14 pessoas morreram: quem  são os culpados? 

Desde o desmoronamento de um prédio residencial, localizado na cidade do Paulista, Região Metropolitana do Recife, ocorrido na manhã da última sexta-feira (07), que a grande imprensa da capital, em suas pautas diárias,  vem dando amplo destaque sobre o assunto dos imóveis  condenados por órgãos técnicos  e invadidos por populares, que dizem não ter outra opção de moradia. Todos nós sabemos que o déficit habitacional é um problema crônico e complexo que sua solução demanda muitas variáveis.

O saldo fatal desse recente drama em solo pernambucano foram mais 14 vidas interrompidas.

Pois bem, pela imprensa, quando começamos acompanhar os noticiários e as entrevistas, nesse caso em tela – Paulista –,  observamos um grande jogo de “empurra-empurra” se estabelecer. Prefeitura, seguradora, Ministério Público, Caixa Econômica Federal,  Poder Judiciário e demais atores, ao que parece, produzem aquilo que conhecemos popularmente como “brincadeira de se esconder”.

Ninguém aparece para falar: prefeito e procuradores do município perderam a língua. Procuradores do MP agora que estão sendo “apresentados” ao problema. Os legítimos representantes da seguradora e da Caixa Econômica Federal, doravante, só sabem produzir “notas vazias”. Quanto ao Poder Judiciário, nesse e em tantos outros casos, parece querer que as coisas sejam resolvidas sem as respectivas sentenças. Aliás, na referida “bronca” o objetivo final logrou êxito  sem a interferência direta das suas excelências, ou seja: os ocupantes indesejados desocuparam o  prédio e o mesmo foi “demolido” com rapidez, eficiência, baixo custo e sem corrupção.

Infelizmente, nossas autoridades estão mais talhadas aos holofotes das redes sociais do que justificarem os seus respectivos pomposos salários e generosos privilégios fazendo o que lhes são de ofício.

14 pessoas morreram: quem  são os culpados? 

Arraes, Dominguinhos e o Festival de Inverno de Garanhuns – por @historia_em_retalhos.

O ano era 1998.

Naquele ano, o então governador de Pernambuco Miguel Arraes era candidato à reeleição.

Em julho, aconteceria o Festival de Inverno de Garanhuns e o grande Dominguinhos cantaria, pela primeira vez, em sua terra natal.

Um fato, porém, agitou aquela escalação.

Antes do festival, Dominguinhos declarou publicamente o seu apoio a Jarbas Vasconcelos, o adversário de Arraes no pleito que se avizinhava.

Acredite se quiser, mas, em razão dessa declaração, começaram a surgir rumores de que a Fundarpe estaria sendo pressionada a cancelar a contratação de Dominguinhos, retirando-lhe o direito de cantar em sua terra natal, apenas por manifestar a sua opção política.

O assunto, então, chegou ao conhecimento de Arraes, que afirmou o seguinte:

“Ele vai se apresentar e eu vou estar lá pra assistir seu show pessoalmente. Não tem sentido fazer uma pessoa livre se ajoelhar. E não se aprisiona e nem se persegue um artista do povo por questões políticas e eleitorais”.

No dia do show, Arraes cumpriu a promessa e foi até Garanhuns.

Ao saber da presença do governador no camarote, o genial sanfoneiro disse-lhe de cima do palco:

“Doutor Arraes, não vou votar no senhor, mas jamais esquecerei esse seu gesto comigo de me assegurar cantar neste festival pela primeira vez. Um sonho que eu acalentava e que a sua gestão me proporcionou realizar. Deus o abençoe”.

Mais de 60 mil pessoas presentes na Praça Guadalajara aplaudiram os dois.

Que bela lição de civilidade e democracia.

É disso que esse país precisa.
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Academia Vitoriense de Letras promoveu reunião ordinária.

Sob o comando do seu presidente, professor Serafim Lemos, a AVLAC – Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência – promoveu reunião ordinária em sua sede, localizada no bairro da Matriz. Entre outros assuntos, foi apresentado aos acadêmicos os símbolos da entidade que passaram por um processo de ressignificação. Na ocasião o poeta e escritor, Zito da Galileia, fez uma breve apresentação do seu livro, recentemente lançado.

Chegava ao Recife o papa João Paulo II – por @historia_em_retalhos.

Há exatos 43 anos, em 7 de julho de 1980, chegava ao Recife o papa João Paulo II.

A visita era histórica.

Pela primeira vez, um papa visitava o Brasil.

Ao todo, o pontífice percorreu 13 cidades, em apenas 12 dias.

Durante a sua visita, bancos e repartições públicas fecharam e esquemas rodoviários foram alterados.

