Monsenhor Josivaldo Bezerra – Vigário Geral da Arquidiocese de Olinda e Recife – por Jean Michell.

Na manhã de hoje(07), Dom Paulo Jackson, Arcebispo Metropolitano de Olinda e Recife, nomeou o Reverendíssimo Monsenhor Josivaldo Bezerra como Vigário Geral da Arquidiocese de Olinda e Recife. Monsenhor Josivaldo atuava até o presente momento como vigário episcopal do Vicariato Vitória. Antes de ser nomeado para o vicariato Vitória ele exerceu a mesma função no vicariato Cabo por 12 anos, totalizando 14 anos nesta função. Monsenhor Josivaldo tem 25 anos de sacerdócio, passou pelas paróquias de Santo Antônio do Cabo de Santo Agostinho, pelo Santuário de Nossa Senhora da Apresentação da Escada, em Escada e no momento é Pároco da Paróquia Santo Antão em Vitória de Santo Antão. O Vigário Geral é colaborador direto do Arcebispo no governo pastoral da Arquidiocese. Em Virtude de seu ofício, o vigário geral tem sobre toda a arquidiocese o poder executivo que compete ao bispo diocesano, excluídos aqueles atos que o bispo reservou a si ou requerem de acordo com o direito um mandato especial.

Jean Michell. 

 

Vida Passada… – Mariano de Medeiros – por Célio Meira

Célio Meira – escritor e jornalista.

Pertenceu, Mariano Augusto de Medeiros, pernambucano, na Faculdade de Direito do Recife, à geração e à turma de Pardal Malet, o romancista do “Hóspede”, de Manuel Borba, intimorato caboclo do nordeste, de Manuel Caetano de Albuquerque Melo, o vigoroso jornalista d’ “A Província”, de Malaquias de Queiroz Barros, velho educador e de Nilo Peçanha, um dos estadistas da República e na vida acadêmica, sonhadora e agitada, batalhou pela abolição da escravatura negra e pela queda do governo da Casa bragantina. A “Folha do Nordeste”, o grande diário de Martins Junior, fundado em abril de 1883, vendido por 40 réis, o “tipo espirituoso e alegre do jornal moderno”, no julgamento do brilhante Faelante da Camara, a “Voz do Povo”, e a “Tribuna Acadêmica”  de Galdino Loreto, Euclides Quinteiro, Nilo Peçanha e Viveiros de Casto, foram as trincheiras felizes das ideias liberais, em que desfraldou, Mariano de Medeiros, sua bandeira de combate. Recebeu, em 1887, o grau de bacharel.

Diplomado, seguiu a magistratura, começando pela promotoria de justiça, na Comarca do Passo de Camaragibe, terra natal de Ambrósio Machado da Cunha Cavalcanti, figura de vanguarda na hecatombe da Vitória, e indomável inimigo do governador Barbosa Lima, de Fernandes Lima e de Ciridião Durval. Nesse rincão histórico do nordeste de Alagoas, pelas colunas do “Município”, Mariano praticou, também, o jornalismo. Regressando ao berço nativo, exerceu, no governo Barbosa Lima, o cargo do Tesouro do Estado, merecendo elogio do chefe do poder, pelos relevantes serviços prestados à administração. Dirigiu, posteriormente, a Recebedoria do Estado. E no governo de Gonçalves Ferreira, em 1903, representou Pernambuco, no convênio firmado com a Paraíba, no tocante à arrecadação de impostos, nos municípios limítrofes. Pernambuco alguns meses, em 1904, na subsecretaria da Faculdade de Direito do Recife.

E em 1905, deixando mais uma vez, a terra onde nasceu, seguiu para o Rio de janeiro, ingressando na polícia civil. Era moço ainda, a esse tempo, o mavioso poeta do “Quadras e Cromos”. Tinha 41 anos de idade. E, em o novo cenário de suas atividades, alcançou, Mariano, novos triunfos. No exercício das diversas delegacias policiais, foi inteligente e honesto. Alfredo Pinto, nascido, também em Pernambuco, e chefe de polícia, do governo de Afonso Pena, encontrou Mariano no posto de 1º delegado auxiliar, e o conservou. Foi o braço direito de Alfredo Pinto, naquela época, em que já se esboçavam os primeiros movimentos dos políticos oposicionistas, em favor de uma candidatura militar.

