Religiosos visitaram a “Casa do Imperador”.

Sábado último, 7 de agosto, o instituto foi invadido e iluminado. Invadido e Iluminado, sim.

Monsenhor Maurício Diniz, pároco da Matriz de Santo Antão, conduziu o Abade do Mosteiro de São Bento, de Olinda, Dom Luiz e um grupo de jovens postulantes e noviços para conhecerem nosso museu. Visita indescritível e jubilosa pela postura e interesse dos jovens. Em silêncio e disciplina acompanharam atentamente todas as explanações.

Na chegada foram recepcionados pelos diretores da “Casa do Imperador”:  Fernando Nascimento, Carlos Freire e Pedro Ferrer que ofertaram um aperitivo aos visitantes.

Uma breve história do Instituto com uma exposição de seus objetivos deu início à visita que se estendeu à Linha do Tempo. A Sala de Imprensa causou uma boa impressão. O setor que mais impressionou os jovens “monges”, foi o Sacro. Não só admiração; diria mesmo êxtase. É nele que se encontram as imagens provenientes da Igreja do Rosário e que foram mutiladas no ato da Hecatombe. Guardamos com zelo e esmero uma pequena imagem de São Bento, fundador da Ordem dos Beneditinos. Alguns se detiveram, contemplando a pequena imagem, pequena mas forte em força e espiritualidade. Nosso acervo, mesmo estando um tanto desarrumado, causou boa impressão aos nobres visitantes que ficaram de retornar brevemente.

No final da visita foi projetado o vídeo institucional realçando os  pormenores  da história do Instituto. O presidente, professor Pedro Ferrer, aproveitou a ocasião para agradecer a visita e ofertar um exemplar do catálogo comemorativo dos 70 anos do Instituto.

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CANTINHO DO BAR BRASIL EDIÇÃO ESPECIAL 180 – por Jones Pinheiro.


Cerimônia dos vencedores do III Concurso Literário Categoria Melhor Poema Angolano da Província Luanda -Viana sob a coordenação do Poeta Bernardo José – o III Concurso Literário foi transmitido pelo podcast Cantinho do Bar Brasil com participação do Blog do Pilako que noticiou para os demais países lusófonos.

OUÇA AQUI. 

Jones Pinheiro

LIVE com os 3 Deputados da Terra”: Joaquim Lira, Aglailson Victor e Henrique Filho.

 

Visando promover  o debate  político de alto nível,  assim como  estabelecê-lo  de forma independente, tal qual ocorreram  nas eleições  municipais  do ano passado (2020) onde dialogamos,  através das nossas LIVEs,  com políticos e candidatos de todas as tendências, ontem (05), depois de antes planejado,   entramos em contato com os três deputados “da terra” – Joaquim Lira, Henrique Filho e Aglailson Victor –  fazendo-lhes um convite,  que segue  o texto na íntegra,  abaixo:

Amigo deputado “fulano de tal”…

Estaremos anunciando e produzindo, para esse mês de agosto, um conjunto de live(s) que visa abrir espaço em nosso blog para os três deputados da nossa “aldeia” – Vitória de Santo Antão. As mesmas terão uma duração de uma hora e meia e serão sempre “ao vivo”, às 17h. Após o sorteio que farei amanhã, sexta (06), em live curta e também “ao vivo”, para definição  da ordem das respectivas  participações estaremos entrando em contato para acertar o dia. Com efeito, o nobre convidado, dentro da sua agenda e com antecedência, terá a comodidade de escolher o dia da semana à concessão do “bate-papo”.

Esse será o cronograma:

1ª  entrevista –  09 a 13 de agosto.

2ª  entrevista – 16 a 20 de agosto.

3ª entrevista – 23 a 27 de agosto.

A pauta será padrão:

Balanço do mandato – cenário político nacional – cenário político estadual – cenário político local – xadrez eleitoral para 2022.

Obs: aproveito para pedir um pequeno resumo das ações parlamentares relacionadas ao mandato em curso.

Sem mais para o momento, espero contar com a participação dos três deputados antonenses.

Obs: o espaço não terá qualquer custo financeiro ao convidado.

As  mensagens foram enviadas pelos respectivos contatos ( Whatsapp)  e reforçadas pelo Instagran dizendo-lhes:

Com efeito, após 10 minutos de envida, o deputado Aglailson Victor respondeu a mensagem pelo zap, acusou  o recebimento demonstrando interesse em participar.

Hoje, sexta-feira (06), por volta das 11h, o deputado Henrique Filho entrou em contato pelo celular.  agradeceu  o convite e, ao mesmo tempo, confirmou  sua participação. Aliás, até me “marcou” em postagem no instagram,  recomendando aos internautas o sorteio da ordem das entrevistas.

Estranhamente, até o presente momento, com mais de 24 horas ( sexta-feira,  às 17h:43)  o deputado Joaquim Lira não deu sinal de vida, ou seja: não respondeu nenhuma das mensagens.

Abaixo, segue o vídeo  do sorteio da ordem das entrevistas, em  transmissão  realizada “ao vivo”, hoje, sexta-feira (06), às 17h.

Conforme definido por sorteio, segue a ordem das entrevistas:

1ª entrevista –  Joaquim Lira – dia a definir (entre  09 a 13 de agosto)

2ª entrevista – Aglailson Victor – dia a definir (entre  16 a 20 de agosto)

3ª entrevista – Henrique Filho – dia a definir (entre 23 a 27 de agosto). 

