Parafraseando o ex-presidente Lula, poderíamos dizer que “nunca antes na história desse país” uma eleição presidencial – com seis meses de antecedência – ficasse tão embolada. Todos os institutos de pesquisas apontam na direção do “mau humor” do eleitor brasileiro com a classe política.

Se pegarmos como referência apenas os dois partidos que chegaram à disputa do segundo turno nas eleições gerais,  imediatamente anterior (2014), logo veremos que, quatro anos depois, muita coisa mudou. Os lideres dos dois partidos finalistas – PT e PSDB – estão enfrentando sérios problemas com a justiça e que, acéfalos (partidos), correm o risco de nem chegarem à disputa do segundo turno nas eleições vindouras.

Com a prisão do Lula – maior líder do campo esquerdista – o conjunto perde densidade eleitoral assim como capacidade de aglutinação. Fragmentados, todos ficarão enfraquecidos. Já no PSDB a candidatura do ex-governador Geraldo Alckmim não conseguiu, até agora, empolgar nem mesmo o próprio partido. Denuncias de corrupção envolvendo os senadores Aécio Neves e José Serra – nomes emblemáticos –  e do próprio Alckmim,  certamente contribuirá para uma possível derrocada.

Paralelo a tudo isso o atual presidente da República, Michel Temer, continua sendo fritado na própria cadeira em função do mesmo tema, ou seja:  CORRUPÇÃO. Ele e sua tropa já foram flagrados negociando propinas com malas de dinheiro. Seus amigos, inclusive, já foram presos preventivamente pela polícia federal para prestar os devidos esclarecimentos.

Com os três maiores “polos” políticos bichados, eleitoralmente falando, resta-nos um conjunto de candidatos, até agora apresentados, que não dispõe da estrutura necessária para avançar num pleito onde se faz necessário correr um país com dimensões continentais e que é marcado por profundas diferenças, sobretudo culturais.

Estamos numa encruzilhada!!!  Corremos o sério risco de eleger um candidato sem dimensão nacional e que não consegue pensar o Brasil como um todo. Também não seria aconselhável voltarmos às mãos dessas verdadeiras gangs partidárias que já lotearam e saquearam o país. Eis aí, portanto o “X” da questão……

Com palestra do santonense Gustavo Krause o Instituto Histórico e Geográfico da Vitória realizará, no dia 04 de maio, às 19:3h, no Teatro Silogeu José Aragão Bezerra, a solenidade referente à passagem de mais um aniversário da elevação da Vitória de Santo Antão à categoria de cidade. Na programação consta também tomada de posse de novos sócios e a inauguração do espaço dedicado ao Museu do Carnaval.

Programada para o dia 28 de abril, no “Haras Bela Vista”, os fãs de do fenômeno Zezo, da Vitória de e Região, já pode ir se programando. O evento festivo é uma promoção L.I Produções – sob a coordenação do casal amigo Ivanildo e Lucivânia. Zezo em Vitória de é festa garantida, é casa lotada. Veja o vídeo.

Os alunos do Curso Técnico em Segurança do Trabalho, da turma STB07 do turno da noite, participaram de uma Visita Pedagógica Orientada (VPO) na Indústria WHB, localizada em Glória do Goitá/PE, muito proveitosa com a orientação profissional do instrutor Eduardo Mendes. O objetivo dessa visita foi conhecer na parte prática dentro de uma indústria automotiva. Todo processo de feitura e acabamento da obra prima do produto criado pela própria empresa como também analisar a gestão de segurança de trabalho. Agregando conhecimento prático na disciplina Sistema de Gestão em Segurança, do Módulo 3. Através dessa visitação, nossos alunos foram preparados para diversas situações que irão vivenciar no mercado de trabalho.

Antes de pedir saúde, faça uma dieta.
Antes de pedir paz, guarde suas armas.
Antes de pedir prosperidade, arregace as mangas.
Antes de pedir amor, tente perdoar.

Com a música “Uma Chance“, Cacá Soares encanta. A música é de autoria dos vitorienses Samuka Voice, Cacá Soares e deste colunista. Ela faz parte do primeiro álbum do cantor, com participação especial de Bruna Kelly. Ouça!