Faleceu, Mariano, há trinta anos, no dia 7 de janeiro de 1909. Caiu, podemos dizer, como o soldado, na linha de fogo. Quando a morte veio busca-lo, ele estava à mesa trabalhando. E no cemitério, Alfredo Pinto disse-lhe o derradeiro adeus. O adeus do chefe, do amigo, e do torrão nativo.

Célio Meira – escritor e jornalista. 

LIVRO VIDA PASSADA…, secção diária, de notas biográficas, iniciada no dia 14 de julho de 1938, na “Folha da Manhã”, do Recife, edição das 16 horas. Reuno, neste 1º volume, as notas publicadas, no período de Janeiro a Junho deste ano. Escrevi-as, usando o pseudônimo – Lio – em estilo simples, destinada ao povo. Representam, antes de tudo, trabalho modesto de divulgação histórica. Setembro de 1939 – Célio Meira.

A violência na política – @historia_em_retalhos.

04 de dezembro de 1963.

Aparentemente, aquele seria apenas mais um dia normal de sessão no Senado Federal.

Um episódio fatal, porém, marcaria para sempre aquela data.

Os senadores Arnon de Mello, pai do ex-presidente Fernando Collor, e Silvestre Péricles, ambos originários de Alagoas, desentendiam-se com frequência, numa tentativa de medir forças para ver quem era mais influente no estado natal.

A troca de farpas era frequente e o presidente da casa já dava sinais de preocupação com o clima de tensão.

Naquele dia, Arnon abriu os trabalhos com a seguinte frase:

“Senhor presidente, com a permissão de Vossa Excelência, falarei de frente para o senador Silvestre Péricles, que me ameaçou de morte”.

Esta provocação foi a senha para o início do conflito.

Silvestre não aceitou o desaforo e atacou verbalmente Arnon, que, enfurecido, sacou o seu revólver Smith Wesson 38 e disparou várias vezes.

Nenhum dos tiros atingiu Silvestre, que conseguiu jogar-se no chão e rastejar entre as poltronas com a sua arma em punho.

Lamentavelmente, os tiros tiveram um destinatário que não tinha nada a ver com a história.

Dois projéteis atingiram o senador José Kairala, que chegou a ser socorrido, mas que não resistiu e morreu.

Pressionados pela opinião pública, os parlamentares aprovaram, por 44 votos a 4, a prisão dos dois colegas.

No entanto, menos de seis meses depois, tanto Arnon quanto Silvestre foram inocentados pelo Tribunal do Júri de Brasília.

A vítima Kairala, de apenas 39 anos, substituia, transitoriamente, o senador José Guiomard.

Eram as suas últimas horas no exercício da função, pois devolveria o cargo no dia seguinte ao titular.

Ele foi baleado na frente do filho, da esposa e da mãe, que haviam ido prestigiá-lo no seu último dia de trabalho.

Definitivamente, a mistura de violência e política é um desastre para a sociedade e só serve para dinamitar os alicerces da democracia.

Este crime prestou-se para os defensores do Golpe de 1964 o invocarem como uma justificativa, sob o argumento de uma grave crise democrática e do fim do diálogo saudável entre os políticos.
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1ª Corrida Beneficente: Projeto Espelhando Amor….

Planejada e executada pelo grupo que coordena o “Projeto Social Espalhando Amor”, na manhã do domingo (03), aconteceu na nossa cidade  a “1ª Corrida Beneficente”. A concentração, largada e chegada, aconteceram no Pátio da Matriz.

Com preços acessíveis a todos, a organização do evento sugeriu, também,  1kg de alimento como doação. Ao final do percurso, todos os atletas foram condecorados com a medalha de participação e,  aos que conseguiram ser mais rápidos, um troféu premiação.

Na qualidade de corredor e antonense,  sintonizado com as boas causas locais, parabenizo os empreendedores sociais pela iniciativa.

O dia era 6 de novembro de 1989, pouco depois das 16h:00min – por @historia_em_retalhos.