Em breve, após confirmação do parlamentar, estaremos anunciando o dia da LIVE com os respectivos deputados.Vale salientar que os nobres políticos  não são obrigados a aceitar o nosso convite, muito menos participar. No entanto, na qualidade de deputados “da terra”,  imagino ser o nosso canal de comunicação um instrumento importante no debate político e também em  tantos outros temas. Portanto, na medida do possível, continuaremos contribuindo com a chamada “boa internet”….

Quem foi Vicente Maria de Holanda Cavalcanti? – por Walmar de Holanda.

Vicente Maria de Holanda Cavalcanti foi um político e comerciante que viveu de 1851 a 1928 em Vitória de Santo Antão, onde foi Prefeito e Presidente da Câmara de Vereadores.

É tio-avô do professor José Aragão, do ex-prefeito Manoel de Holanda, da escritora Martha de Holanda e do poeta Henrique de Holanda, todos netos de sua irmã Maria Alexandrina.

Vicente Maria teve 13 filhos, incluindo o ex-presidente da Câmara de Vereadores José Bonifácio de Holanda Cavalcanti, o jornalista Simplício de Holanda Cavalcanti e o capitão Manoel de Holanda Cavalcanti.

Sendo o mais velho dos sete filhos do antigo subprefeito Alexandre José Maria de Hollanda Cavalcanti (1830-1894), acompanhou o pai nos negócios da loja Relógio Grande (Avenida Barão do Rio Branco, número 23), no Engenho Canavieira e na política local. Ambos estiveram juntos durante o conflito conhecido como Hecatombe do Rosário (1880).

Na época do Brasil Império, filiou-se ao Partido Conservador e participou da política local. Com a chegada da República, filiou-se ao Partido Republicano e se transferiu brevemente para Glória do Goitá, onde foi delegado suplente em 1889 e membro do conselho de intendência em 1890.

Retornou anos depois a Vitória de Santo Antão, onde foi conselheiro da Câmara Municipal nos mandatos de 1901-1904, 1904-1907, 1907-1910 e 1910-1913.

Vicente Maria presidiu a Câmara de Vereadores de Vitória de Santo Antão e chegou a assumir a prefeitura por um breve período de janeiro a março de 1912, quando houve renúncia coletiva do prefeito Henrique Lins Cavalcanti de Albuquerque, do vice João Tavares de Lima e do presidente da Câmara, Antônio de Melo Verçosa.

Foi eleito subprefeito de Vitória de Santo Antão em 1919, sendo empossado no ano seguinte. Acabou renunciando ao mandato em janeiro de 1921, junto ao então prefeito Antônio de Melo Verçosa (marido de Emiliana de Holanda Leite, cuja ascendência na família Holanda é desconhecida).

Viúvo de Belarmina Alexandrina Cavalcanti de Albuquerque desde 1926, Vicente Maria faleceu de gripe pulmonar no dia 31 de dezembro de 1928, aos 77 anos, em Vitória de Santo Antão. Na ocasião, nove de seus treze filhos já haviam falecido antes do pai.

Em sua homenagem, desde 1951 a Rua Jatobá em Vitória de Santo Antão passou a se chamar Rua Vicente de Holanda.

A foto e o recorte de jornal foram deixados por seu neto, o procurador Olavo de Holanda Cavalcanti, falecido em fevereiro de 2021 vítima da covid-19.

Walmar de Holanda Cavalcanti. 

 

CANTINHO DO BAR BRASIL EM PALCO EDIÇÃO 57 – por Jones Pinheiro.

O nosso Cantinho do Bar Brasil em Palco edição 57 apresentará para vocês Kitu Yang. Violonista, compositor e cantor natural de Rio Piracicaba Minas Gerais. Em 1986 começou a participar de Festivais Estudantis e Regionais, sempre apresentando suas próprias canções e de outros artistas.

Kitu teve convites para formar bandas de apoio, viajando pelo Brasil e exterior com artistas como: Biro do Cavaco, As Marcianas, Krigor do Exaltasamba e Banda Raça Negra.

“Não mudem de Barzinho não, permaneçam conosco.”

OUÇA AQUI

Jones Pinheiro

 

Espaço Parlamentar: “Escolinha Luz do Saber” – Novo da Banca.

O vereador Novo da Banca,  Patrono da Escolinha Luz do Saber,  localizada no bairro de  “Caiçara 3”, juntamente com assessores, participou da aula de abertura do segundo  semestre do ano letivo da referida unidade de ensino.

Na oportunidade,  o parlamentar  salientou do seu compromisso com aquela comunidade e em especial com o  Centro Social Maria Inês pois, entre outras demandas, o aludido projeto se configura num desejo expresso  da então  diretora Neidinha Vitor, auxiliar do vereador que faleceu recentemente vitima de um crime bárbaro. 

Vereador Novo da Banca –  Seu Amigo na Hora Certa.

PITÚ estreita relação com brand lovers modernizando o e-commerce.

Fãs da marca agora possuem mais um canal de interação com a empresa

 Em meio ao cenário de distanciamento social provocado pela pandemia, a PITÚ tem encontrado formas de continuar bem pertinho de seus brand lovers, ou seja, dos fãs e amantes da marca que, muito além da relação comercial, possuem uma conexão fiel e verdadeira com a empresa que engarrafa milhões de litros de cachaça por ano, diretamente da fábrica situada no município de Vitória de Santo Antão, Zona da Mata de Pernambuco. Para estreitar ainda mais essa relação de amor e admiração com aqueles que são promotores voluntários da marca, a PITÚ modernizou o e-commerce disponibilizando diversos itens exclusivos. Para ampliar a coleção pituzeira, basta acessar: https://loja.pitu.com.br.