Uma Chance – Cacá Soares e Bruna Kelly

Aldenisio Tavares

Dias atrás relendo artigos escritos na Vitória de Santo Antão de antigamente encontrei um registro do Mestre Aragão que falava na fundação de um Asilo de Mendicidade, no ano de 1914. Além das reuniões – no sentido de angariar recursos – uma quermesse chegou a ser organizada para a efetivação e concretização da ideia.

Naquela ocasião, em artigo no Lidador, alguns já reclamavam do desânimo “doentio” da nossa sociedade,  que não “abraçava” as causas nobres e de caráter humanitário. Acolher em local apropriado os que viviam da boa vontade alheia se fazia necessário. Com apenas 18 anos de idade, o jovem  autor desse projeto foi o meu avô materno,  Célio Meira.

Nos últimos dias diversas entidades representativas da imprensa denunciaram excessos por parte de manifestantes políticos. Órgãos das mais variadas plataformas – televisão, jornal impresso e etc – foram, em parte, impedidos e agredidos em pleno exercício da atividade laboral.

Nos quatro cantos do país os ânimos estão exaltados. Mas, sob qualquer ponto de vista,  não podemos conceber que jornalistas e repórteres sejam violentados. Não há democracia sem imprensa livre, sem liberdade de expressão.

Fica aqui, contudo, um registro de solidariedade aos que foram agredidos e uma nota de repúdio aos agressores.

Em uma “missão cultural”, realizada na manhã do sábado (07), dirigiu-se ao histórico e imponente prédio do Mercado da Boa Vista um grupo de santonense. Por lá, uma movimentação que vai muito além do mercadológico. Na qualidade de espaço de convivência podemos dizer que o mesmo converge todas as tribos.

Com mais de sessenta box ativos, que negocia desde panela de barro a lâmpada de LED,  do original artesanato ao trivial prato feito (almoço),   o equipamento público é um bom exemplo de como a sociedade vem mudando. Vale salientar que o espaço, criado no século XIX, já foi palco de estrebaria, de um pequeno cemitério e até de ponto comercial de escravos.

 Atualmente, aos sábados, o espaço reúne pessoas para comer, beber e se divertir, ao som de um bom repertório musical. Veja o vídeo.

Os mercados públicos, no atual contexto social, precisão ser redesenhado para continuar fazendo parte da memória afetiva da sua gente. Não se pode achar, sob qualquer ponto de vista, que mercado público é coisa do passado ou algo que não serve mais.

Na nossa Vitória de Santo Antão, não obstante os mercados púbicos haverem cumprido suas funções sociais, cada qual ao seu tempo, hoje, podemos dizer que os mesmos (mercados)  configuram-se  num exemplo pronto e acabado, daquilo que sintetizou e sintetiza as administrações públicas municipais, ou seja: desleixo com o patrimônio público material e imaterial de  todos os vitorienses…….

Em breve a turma deverá visitar outros mercados – Madalena, Encruzilhada, São José, Casa Amarela e etc……….

Com o apito final da partida, ocorrida na tarde de ontem (08), na Arena Pernambuco,  entre os times do Náutico e do Central, quebrou-se um jejum de treze anos. Para uma geração de torcedores alvirrubros, efetivamente, materializou-se uma conquista. Algo muito desejado!

Pois bem, para não dizer inexistente, registro como extremamente tímida à comemoração dos vitorienses,  sintonizados nas cores vermelha e branca. Não ouvimos o estouro dos fogos nem aquele alarido das buzinas, tão comum nesse tipo de conquista.

No Pátio da Matriz, por exemplo, local em que sempre aglomera torcedores  nos dias de comemorações futebolísticas,  a rotina não foi quebrada. Aqui e acolá, via-se alguém passando com a camisa do Náutico. Para esse fenômeno vários comentários, principalmente daqueles que torceram contra o timbu:

Disse um rubro-negro: “ em Vitória os torcedores do Náutico são todos ricos, estão lá na Arena”.

Disse um tricolor: “ quem faz a festa é a turma jovem. Mas os jovens do Náutico não sabem comemorar……nunca ganharam nada..”

Concluo essas linhas reproduzindo a grande dúvida dos torcedores alvirrubros santonenses:  no próximo domingo acontecerá o tradicional  carnaval do campeão estadual?