Naqueles exatos dia e horário, há 34 anos, o jovem Marc Lépine entrava em uma aula de engenharia mecânica na Escola Politécnica de Montreal, no Canadá, portando uma espingarda semiautomática e uma faca de caça.

Ao adentrar, ordenou que as mulheres e os homens fossem para lados opostos da sala.

Ele tinha um objetivo: isolar as mulheres.

Separou nove delas, determinando que os homens saíssem.

Afirmando abertamente estar “lutando contra o feminismo”, atirou nas nove, matando seis.

Insatisfeito, continuou o ataque, passando pelos corredores, refeitório e em outra sala de aula.

Ao fim, matou 14 mulheres e feriu outras dez.

Quatro homens também foram atingidos.

Depois, ele matou-se com um tiro na cabeça.

Antes de se suicidar, porém, realizou disparos pelos corredores, gritando: “eu odeio as feministas”.

Este é considerado o maior ato de misoginia e de violência mortal contra as mulheres da história do Canadá.

Dentre as suas inúmeras repercussões, esta tragédia fez brotar o chamado movimento do Laço Branco, que se transformou em um marco no combate à violência contra as mulheres.

O movimento, criado em 1991, reuniu um grupo formado por homens canadenses que repudiavam a violência contra a mulher.

Esses rapazes compreenderam que a subjugação do feminino é um tema fundamentalmente voltado para os homens.

Além do símbolo do laço branco, também adotaram como lema jamais cometer um ato violento contra as mulheres e não fechar os olhos diante dessa discriminação.

Em 2014, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou a iniciativa #ElesPorElas (#HeforShe), que já reúne mais de 2 milhões de ativistas para se manifestarem em solidariedade às mulheres.

No Brasil, o Dia Nacional da Mobilização dos Homens foi instituído pela Lei n.° 11.489/2007, com o objetivo de sensibilizar a classe masculina para a eliminação das diversas violências que atingem as mulheres.

Já passa da hora de os homens brasileiros também abraçarem a causa, repudiando um passado de patriarcado e machismo que sedimentou as bases de formação de nossa sociedade.

Um laço branco a todos, gente! 🤍
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Pastor Alcides: Título de Cidadão Antonense….

Por iniciativa do vereador Doutor Saulo, que contou com a  unanimidade  dos seus pares, foi concedido ao Pastor Alcides a condecoração do Título de Cidadão Antonense, outorgado pela Câmara de vereadores da nossa cidade.

Em evento realizado na noite da última sexta-feira (01), no plenário da Casa, nossas lentes registraram o momento marcante na vida do citado religioso. Além do seu pronunciamento, vários oradores usaram da palavra para ratificar o merecimento do líder religioso. Aconteceu, também, uma apresentação da Igreja Batista do Loteamento Real.

Confraternização da “Corriola da Matriz” aconteceu no sábado…

Com a presença de “mensalistas” e convidados, durante o sábado (02), aconteceu mais uma confraternização natalina do grupo intitulado “Corriola da Matriz” que, durante o ano inteiro, realiza “missões culturais” nos mais diversos espaços: museu, mercado público, igreja e – como não poderia deixar de ser – restaurantes (e assemelhados).

Regado a um bom churrasco, almoço, bebidas diversas e muito bate-papo e conversas múltiplas, o encontro cumpriu seu principal objetivo. 2024 tem mais…..

Palestra emocionante: Zé do Carmo no Campo do Botafogo (Cajá)

Bem prestigiada pela a garotada e avaliada como uma ação proveitosa pelos diretores do Rotary Clube da Vitória, a palestra ministrada pelo ex-jogador de futebol, Zé do Carmo, que ocorreu na manhã do sábado (02), no Campo do Botafogo, localizado no Bairro do Cajá, se configurou num momento ímpar na vida desses “aspirantes” ao mundo mágico do futebol.

Na qualidade de profissional vencedor e respeitado, dentro e fora de campo, Zé do Carmo é uma espécie de unanimidade no quesito “inspiração”. Apesar das muitas apresentações, para as mais diversas plateias, o mesmo ainda se emociona bastante nessas ocasiões. Em prantos, disse ele: “ eu vendo vocês aqui, lembro que um dia, estava, assim, sonhando como vocês e depois estava cantando dentro de campo, o Hino Nacional”.