Com interface intuitiva e de fácil navegação, os fãs podem adquirir no site da PITÚ itens como camisas, bonés e bolsas térmicas da marca; Kit Caipirinha com amassador, copo, a tradicional aguardente branca e a com sabor limão; e também as cachaças premium e extra premium, respectivamente, PITÚ Gold e Vitoriosa. Os apreciadores podem navegar à vontade pelo e-commerce, escolher os acessórios que desejam, acrescentar no carrinho e realizar a compra com praticidade. Além disso, através da plataforma, também é possível conhecer um pouco mais sobre a história da cachaça mais querida do Norte-Nordeste, segunda mais consumida do Brasil e líder em exportação de aguardente, assim como acessar outros canais de relacionamento com a empresa.

O conceito de Love Brand ultrapassa qualquer relação comercial, traduz o comportamento dos consumidores que carregam a marca não somente na mente, mas também no coração. E o que faz com que as pessoas defendam e optem, de forma genuína, pela PITÚ em detrimento de outra cachaça? A PITÚ é do povo, de todas as classes sociais e estilos. É característico da empresa pernambucana cultivar o relacionamento com seus fãs, marcando forte presença nos canais digitais, criando e promovendo ações de interação em espaços públicos, incentivando as mais diversas manifestações culturais, fazendo parceria com digitais influencers, transmitindo credibilidade e proporcionando boas experiências. O engajamento constante com o público além de, claro, a manutenção do padrão de qualidade da cachaça, que é único, faz com que o nível de confiança, fidelidade e intimidade entre empresa e brand lovers seja extremamente emocional, ultrapassando as leis da razão e construindo relações de amizade.

É como explica o presente da PITÚ, Alexandre Ferrer: Nossos clientes são verdadeiros embaixadores da PITÚ. Além de beber, eles têm orgulho de vestir a camisa, o boné, levantar a bandeira e defender a cachaça pernambucana que nasceu em Vitória de Santo Antão e conquistou o mundo. Para nós, modernizar o e-commerce é uma forma de chegar ainda mais perto do nosso público, dos fãs da marca, proporcionando uma experiência única e possibilitando um alcance maior de nossos produtos aos consumidores de todas as regiões do Brasil, ressalta.

Sobre a PITÚ – A Engarrafamento PITÚ, fundada em 1938 por Joel Cândido Carneiro, Severino Ferrer de Moraes e José Ferrer de Moraes, é referência nacional no setor de cachaça. Sendo uma das maiores indústrias de aguardente do Brasil, a PITÚ engarrafa e comercializa, aproximadamente, 100 milhões de litros por ano. Com 83 anos de história, a PITÚ está entre as 20 marcas de bebidas destiladas mais produzidas no mundo. A fábrica está localizada no município de Vitória de Santo Antão, Zona da Mata do Estado de Pernambuco.

Acompanhem as redes: www.instagram.com/pitu e www.facebook.com/pitu.

 

Um honroso prêmio para o paisagismo brasileiro – por Marcus Prado.

 

Nove dias antes da data do aniversário de Roberto Burle Marx, que se comemora no dia 4 de agosto, quando o maior paisagista do século em que viveu continua sendo lembrado dentro e fora do Brasil pelo gigantismo de sua obra, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) concedeu a sua honraria máxima ao sítio criado por ele, numa área distante do centro do Rio de Janeiro, em Barra de Guaratiba, na Zona Oeste. Nessa data, o Brasil comemora também a conquista da mais cobiçada honraria no plano da cultura e do patrimônio histórico construído, o título de Patrimônio Mundial da Humanidade, o sítio que representa o maior e ambicionado sonho do genial jardineiro-poeta, que abriga uma coleção com mais de 3.500 espécies de plantas tropicais e subtropicais.

O prêmio é o justo reconhecimento de que a intenção do sítio tem sido, desde o começo, preservar experiências, criar uma escola de paisagismo, botânica e artes em geral, e transmitir o seu principal legado: saber fazer jardins. Deve causar surpresa o fato de um jovem com tanta vocação para o canto lírico, herança de sua mãe, se tornasse o maior paisagista entre os seus contemporâneos. Há coisas na vida que a gente não consegue explicar, tal desvio repentino de vocação. Um começo  inesperado quando ele, ainda jovem, foi levado por seu pai a conhecer o Jardim Botânico de Berlim, o famoso Botanischer Garten und Botanisches Museum Berlin-Dahlem, um dos maiores e mais importantes da Europa, a que tive a oportunidade de visitar em duas ocasiões, quando crescia o meu interesse pela vida e a obra do filho de Cecília Burle, uma  pernambucana infelizmente esquecida, que muito contribuiu no seu tempo para grandes recitais de piano no Teatro de Santa Isabel. No século 20, o grande marco do paisagismo brasileiro foi devido ao trabalho de Roberto Burle Marx.