O avião pousou na base aérea da capital pernambucana às 15h:35min.

Assim que desembarcou, João Paulo II foi recebido por Dom Helder Câmara, arcebispo de Olinda e Recife, e pelo então governador de Pernambuco, Marco Maciel.

Do aeroporto, a comitiva seguiu em desfile pelas ruas do Recife, arrastando uma multidão de fiéis.

Às 17h:00min, o papa deu início à celebração da missa no Viaduto Capitão Temudo, que ficou conhecido como “o viaduto do papa”.

Da celebração, participaram mais de 500 mil pessoas.

A liturgia foi organizada pelo padre José Augusto Rodrigues Esteves, pároco da Matriz de São José.

Durante a missa, Karol Wojtyla fez uma menção a Dom Hélder, que jamais foi esquecida:

“Dom Hélder, irmão dos pobres e meu irmão”.

Chegou-se até a ouvirem-se rumores, na época, de que Dom Hélder poderia ascender ao cardinalato, após essa declaração, o que nunca aconteceu, tudo não passando de boataria.

Ao fim da celebração, o chefe da Igreja Católica foi levado por Dom Hélder para conhecer um pouco mais da cidade, avistando, no Complexo de Salgadinho, a Catedral da Sé, em Olinda.

Um dado extremamente curioso: naquele 7 de julho, oito crianças que nasceram no Recife ganharam o nome de João Paulo, tamanha era a popularidade do pontífice.

É bom lembrar (para não esquecer) que, em 1980, o Brasil ainda vivia sob o jugo do autoritarismo.

Neste cenário, João Paulo II trouxe ao país temas incômodos ao regime militar, como justiça social e direitos humanos.
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6ª Festa da Saudade – Super OARA – 19 de agosto.

Já estamos fazendo as reservas de mesas e camarotes para a 6ª Edição da Festa da Saudade que acontecerá no Clube Abanadores “O Leão” e terá como principal atração musical a Orquestra Super OARA.

SERVIÇO: 

Evento: 6ª Festa da Saudade.

Local: Clube Abanadores “O Leão”.

Data: 19 de agosto.

horário: a partir das 21h. 

Reservas de Mesas e Camarotes: Pilako – 9.9192.5094. 

Banguê – por Marcus Prado.

QUANDO VI A PRIMEIRA vez um exemplar de banguê em exposição no Museu do Homem do Nordeste, da Fundação Joaquim Nabuco, tive a impressão de que era uma maca de varas pretas, aquela que serve para carregar bêbados em noites de forró matuto. Depois, vi que era uma má comparação, culpa do meu olhar distorcido diante do visor da câmera. Imaginei que se tratava de uma rede feita de varas de pescar na escuridão. Fui levado a pensar que se tratava de uma peneira de tapar o Sol em tardes de verão.

Por falar de Sol e de banguê, lembrei-me que há muitas referências ao Sol na Bíblia. Esta grande estrela é citada na criação em Gênesis, Salmos e nas profecias. Por fim, no Nordeste, não se falará de banguê de engenho de cana-de-açúcar sem trazer à cena o nome do escritor paraibano José Lins do Rego. Banguê, romance, é o titulo do terceiro volume do ciclo da cana-de-açúcar. Conta a história de Carlos voltando ao engenho do avô após se formar em Direito no Recife, um turbilhão melancólico de lembranças.

Marcus Prado – jornalista. 

Zito da Galileia – lançamento do 2º livro: COMO E POR QUE SURGIRAM AS LIGAS CAMPONESAS.

Contrariando as estatísticas dos nordestinos que seguiram à Região Sudeste do País, fugindo da pobreza e da vida miserável  em busca de dias melhores,  o nosso conterrâneo José Joaquim da Silva, mais conhecido por “Zito da Galileia”, após um longo período morando no estado de São Paulo retornou ao seu lugar de origem para sublinhar a história,  protagonizada pelo seus parentes e mais 140 famílias de rurícolas.

O movimento pioneiro ocorrido em terras do Engenho Galileia, aqui,  em Vitória de Santo Antão, no qual fundou-se  a SAPPP – Sociedade Agrícola e Pecuária de Plantadores de Pernambuco –, mas que  ganhou fama como “Ligas Camponesas”, ocorrido entre as décadas de 50 e 60 do século passado, tonou-se uma espécie de referência no Brasil, naquilo que conhecemos como Reforma Agrária.

Nesse contexto, “Seu” Zito da Galileia que, ainda garoto, vivenciou esses acontecimentos e também munidos por informações privilegiadas dos acontecimentos lançou na noite de ontem (04), na Câmara de Vereadores (Vitória),  o seu 2º livro sobre o tema,  com o seguinte título: COMO E POR QUE SURGIRAM AS LIGAS CAMPONESAS.