A galera fala de Pitú com limão, cajú etc, mas vocês já provaram com melancia? Minha gente, eu vou dizer: É BOM DEMAAAAAAAIS! Depois conta como foi essa experiência. 😉 #vivaaresenha

Documentário produzido em Vitória de Santo Antão.
A população está apavorada com a suposta aparição de uma fera, animal-bicho-homem, no bairro do CAIC.
A nossa equipe de jornalistas foi às ruas apurar os fatos.
Confira a reportagem completa neste vídeo.

Tens a cor lilás…

Teu perfume me seduz.

Foste-me dada com tanto amor…

Teu perfume de alfazema,

contornos, suaves contornos,

brilhos, lampejos, rendas,

extratos de perfume,

flor lilás.

Teu perfume me seduz…

(TAPETE CÓSMICO – ADJANE COSTA DUTRA – pág. 45).

🎗14 milhões de pessoas são diagnosticadas anualmente com algum tipo de câncer. É sua responsabilidade manter seus check-ups em dia para um diagnóstico precoce e até mesmo uma rotina preventiva. A gente sempre apoia a causa quando ela é pra cuidar de você.

FESTIVIDADES DO DIA 03 DE AGOSTO DE 1974 NO SILOGEU – ENTRE OUTROS, OS CASAIS ELMO E VITORINHA CARNEIRO E  LUIZ BOAVENTURA E LILA ANDRADE

Os alunos do Curso Técnico em Administração, da turma ADM12 do turno da noite, participaram de uma palestra com o tema: Inteligência Emocional – A nova Atitude para o Crescimento Profissional, muito proveitosa com a orientação profissional do instrutor ítalo Augusto. Foi abordado a importância do controle das emoções para aprimoramento do perfil profissional do aluno, frente ao mercado de trabalho.

“TE QUERO AMOR” samba de Guga, Junior e Paulo no Cd vol. 02, É pra sambar, swingar e se apaixonar, da Banda Fascina.

Te quero amor – Banda Fascina

Aldenisio Tavares

Para muitos,  a gloria! Para outros,  uma injustiça. A decretação da prisão do ex-presidente Lula, ocorrida no final da tarde de ontem (05), nos sugere múltiplas interpretações. Tudo vai depender do ângulo, do conceito e da maneira pela qual se enxerga os fatos..

O discurso que joga pobres contra ricos e pretos contra brancos não é uma invenção do PT –  Apenas apropriou-se dele. Queiram ou não queiram os “juízes”, somos todos frutos de uma sociedade burguesa. Não é fácil raciocinar noutra direção, mesmo que seja no campo utópico – já dizia Cazuza: “ideologia, eu quem uma pra viver”.

Contra tudo e contra todos Lula venceu. Como autêntico excluídos – ainda criança –  atravessou o sertão nordestino na direção da cidade grande para não morrer de fome. Na qualidade de indigente,  começou por baixo. Lula sedimentou seu caminho com suas próprias mãos. Não só venceu, ele inspirou o destino de muita gente, assim como ele, que tinha tudo para dá errado.

Já no fim da vida, o operário que virou presidente, enfrenta, agora, a desmoralização pública: preso por corrupção. Resistente, bem ao estilo guerreiro, chegou num beco sem saída. Mas Lula, como um bom companheiro e figura emblemática do seu campo de atuação  política, precisa arquitetar e por em prática o plano “B”. Na chamada “Nova Republica” essa é a primeira vez – eleição – que o Lula será um soldado fora de combate.

Seria o fim de um dos políticos mais populares do planeta ou o recomeço de um novo tempo para o Brasil?

Precocemente, poderíamos dizer nesse exato momento que a Era Lula viverá, doravante,  apenas nos livros de história?  

Independente de qualquer coisa, estamos vivenciando um período histórico. Às véspera de mais uma eleições gerais, onde “nunca antes na história desse país” um ex-presidente da republica havia sido preso por corrupção, tenho a absoluta certeza que nada mais será como antes.

Qual é o maior legado  que o LULA nos deixa? As transformações sociais, promovidas  nas suas duas gestões governamentais,  ou nos mostrar, na prática,  que um ex-presidente da república, no Brasil, também pode ser preso, igual a qualquer ladrão de galinha?