Em 1934, registra-se o início do trabalho de Burle Marx no Recife, onde projetou e executou os primeiros jardins públicos com plantas nativas da caatinga e da flora amazônica, algumas vistas por ele, a primeira vez, no Jardim Botânico de Berlim.  No Recife, a utilização de plantas nativas nas composições paisagísticas formou um registro na linha projetual de Burle Marx. Muito já foi dito por seus biógrafos, dentro e fora do Brasil, sobre o pioneirismo desse “poeta dos Jardins”, já se conhece o seu trabalho, descobridor, criativo e corajoso no Recife, marco inicial da sua carreira de paisagista mundialmente reconhecido como inventor de um novo tempo na construção de jardins públicos ou privados.

Pouco se conhece, no entanto, sobre ele e seus múltiplos: poliglota, sabia se expressar fluentemente em 8 idiomas, cantor lírico, pintor, ceramista, desenhista, designer de joias (foi o primeiro a desenhar joias exclusivas para H. Stern), escultor, autor de numerosos cenários para o Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Sem falar de amante da gastronomia, ele que recebia sempre aos sábados dezenas de convidados famosos e gente simples, para almoço, no sitio-galeria em Santo Antônio da Bica, quando não estava nas suas excursões de pesquisa, ele próprio dirigindo um caminhão coletor de plantas. Almoços (era famosa a sua cozinha feita só de pedras)  que ficaram na lembrança dos amigos, com a presença de Le Corbusier nas duas visitas que fez ao Brasil, Haruyoshi Ono, discípulo e seu herdeiro artístico, Pietro Maria Bardi, Lina Bo Bardi, Alberto da Veiga Guignard, Alberto Cavalcanti, Lucio Cardoso, Candido Portinari, Gorlich editor italiano de Milano, Acácio Gil Borsoi e Janete Costa (eram como irmãos de Roberto), Lúcio Costa, Gregory Warchavchic, Ary Garcia Rosa, Jacques Lenhardt, José Tabakov, Oscar Niemeyer (foram parceiros em numerosos projetos, em Brasília e no Rio de Janeiro), Alfredo Volpi, Vinicius de Moraes, a cantora Mercedes Sosa, quando vinha ao Brasil.

Nesses habituais momentos, a cozinha virava a sala de visitas. Cada almoço parecia uma festa, que tinha hora de começar, mas poderia durar o resto do dia ao som de óperas que ele sabia de cor. Por fim, a história que merecia um filme, a paixão que despertou na sua jovem professora de língua alemã, em Berlim, e como ele foi expulso do Recife com a fama de comunista, porque tinha o sobrenome de Marx … e plantava flores vermelhas nos jardins públicos. Prometo contar.

Artigo publicado hoje – Diário de Pernambuco. 

Marcus Prado – Jornalista. 

Live 107 – ao vivo – “Monte das Tabocas” – com Pedro Ferrer, Zeferino Costa e Lázarro Santos.

Recebemos para uma Live  –  ” Monte das Tabocas – História e  suas Perspectivas” –   na tarde de hoje (02), para falarmos do nosso importante Sítio Histórico. Na condição de convidados, participaram   o presidente do IHGVSA, professor Pedro Ferrer, o gerente de patrimônio cultural da Secretaria  Municipal de Cultural, professor Lázzaro Santos e o empresário português, Zeferino Ferreira da Costa – que recentemente ofertou uma peça para o nosso Monte das Tabocas. 

Motivados pela passagem das comemoração dos 376 anos do épico combate ocorrido no Monte das Tabocas e também pela recente doação de uma peça do herói Antonio Dias Cardoso, pelo empresário Zeferino Ferreira Costa, o encontro virtual “jogou luz” no contexto histórico e  no potencial  turístico do nosso Sítio Histórico. Hoje, também registramos a primeira live com conexão internacional. Um dos participantes estava em deslocamento em Portugal – Lisboa/Porto.

ASSISTA A LIVE COMPLETA AQUI.

CANTINHO DO BAR BRASIL EDIÇÃO 179 – por Jones Pinheiro.

Na programação de hoje apresentaremos o nosso convidado de honra, direto do Estado de São Paulo para o Cantinho do Bar Brasil, estaremos com o Escritor Dias Campos – Embaixador da Paz pela Organização Mundial dos Direitos Humanos.

Ainda na programação, divulgaremos o vencedor do III Concurso Literário ”Melhor Poema Angolano”.

Na música, estaremos com o cantor e compositor João Mantovani.

Participação especial do Professor Fernando Bispoeta com suas “Dicas Gramaticais da Nossa Língua Portuguesa.”

“A Voz de Luanda” por Luh Veiga –DF

OUÇA AQUI

Jones Pinheiro

Caos urbanístico – por Manoel Carlos.

Dileto amigo Pilako nossa cidade é um caos urbanístico!
Veja que a coisa mais comum é invadir terra pública e as mais invadidas são as ditas áreas verdes, que existem nos bairros para permitir a construção de praças públicas, postos médicos, parques, jardins… e tudo mais que venha beneficiar a coletividade.

Entretanto, os homens de bem desta urbi, que vão à Missa todo domingo, que dizem amar nossa cidade, são os que mais se especializaram em “doar” o que não lhes pertence: áreas públicas!!!

Não entendo porque, da pare de alguns, tanto frenesi em torno de algo que é meu, é seu e de toda a coletividade. Será que querem ser indenizados pelo que invadiram? Será que querem ser indenizados pelo crime de invadir, por vezes, áreas de terceiros?
Inclusive o artigo 20 da Lei 4.947 estabelece que “invadir, com intenções de ocupá-las, terras da União, dos Estados e dos Municípios” é crime.