Com quase oito décadas de vida, poeta experimentado na literatura de cordel, o “escritor da Galileia”,  no seu mais recente livro,  se aprofunda no tema – Ligas Camponesas –  contando os detalhes dos acontecimentos só pertencentes aos que viveram na pela suas mais perversas humilhações.

Assim sendo, sugiro essa leitura aos que se interessam pelo tema,  sobretudo aos que tem curiosidade sobre a história da nossa Vitória de Santo Antão. Boa Leitura…..

Serviço:

Livro: COMO E POR QUE SURGIRAM AS LIGAS CAMPONESAS.

Contato: Zito da Galileia – 81 – 9.9878.3624.

Curso para atores e atrizes iniciantes – com Leonardo Edardna.

Venha descobrir o mundo mágico do teatro! O renomado ator Leonardo Edardna está oferecendo um curso especializado para atores e atrizes iniciantes no incrível Teatro Silogeu. Se você sempre sonhou em explorar seu talento no palco, esta é a oportunidade perfeita para começar sua jornada artística.

O curso acontecerá todas as quartas-feiras, das 14h às 17h, durante as férias de julho. Nesse período, você terá a chance de mergulhar no universo teatral e aprender com um dos melhores profissionais da área. Leonardo Edardna, com sua vasta experiência e conhecimento, guiará você através de exercícios práticos, jogos de improvisação, técnicas de interpretação e muito mais.

Seja você um iniciante completo ou alguém que já teve um breve contato com a arte dramática, o curso de teatro com Leonardo Edardna é adaptado para atender às necessidades de todos os participantes. Desde exercícios de expressão corporal até o desenvolvimento de personagens e a exploração das emoções, cada aula será um passo em direção ao seu crescimento como artista.

Além do aprendizado prático, o ambiente acolhedor e colaborativo do Teatro Silogeu proporcionará uma atmosfera ideal para você se conectar com outros colegas apaixonados pelo teatro. Trocar ideias, compartilhar experiências e construir uma rede de contatos no meio artístico será uma parte fundamental do seu desenvolvimento durante o curso.

Ao final do curso, haverá uma apresentação aberta ao público, onde você poderá mostrar tudo o que aprendeu e sentir a emoção de estar em cena. Será uma oportunidade única de vivenciar o verdadeiro espírito teatral e receber feedback construtivo dos espectadores.

Não deixe passar essa chance de explorar sua criatividade, desenvolver suas habilidades de atuação e se apaixonar pelo teatro. As vagas são limitadas, portanto, garanta seu lugar no curso de teatro com Leonardo Edardna no Teatro Silogeu. Matricule-se agora e embarque nessa jornada fascinante rumo ao palco dos seus sonhos!

Texto – assessoria 

contato – 9.8899.4388 – Leornado Edardna 

 

 

“Independência da Bahia” – por @historia_em_retalhos.

2 de julho: dia da chamada “Independência da Bahia”.

Como já comentamos em retalhos anteriores, é preciso desconstruir o mito de que as regiões N e NE simplesmente aderiram ao Grito do Ipiranga.

Não é verdade.

A adesão deu-se no Centro-Sul do país.

Nas demais regiões, ocorreu um sofrido processo de emancipação, marcado por lutas sangrentas, que, além de consolidarem a independência, puseram fim aos planos de Portugal no norte do BR.

Depois da expulsão das tropas de Jorge de Avilez do RJ, em fev/1822, a metrópole decidiu concentrar em Salvador todos os seus esforços militares.

O objetivo era dividir o BR e, quem sabe, mais na frente, retomar o RJ e o restante do país.

Graças ao povo baiano isso não aconteceu.

A guerra contra os portugueses na BA durou 1 ano e 5 meses, mobilizou mais de 16.000 pessoas e custou centenas de vidas.

Iniciou-se com a rebelião do dia 19.02.1822, no Forte São Pedro, em Salvador, que foi derrotada, mas que deu ensejo à organização da resistência no Recôncavo Baiano.

Batalhões de voluntários foram recrutados, sendo o mais famoso deles aquele batizado de “batalhão dos periquitos”, pela cor verde usada nos uniformes.

A tarefa de organizar esse exército coube, inicialmente, ao gal. francês Pierre Labatut, que, depois, foi substituído pelo cel. José Joaquim de Lima e Silva (tio do futuro Duque de Caxias).

Houve duas tentativas portuguesas de romper o cerco brasileiro a Salvador: a Batalha do Pirajá (08.11.1822), o principal confronto, e o ataque à Ilha de Itaparica (07.01.1823), ambas fracassadas, selando o destino de Portugal na BA.