1.° de dezembro: Dia Mundial de Combate à AIDS – por @historia_em_retalhos.

Para marcar a campanha, falaremos um pouco sobre a vida do cartunista mineiro Henrique de Souza Filho, o Henfil (foto), uma das primeiras personalidades brasileiras a contrair o vírus do HIV.

Henfil faleceu em 04 de janeiro de 1988, aos 43 anos, no auge de sua carreira artística.

Herdou da mãe a hemofilia, distúrbio que impede a coagulação do sangue, tornando o paciente mais suscetível a hemorragias.

Contraiu AIDS em uma das transfusões de sangue a que era obrigado a se submeter periodicamente.

O seu irmão, Betinho, o famoso “irmão do Henfil”, da canção “O bêbado e a equilibrista” de Aldir Blanc & João Bosco, também foi vítima do HIV.

Henfil passou toda a sua vida a defender o fim da ditadura militar brasileira.

Uma passagem marcante aconteceu no ano de 1972, quando Elis Regina fez uma apresentação para o Exército.

Na ocasião, Henfil publicou em “O Pasquim” uma charge criticando a cantora, apelidando-a de “regente”, junto a outras personalidades que, na visão dele, estavam a agradar os interesses do regime militar, como Roberto Carlos, Wilson Simonal, Pelé, Paulo Gracindo, Tarcísio Meira e Marília Pêra.

A crítica reverberou muito na época.

Depois de Henfil, outros artistas famosos também perderam as suas vidas por conta do vírus do HIV, como Lauro Corona (29.07.1989), Cazuza (07.07.1990), Freddie Mercury (24.11.1991) e Renato Russo (11.10.1996).

A AIDS ainda mata e muito.

A prevenção será sempre o melhor caminho.
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HOMENAGEM A DILSON LIRA – por Sosígenes Bittencourt

(Há 7 anos – 02/12/2016)
Essa história de homenagear Dilson Lira é uma invenção arretada. E não custa parabenizar a Academia Vitoriense de Letras que promoveu Recital em sua memória. Se lá onde estiver, puder me ler, estará sorrindo, como sempre sorriu com minhas expressões.
Faz pouco tempo, eu ia atravessando a Avenida Mariana Amália, com o poeta Dilson Lira, quando ele parou no meio do trânsito e disse que havia sonhado com a Constelação de Eridanus, o Rio Celeste. Aí, eu, conduzindo-o pelo braço, relembrei: Nós somos do tempo em que havia tempo de acompanhar a réstia do sol e contar estrelas.
Eu dizia a Dilson que não era muito chegado a CASAMENTO nem SEPULTAMENTO, talvez pela semelhança que enxergava entre as cerimônias. E ele botava pra rir.
Geralmente, lá na padaria, onde comia pão com bolo e chupava caramelo de café.
Aí, eu comentava: “Dilson, você vai viver muito porque não come e vai morrer porque não come.” E ele botava pra rir.
Mas, Dilson não deu asas ao Mal de Alzheimer, decorou todas as poesias que confeccionou. E, falando-lhe sobre ser poeta, eu o homenageava com meus versos, a saber:
Essa história de ser poeta é dom.
Um bom dom.
O poeta não faz poesia com as flores,
com o mar,
com o céu,
sem a intenção de que você
habite sua poesia.
Ou seja,
sinta o aroma das flores,
a imensidão do mar,
o mistério do infinito.
Sosígenes Bittencourt

Corrida Com História: unanimidade antonense!!!

Sucesso consagrado pela “critica” coletiva como algo curioso, informativo, dinâmico, inovador e etc o nosso Projeto Cultural/Esportivo, que atende pelo simpático nome de “Corrida Com História” se configura numa ação eficaz e eficiente,  naquilo que conhecemos como “EDUCAÇÃO PATRIMONIAL”, com amplitude gratuita e disponível ao público de todas as idades.

Já me disse o professor, pensador e poeta antonense, Sosigenes Bittencurt,  que o “Corrida Com História” é uma espécie de “aula a céu aberto”.