Além de que essas invasões não tem nada de moral, nada que moralmente justifique que endinheirados como a maioria o é, tenham invadido o que é nosso sob os auspícios dos governos de Zé do Povo, de Elias Lira, de Aglaílson Junior. Essa troca de votos por terreno só fez favelar nossa cidade. Vitoria,  hoje,  é uma feiosa “selva de pedra”, onde os causadores tentam enganar chamando-a de linda cidade. Veja que paradoxo, Pilako: os porcos querem falar de limpeza e beleza a sujeira que fazem a nossa Urbi.

Torço por uma Cidade organizada urbanisticamente!

Manoel Carlos – bacharel em direito, especialista em processo civil, coordenador estadual da Liga Crista Mundial.

“Seu” Edinho: 78 anos de disposição e vitalidade!!!

Na tarde do sábado, 31 de julho, na “Corrida Tradicional” do grupo do Vapor, como de costume, corredores de todos os “níveis” marcaram presença. De maneira despretensiosa, ao retornarmos pela Avenida Mariana Amália para o Pátio de Matriz ( local da partida) resolvi, em plena corrida, produzir um vídeo com “Seu” Edinho. Aliás, o filme repercutiu bastante e foi bem visualizado nas redes sociais.

“Seu” Edinho é um verdadeiro espetáculo! No alto dos seus 78 anos, ele  esbanja disposição e vitalidade. Com entusiasmo de garoto,  em momento algum do percurso o mesmo demonstra cansaço ou fadiga. Eis ai, portanto, um verdadeiro medalhista de ouro, pela boa forma  física e mental  e pelo belo exemplo, sobretudo àqueles que dizem que a prática esportiva regular é “negócio de jovem”. Viva “Seu” Edinho!!!

 

Live bate-papo – “Monte das Tabocas” – com Pedro Ferrer, Zeferino Costa e Lázarro Santos. .

LIVE  bate-papo – “Monte das Tabocas”,  segunda-feira (02), véspera do feriado local, às 17h.

Para construir conosco esse momento convidamos o  presidente do Instituto Histórico da Vitória, professor Pedro Ferrer, o empresário português que recentemente ofertou uma peça para o nosso Sitio Histórico, Zeferino Costa e o gerente de patrimônio histórico da Secretaria Municipal de Cultura, Lázzaro Santos. Vamos bater um papo relacionado à história e à perspectiva do Monte das Tabocas, enquanto patrimônio cultural da Vitória. 

 Live bate-papo – “Monte das Tabocas”.  

Segunda-feira – 02 de agosto – às 17h.

Transmissão pelo Blog do Pilako.

“Esquenta” a briga pelo espaço da “linha férrea” em Vitória.

Circula na imprensa que há na  “bancada federal” um sentimento de revolta por conta da decisão do ministro do governo Bolsonaro em suprimir investimentos na “estrada de ferro” em nosso estado.  Aliás, no próximo mês, juntamente com o chefe da nossa Capitania, Doutor Paulo Câmara, prometem, em reunião,  “espremer” o governo federal para que  Pernambuco seja realmente contemplado.

Em ano pré-eleitoral vale-tudo! Qualquer assunto que possa causar visibilidade aos postulantes de um novo mandato político,   no sentido da expressão dos “mais nobres sentimentos” pelo povo do seu “curral eleitoral”,  é liquidez  certa para o tão desejado sufrágio na urna em 2022.  Ao que perece, criada a “tempestade perfeita”, segue, agora, o aprofundamento da eterna guerra do “bem conta o mal”. Essa fita é velha, mas, convenhamos, ainda funciona. Criar novas narrativas se faz necessário.

Pois bem, deixando essa guerra de narrativas e holofotes para sua excelências pernambucanas, lá em Brasília, concentremo-nos  na “briga real” – causas e efeitos,  problemas e soluções –   que envolve a nossa “estrada de ferro” que aqui foi construída, a partir  segunda  metade do século XIX,  e nos trouxe uma conjugação de fatores positivos.  A chegada do trem à Vitória de Santo Antão, precisamente em 1886,  se configurou num dos mais importantes acontecimentos da nossa história – com  400 anos -,   sobretudo no desenvolvimento econômico.

No quesito “memória afetiva”, com mais efervescência  nos  antonenses que já dobraram à esquina  dos “50 anos”, como eu, é alutar  recordar,  com certo saudosismo, das intermináveis viagens ao Recife. Além do patrimônio imaterial que consiste e faz parte da história do Brasil, não se pode negar que todo esse ativo estrutural, aqui construído, diferentemente do que muita gente  pensa,  tem dono,  e isso é uma fato insofismável.

Não é de hoje, e todos sabem muito bem disso,  principalmente os que de uma forma ou de outra  ocupam  e se beneficiaram desses espaços, que os “ verdadeiros donos da nossa  linha férrea”, assim como os órgãos de defesa do patrimônio público, estão reivindicando na justiça tudo de volta e com toda sua  devida  preservação restaurada. A “briga” é lenta, mas  segue avançando. Cabe até uma pergunta: será que depois de tanto tempo esse “enterro vai mesmo  voltar?

Recentemente, tomei conhecimento que os  “verdadeiros donos” entraram na Justiça Federal com um pedido de reintegração de posse. Nesse contexto, aliás, alguns comerciantes já  foram  notificados  e, a essas alturas, já  estão com “ar de pantera”. Em ato contínuo, vale salientar que a prefeitura da Vitória de Santo Antão,  também, já  foi acionada para se pronunciar sobre suas responsabilidades nesse pendenga jurídica. .  Na imprensa local, em grande medida  comandada pelos políticos, essa conversa  é assunto proibido.

