazenda. Esse gabinete o imortalizou. Foi o gabinete da lei do Ventre Livre. Agraciou-o, o governo, com o título de visconde do Rio-Branco.
E, aos 61 anos de idade, em 1880, no Rio de janeiro, morreu o preclaro estadista da Baía. Conta um escritor, citado pelo historiador do “Galeria Nacional”, que à hora da agonia fatal, o visconde, como se estivesse ainda, no parlamento, a defender seu ministério, pronunciou, “ao ouvido da morte”, o derradeiro discurso. E foram ouvidas, entre outras, estas palavras proféticas:
– “Não perturbem a marcha do elemento servil”.
E estas de quem marchava tranquilo, para o túmulo:
– “Confirmarei diante de Deus tudo quanto houver afirmado aos homens”.
Célio Meira – escritor e jornalista.
LIVRO VIDA PASSADA…, secção diária, de notas biográficas, iniciada no dia 14 de julho de 1938, na “Folha da Manhã”, do Recife, edição das 16 horas. Reúno, neste 1º volume, as notas publicadas, no período de Janeiro a Junho deste ano. Escrevi-as, usando o pseudônimo – Lio – em estilo simples, destinada ao povo. Representam, antes de tudo, trabalho modesto de divulgação histórica. Setembro de 1939 – Célio Meira.


Uma noite especial para o jornalismo Pernambucano- Os 200 anos do Diário de Pernambuco. Papai trabalhou neste jornal por mais de 25 anos , assinando a página Livros e Autores. Sempre foi dedicado ao jornalismo e a literatura. Atualmente , aos 87 anos, está escrevendo semanalmente para o jornal textos que são elogiados por diversos escritores Pernambucanos.
Semíramis Prado.

Linha Adutora – Pacas (1934)