Já outro amigo, vinculado ao mundo político, atestou-me que se juntássemos  a atuação da secretaria de cultura da nossa cidade, desde o inicio do  século 21, sob o ponto de vista da chamada “educação patrimonial”, mesmo assim,  o nosso projeto ainda ganharia  de goleada, do somatório geral, ou seja: desde o governo do Zé do Povo até o atual, comandado por Paulo Roberto.

Pois bem, deixando de lados os elogios, o fato é que o nosso conteúdo nas redes sociais e grupos de WhatsApp pode ser compartilhado sem moderação, ou seja: apropriado para grupos da família, do trabalho, da igreja, da “pelada” e de todos aqueles que congregam  pessoas ligadas ao nosso torrão.

Detalhe: não anotamos comentários contrários ou mesmo depreciativos quanto ao conteúdo.  Algo muito raro no mundo livre da internet.

Presencialmente, já perdi as contas de quantas vezes já fui abordo,  nas mais diversas situações, por pessoas que nem as conheço,  parabenizando-me pelo conteúdo.

Dias atrás, na mais recentemente gravação, no bairro da Mangueira, uma professora, com nome de Paulina, ao chegar perto de mim, com entusiasmo,  disse: “eu estava caminhando na outra rua. Mas quando lhe vi aqui, mudei o caminho só para poder lhe parabenizar,  pessoalmente,  por esse trabalho”.

Evidentemente que  agradeci a gentileza, ao mesmo tempo que pedi-lhe  para registrar,  fotograficamente,  o momento, dizendo que iria, oportunamente, postar no blog o nosso  casual encontro.  Detalhe: até então, eu não conhecia a professora Paulina.

Portanto, aproveito para agradecer a todos que acompanham o nosso quadro – Corrida Com História – e que o compartilham nos seus grupos e redes sociais o nosso conteúdo, fruto de um longo estudo e de uma pesquisa aprofundada sobre a história dos nossos antepassados antonenses.  FORTE ABRAÇO!

Rotary Clube da Vitória – palestra com o ex-jogador de futebol Zé do Carmo.

Em mais uma ação social liderada pelo Rotary Clube da Vitória, amanha (sábado, 02), acontecerá uma palestra motivacional/educativa direcionada às crianças e adolescentes que são vinculados à Escolinha de Futebol do Campo do Botafogo, localizado no bairro Cajá.

Na ocasião, um dos ídolos do futebol de Pernambuco, sobretudo para os torcedores do Tricolor do Arruda, Zé do Carmo, “entrará em campo” para repassar suas experiências e contar um pouco da sua vitoriosa trajetória como jogador de futebol profissional.

ESPAÇO BRENNAND – por Marcus Prado.

FUI AO ESPAÇO BRENNAND, de minha cara amiga NENEN BRENNAND, na Avenida Domingos Ferreira, celebrar a memória do gênio inspirador desse lugar e os 50 anos de um tapete, com a marca de FB, que considero um dos mais belos do Senhor da VÀRZEA. Parece feito hoje para ser visto daqui a outro meio século.

Sobre esse tapete com suporte para parede, que já pertenceu a um colecionador de arte do Rio de Janeiro, e o que consta do acervo, belíssimo, da exposição coletiva A NATUREZA VIVA, escrevi um texto de APRSENTAÇÃO e outro maior, a sair em artigo de Jornal.

A CIDADE DO RECIFE fechou com chave de ouro o ano 2023, o seu panorama de arte, com essa coletiva do Espaço BRENNAND.

Reúne, além de Brennand, com numerosas peças, obras inéditas de João Câmara, Reynaldo Fonseca, Zé Claudio, Antônio Mendes, Álvaro Caldas e um exemplar assinado por Roberto Ploeg.

Marcus Prado – jornalista. 

NA FOTO, detalhe do tapete.

 

O Tempo Voa: Inauguração.

Inauguração da Vila Cohab – ano não registrado – entre outros o ex-prefeito Nô Joaquim. Arquivo do Instituto Histórico. 

Contribuição do amigo Nôzinho:

Grande Pilako, só a nivel de curiosidade. Essa “Vila da Cohab” a que se refere é o atual bairro de Redenção. Passava na antiga TV TUPY uma novela com esse nome (Redenção) onde as casas eram muito parecidas com essas construídas e que vemos na foto, dai popularizou-se com esse nome e virou a denominação do bairro.