Bom! Estou tentando levantar maiores detalhes  e informações oficias sobre essa  “bronca”. Se bem observado o prédio da Antiga Estação Ferroviária já  foi  protegido com tapumes e o prefeito Paulo Roberto, que fez tanta propaganda do Trepa Bode na última campanha eleitoral, já vem emitindo sinais de  que a chamada “Rua 24 Horas” será  materializada em outro logradouro.

Ao que parece, em Vitória de Santo Antão, o bicho vai pegar para os que se beneficiaram com os espaços da linha férrea.  Aliás, é possível que alguns já estejam arrependidos de haver confiado cegamente nos nossos políticos. Estamos tentando levantas  mais informações…….

CANTINHO DO BAR BRASIL EM PALCO EDIÇÃO 56 – por Jones Pinheiro.

 

Vamos apresentar para vocês o cantor, compositor e letrista João Mantovani.

Ele esteve desde sempre ligado ao universo artístico, ora em shows desde os cinco anos – 1° foi um cover de Mick Jagger em 1985, ora no estúdio fotográfico de seu pai, o prestigiado fotógrafo Paulo Villar, acompanhando produções que enchiam seus olhos. Por isso, abraçou a Fotografia com tantos fotógrafos, foi à Europa e formou-se em Barcelona (2004 a 2007). Realizou exposições traduzindo suas viagens em quatro anos pela América do Sul.

Antes disso, aos 16 anos, abraçou igualmente a Música. E com a mesma verve que devorava imagens, passou a devorar melodias, sem imaginar que alguns anos mais tarde essa paixão serviria para completar o orçamento apertado em Barcelona, passando a tocar bossa nova em bares e hotéis espanhóis.

Atualmente se dedica à direção de fotografia em campanhas publicitárias, e musicalmente se concentra na Banda da Portaria, onde traduz em composições as poesias do seu parceiro Vitor Miranda.

OUÇA AQUI.

Jones Pinheiro

“Contribuição Voluntária”: 10 anos se comemora com PIX…..

Em virtude dos avanços tecnológicos, hoje,  acessar, interagir ou produzir conteúdo para internet tornou-se algo tão simples quanto beber um copo com água. Comprar,  vender ou se “juntar” remotamente, sobretudo em tempos pandêmicos, virou uma realidade insofismável.   Em meio a tantas facilidades, mudanças e avanços constantes,   cabe-nos, ao menos,   refletir:  será mesmo que tudo na internet é “de graça”?

Com poucos clicks, pilotando um aparelho celular “mais ou menos”,  qualquer internauta poderá criar uma conta nas redes sociais e virar influencer  digital. Nesse contexto, a palavra de ordem é “monetização”. Será que esse conteúdo produzido para os stories –  que se evaporam em horas –   mais adiante,   terá  alguma serventia para o  além da  compra e venda de serviços ou produtos?  Eis aí, portanto, o grande “X” da questão quando alguém se propõe a produzir conteúdo imperecível  para internet.

E quando esse conteúdo tem valor  social, político, cultural,  histórico e é totalmente identificado com uma determinada comunidade? Quanto deverá custar  e quem deverá  remunerar essa produção?

Esse é um debate que já entrou na grande pauta da rede mundial de computadores, ou seja: quem deve remunerar o produtor do conteúdo imperecível,  disponível através dos sites e buscadores da internet?

Certa vez ( corria o ano de 2015),  na capital paraibana, participei de  um encontro nacional de blogueiros. Nos muitos painéis com palestras variadas acompanhei, entre outros,  um  que falava justamente na direção da monetização dos blogs. Uma blogueira da cidade do Rio de Janeiro, em sua apresentação,  exibiu números interessantes de receita mensal e, entre outras coisas, disse:

“Eu não conto com patrocinadores,  quem remunera a produção do meu  trabalho, disponível a todos,  no meu jornal eletrônico,  são os meus leitores,  espelhados pelo Brasil e até no exterior,   porque minhas postagens  dialogam com um público específico.”

No quesito financeiro, a mesma apontou o caminho das pedras:  “recebo tudo via cartão de crédito. Tudo eletronicamente.” Arrematou.

Pois bem,  atentamente, ao ouvir aquele “case” de sucesso, confesso, saí de lá entusiasmado  no sentido da tão sonhada monetização do blog, afinal, tudo que ela elencou como “produto diferenciado”, mesmo involuntariamente, eu já o praticava, ou seja: produção de conteúdo único e  justamente direcionado a um público especifico, isto é:  Vitória e/ou os vitorienses. Aliás, é bom que se diga que  desde o primeiro dia em que o blog foi ao ar, há mais de uma década (25/06/2011),   a frase  do nosso “topo” nunca mudou o tom:  o centro do meu mundo á a minha cidade.

E o porquê, à época, da não  execução da  operação carioca em terras antonenses? Justifico: esbarramos na funcionalidade do cartão de crédito. Após algumas sondagens com o nosso público alvo, naquela ocasião (há seis anos),  por certa desconfiança do sistema   boa parte revelou-me não utilizava o seu cartão em operações  na rede mundial de computadores, mas, em momento algum, refutou  o reconhecimento ao trabalho.  Assim sendo, naquela ocasião, achei melhor não avançar no processo de monetização voluntária.