Em 2 de julho de 1823, 301 anos após a chegada de Cabral a Porto Seguro, a esquadra lusitana deixava, derrotada, o litoral baiano.

A freira Joana Angélica, assassinada por golpes de baioneta, e a heroína Maria Quitéria, que se disfarçou de homem para lutar pelo BR, são duas dos principais personagens da “independência baiana”.

Lamentavelmente, em 1998, o aeroporto de Salvador perdeu a designação “Dois de Julho”, em desrespeito ao fato mais importante da história da Bahia e ao sangue dos seus mártires.

É festa cívica na Bahia!

Salvem os heróis do 2 de julho!
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Pastor Ozéas – Livro “Memórias de Um Salutar Pastoreio”……..

Na manhã do domingo (02), participamos de um dos eventos de lançamento do Livro “Memórias de Um Salutar Pastoreio”, escrito pelo bem conceituado Pastor Ozéas Correia. O referido encontro ocorreu nas dependências do Teatro Silogeu José Aragão.

Líder religioso por quase 4 décadas da Primeira Igreja Batista da nossa cidade, o pastor Ozéas, entre outras memórias,   relata sua trajetória de vida. Sua origem humilde na cidade de Triunfo, às dificuldades para se firmar como religioso e os seus inúmeros desafios como pastor.

Além das experiências pessoas e religiosas, ele também compartilha com seus leitores reflexões já publicadas semanalmente nos boletins da igreja com temas variados. Na 3ª e última parte do livro (267 páginas) o escritor sugere sermões para ocasiões específicas.

Portanto, eis aí, um excelente trabalho. Boa Leitura!!!

Serviço:

O livro encontra-se disponível à venda na secretaria da Primeira Igreja Batista – Vitória de Santo Antão – Praça Diogo de Braga. 

Confederação do Equador – por @historia_em_retalhos.

Em 2 de julho de 1824, era proclamada no Recife a Confederação do Equador, uma aliança entre quatro províncias que se opunham ao autoritarismo do Primeiro Reinado.

Inúmeros foram os seus antecedentes.

Como se sabe, várias eram as divergências entre PE e o governo central, acentuadas, sobremaneira, na Revolução de 1817, de forma que a província aderiu com muita desconfiança à causa de Pedro I em 1822.

A condição era de que o imperador mantivesse a promessa de convocar a Constituinte e aceitasse as suas decisões.

“Debaixo desta condição é que aclamamos Sua Majestade”, afirmou Frei Caneca, líder máximo da Confederação.

Um aspecto importante é que, àquela época, começava a surgir uma nova classe de produtores, ligados ao plantio do algodão, na zona da mata norte do estado.

Esse grupo já não dependia da metrópole, porque vendia o seu produto diretamente às fábricas da Revolução Industrial inglesa, sendo, portanto, simpático às ideias revolucionárias que levassem à quebra dos monopólios.

Tal perspectiva estendia-se às províncias da Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, em que a produção algodoeira também se tornara expressiva.

A chegada da notícia da dissolução da Constituinte, em 1823, foi a gota d’água.

Um colégio eleitoral reuniu-se em Olinda e substituiu a Junta dos Matutos por outra, presidida por Manuel de Carvalho Paes de Andrade.

Paes de Andrade, então, convocou as províncias do norte a juntarem-se a PE, para a formação de um país federalista, inspirado no modelo americano.

A bandeira da Confederação exibia as palavras “religião, independência, união e liberdade”, substituindo os ramos de café e tabaco pelos da cana-de-açucar e do algodão.

O desfecho, porém, foi tirano.

Pedro I determinou a suspensão das garantias constitucionais da província, enviou tropas por terra e por mar e mutilou o território pernambucano, retirando dele a comarca do São Francisco, que correspondia a 60% da sua área.

Apesar da derrota, a Confederação do Equador trouxe ao lume ideais libertários que mudariam o curso da história do Brasil.

E o principal: deu novamente o recado de que por estas bandas o arbítrio nunca se fez.
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6ª Festa da Saudade – Super OARA – 19 de agosto.

Já estamos fazendo as reservas de mesas e camarotes para a 6ª Edição da Festa da Saudade que acontecerá com no Clube Abanadores “O Leão” e terá com principal atração musical a Orquestra Super OARA.

SERVIÇO: 

Evento: 6ª Festa da Saudade.

Local: Clube Abanadores “O Leão”.

Data: 19 de agosto.

horário: a partir das 21h. 

Reservas de Mesas e Camarotes: Pilako – 9.9192.5094.