É bom que se diga, também,  que desde o primeiro jornal impresso ( O Vitoriense), editado e publicado na Vitória de Santo Antão, no longínquo  05 de novembro de 1866, por Antão Borges Alves, então com 22 anos, floresceu  e frutificou em nosso solo a veia jornalística. Ainda sobre os “impressos”, fomos  a 5ª cidade  pernambucana  a desfrutar dessa nova ferramenta de progresso. Aliás, até os dias atuais, ostentamos  1º lugar em quantidade de títulos. Sem esquecer, claro, ” O Jornal  Lidador” que foi o mais longevo (em circulação) do interior do Nordeste e talvez do Brasil, salve pesquisa mais aprofundada. Sem nenhum demérito às outras cidades, Vitória, na cena jornalística impressa, sempre foi robusta.

Com efeito, foi  justamente através das pesquisas em documentos oficiais, registros de igrejas e cartórios, da oralidade e experiências vividas e sobretudo nas páginas dos nossos jornais que o Mestre Aragão conseguiu montar  o maior e mais completo “diário”  do interior do Brasil,  com a obra  “A História da Vitória de Santo Antão” –   em 3 volumes. Uma espécie de “Bíblia” das nossa gênesis. .

Assim sendo vale  destacar,  com letras garrafais,  que repousam nas páginas desses jornais impressos,  bem acomodados  no acervo  do nosso Instituto Históricos e graças ao operoso trabalho da atual gestão do Instituto Histórico, sob o comando professor Pedro Ferrer, alguns títulos já  encontram-se totalmente digitalizados e disponíveis aos internautas,  através da Biblioteca Nacional, ou seja:  um patrimônio de valor incalculável para toda sociedade antonense.

Para tudo isso haver sido concretizado, entre inúmeras variáveis, pelo menos duas merecem destaques: 

A primeira – e maior de todas –,  diz repeito ao sentimento de amor a causa, de espírito cívico e verdadeira devoção com o seu torrão natal e, sobretudo ao sacerdócio daqueles  que encontraram  na causa da imprensa uma maneira de servir à coletividade, sem maiores ambições e interesses próprios. Com destaques para: Antão Borges Alves (pioneiro), José Aragão, Oliveira Maciel, Pedro Albuquerque, José Miranda, Guedes Alcoforado e etc. 

A segunda, por assim dizer, devemos tributar aos que colaboraram com recursos financeiros, seja na forma de anúncios comercias ou na imprescindível “assinatura” anuais e semestrais. Nos arquivos da história local, não são raros os depoimentos emocionantes  daqueles que militaram na imprensa escrita antonense realçando o auto-calvário financeiro no sentido da manutenção do trabalho.  Destaquemos, contudo, que  esse material produzido, atualmente,  reflete o cotidiano dos nossos antepassados e diz muito do que somos hoje, como indivíduos e comunidade,  em constante  e frenética movimentação dialética.

Atualizando o cenário,  aos dias atuais, em que o jornalismo  impresso em larga escala  encontra-se desidratado,  “jornal digital” passou a ser ferramenta de primeira necessidade, principalmente em tempos de desinformação  e “Fake News”, bombardeadas insistentemente nas mais diversas plataformas digitais,  nas redes sócias.  Se bem observado, já não se acessa mais às páginas eletrônicas dos grandes jornais confiáveis sem à devida remuneração mensal. Isso já é uma realidade. 

Assim sendo, por manter no ar disponível a todos os internautas, de qualquer lugar do mundo,  o nosso robusto conteúdo com mais de 26.600 postagens  e quase 4.900 vídeos, fora os mais de cinco milhões de arquivos digitalizados que repousam aos nossos cuidados, todos originais e vinculados ao nosso lugar – Vitória de Santo Antão, a partir de hoje, 27 de julho de 2021, estamos instituindo a chamada “CONTRIBUIÇÃO VOLUNTÁRIA”. Nesse novo modelo, o internauta poderá contribuir com “qualquer valor”, através de um “PIX”, no sentido da manutenção desse trabalho de divulgação e preservação das coisas nossa terra. Com o PIX, toda operação tornou-se segura, fácil, ágio e sem qualquer burocracia. 

Portanto, após mais 10 anos produzindo conteúdo local com isenção e  qualidade, principalmente de valor histórico incalculável o  Blog do Pilako passa a contar, doravante,  com o apoio voluntário do internauta, se assim lhe convier. De resto, é o que temos para hoje nessa  nova etapa do nosso jornal eletrônico, intitulado BLOG DO PILAKO.

CANTINHO DO BAR BRASIL EDIÇÃO 178 – por Jones Pinheiro.

Hoje apresentaremos para vocês a nossa convidada de honra, a Embaixadora Imortal da Paz pela Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos, Verônica Moreira.

Resultado da pontuação do 8º candidato Mateus Domingos Fernando, concorrendo ao prêmio do III Concurso Literário Categoria Melhor Poema Angolano promovido pelo Projeto Chá da Vida Brasil.

Na música apresentaremos a cantora e compositora angolana Bia Canda MC. Incluindo na programação, a minha participação instrumental na flauta transversal com a música D’amore Love Theme.

Participação da Escritora Luh Veiga, do DF com: “A Voz de Luanda”. Poeta Juá Duceará – Juazeiro do Norte. Finalizando com o Poeta Paulo Gaspar – Londrina – PR. Não mudem de barzinho não. A todos vocês, o meu forte abraço!

OUÇA AQUI. 

 

Jones Pinheiro

Borba Gato, a Pirâmide e o Leão Coroado: são todos farinha do mesmo saco!!

Ganhou repercussão nos grandes canais da mídia nacional e também nas redes sociais o ataque criminoso ao monumento público em São Paulo, ocorrido no último sábado (24). O ato nada mais é do que uma tentava de aprofundar o radicalismo político no nosso País. A barbárie em si, tal qual ocorrera  no mesmo modus operandi em outras partes do mundo, é algo criminoso e totalmente deslocado da razão.

Se socorrendo da “balela” de que o monumento é uma “simbologia de opressão contra negros e índios” bandidos se acham no direito de depredar e destruir  patrimônios históricos  públicos. Na democracia o direito à liberdade do protesto é um bem precioso e valioso,  no sentido da sua manutenção e, porque não dizer,  constante aperfeiçoamento. Eis aí a palavra mágica de qualquer relacionamento ou sistema de governo: RESPEITO ÀS DIFERENÇAS. 

O Borba Gato – figura erigida em forma de monumento -, que viveu no período da colonização como “bandeirante”,  entre outras coisas, foi caçador de negros e nativos, mas também foi descobridor de minas de ouro. Cabe, então, perguntar a esses bandidos que querem se passar por “ativistas”:  porque não se criar uma campanha para se jogar ao fundo do mar todas as peças em ouro? Afinal, em tese, esse material também representa,  em grande medida,  um passado de crueldade e exploração na direção  dos nossos irmãos africanos, ou não?

Já pensou, se amanhã, na nossa “aldeia” – Vitória de Santo Antão – chegar um “núcleo” de radicais criminosos “não católicos” e, por  intolerância religiosa  resolver  botar abaixo  “ A Pirâmide”, por achar que a homenagem a Jesus Cristo não foi justa? Ou mesmo,  alguns “viúvos” da monarquia brasileira depredar o nosso “Leão Coroado”  sob o pretexto de traidor do sistema?

Inicialmente, as comparações nos parecem  distantes, mas se adequarmos às devidas proporções, tem mais similitudes que incongruências….

Na historiografia não existe verdade “imexível” ou mesmo “absoluta”. Mas sob qualquer ponto de vista não podemos prescindir de civilidade social. Destruir memórias e momentos é uma prova incontestável que, enquanto sociedade, ainda estamos na “era da  linha tênue”  da porta da caverna, ou seja: ora primitivos,  ora intergalácticos,  como ocorreu recentemente em passeios extraterrestres bilionários……Estamos carentes de boas reflexões…..

Professor Pedro Ferrer: o “caçador” das obras de Luiz Ferrer…

No meu giro pela encantadora Paraíba passei em Ingá. Mesmo objetivo: registrar trabalho do LUIZ FERRER. Desta feita foi o busto do Getúlio Vargas. Continuando,  dormi na cidade de  Campina Grande onde há uma bela estátua do JK.

A peregrinação não parou por aí. Dei um pulo em Cabaceiras, a HOLIUDE NORDESTINA. Encontro-me em Pesqueira. Localizei um outro busto do Getúlio Vargas. 


Amanhã vou garimpar o busto de Anísio Galvão, conceituado jornalista pesqueirense. O busto também é mais um trabalho do Luiz Ferrer. Todas as obras são pesquisadas em jornais nacionais. Localizado o trabalho,  corro atrás. Já estive em São Borja,  fronteira com a  Argentina, Parnaíba, Aracaju, Juiz de Fora, Rio de Janeiro, Sairé e outros espaços. Abraço amigo e não esqueça que não estou gastando todo meu dinheiro na viagem. Quando chegar, vou patrocinar “uma rodada” com os amigos para comemorar “esses achados”. Você já tá convidado…

Pedro Ferrer – presidente do IHGVSA. 

ARQUIVO E MEMÓRIA: o cawboy na Copa do Mundo – Alves Filho.

Dentro da ideia da coluna – ARQUIVO E MEMÓRIA -, na postagem de hoje, destacamos  o comunicador Alvas Filho. Com voz inconfundível e estilo próprio,  o “Cawboy” foi figura carimbada nos mais diversos tipos de eventos, com ênfase nos direcionados ao “mundo dos rodeios”.

Vitimado pelo vírus que, nos últimos tempos,  transformou a rotina do mundo, Alves Filho, entre tantos outros conterrâneos,  foi mais uma vitima da COVID-19 na nossa cidade. Faleceu recentemente –  no dia 29 de maio de 2021. Na qualidade de comunicador, seu último palco foi um programa na TV Vitória em que, entre outras coisas, abria espaço para novos e velhos talentos da música regional.

No registro em tela, por assim dizer,  gravado no Pátio da Matriz, precisamente no quiosque do também “estiloso cawboy” Expedito,  relembramos um trabalho um pouco fora do seu estilo, ou seja: futebol.  Empinava,  ele, na ocasião, com o mesmo entusiasmo, um projeto visando a Copa do Mundo de 2014.   Ao final da gravação, que ocorreram justamente numa tarde de domingo (10) e foi postado em nosso jornal eletrônico no dia 12/05/2021,  disse ele:

“Brasileiros, através do Blog do Pilako, eu convoco você, onde você estiver, em qualquer lugar…………vamos torcer, vamos vibrar…………vamos fazer com que o Brasil seja Hexa Campeão…”