Tiro de Guerra vitoriense promove Cerimônia Militar.

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Na noite do sábado (19) o nosso Tiro de Guerra promoveu na quadra da Universidade Federal, localizada no Alto do Reservatório, uma Cerimônia Militar, que teve como objetivos comemorar o Dia da Bandeira Nacional e o encerramento da instrução, referente ao ano de 2016.

O evento contou com a participação de autoridades militares, representante dos Poderes Executivo e Legislativo local, representação de instituições civil e militar, assim como familiares e amigos dos atiradores.

Dentro do planejado, os atiradores cantaram o Hino da Bandeira, fizeram o tradicional juramento à Bandeira e também desfilaram em continência à Bandeira. Veja os vídeos:

Entre outros, usaram da palavra no evento alguns  atiradores, os instrutores do Tiro de Guerra e autoridades civil e militar. Veja os vídeos:

O  Tiro de Guerra vitoriense, devemos ressaltar, configura-se entre as poucas instituições  centenária (106 anos) da nossa cidade que estão em plena atividade e que vem cumprindo fielmente os objetivos pelos quais foi criada. Ao final do evento, oportunamente, entrevistamos o Subtenente Mizael e o Sargento Sidiclei, ambos instrutores do Tiro 07-004. Veja o vídeo:

Na qualidade de Atirador da reserva do nosso Tiro de Guerra, para parabenizo os comandantes e também os atiradores da turma de 2016 por mais uma missão cumprida.

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Candidato a prefeito derrotado: qual caminho político seguir ?

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Com o fim das eleições municipais, realizadas em todo Brasil, a operação Lava Jato volta a ser o assunto mais comentado,  nas mais diversas rodas políticas. Com as recentes prisões de dois ex-governadores do importante Estado do Rio de Janeiro –  Anthony Garotinho e Sérgio Cabral – por fatos distintos,  mas que tem à corrupção como  linha mestra, os atores políticos, nas mais diversas esferas do poder começam repensar, com mais profundidade, seus próximos passos, sejam na seara política eleitoral e/ou no contexto administrativo.

Na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, as atenções e curiosidades na questão política, hoje, estão mais voltadas à montagem da equipe administrativa que deverá promover o prefeito eleito Aglailson Junior, assim como à eleição da mesa diretora da Casa Diogo de Braga.

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É natural que as pessoas próximas ao grupo do prefeito Elias Lira, neste momento, demonstrem sinais de abatimento e estejam mergulhados no isolamento. Após uma disputa nas urnas, basicamente, analisam-se dois tipos de contexto; o político e o eleitoral. O grupo amarelo saiu-se mal nos dois.

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Já com relação às outras chapas majoritárias, que não lograram êxito eleitoral na última disputa municipal, devemos observar por outro prisma. Para o candidato Zé Catinga, apesar da votação abaixo das expectativas, ele conseguiu eleger um vereador e demonstrou que não entrou na política para “se vender”, como muitos apregoavam. Aliás, segundo informações, em função dos vínculos  criados com o partido (PV) que  disputou a eleição, deverá enfrentar as urnas,  no pleito que se avizinha (2018).

O candidato Edmo Neves, na qualidade de experiente pensador político, certamente, não deverá cometer o pecado de voltar ao grupo do prefeito Elias Lira para apoiar a candidatura  do deputado Joaquim Lira (2018),  pois se assim o fizer ou até compor com as postulações apresentadas pelos os outros dois tradicionais grupos locais (verde e vermelho) estará apagando e desmanchando aquilo que conseguiu construir, em recente empreitada solo.

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Na qualidade de herdeiro primogênito do Deputado Henrique Queiroz, decano da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco, o Henrique Filho, no quesito político e eleitoral, aparentemente, alcançou o desejado com o resultado do pleito. Logicamente, não devemos esquecer, claro,  de creditar a maior parte da façanha ao seu pai.  Deverá, portanto, esperar o dinamismo do mapa geopolítico do estado para seguir carreira, uma vez que seu caminho político já foi “traçado na maternidade”, como bem diz a música de Cazuza.

Já com relação ao candidato Paulo Roberto, caso queira continuar na vida política com reais chances de ter um mandato para “chamar de seu”, deverá repensar sua ligação com o prefeito Elias Lira, pois, apesar da expressiva votação alcançada nas urnas – mais de 30.000 sufrágios – e de ter saído do pleito um pouco maior que entrou, não conseguiu identificar, eleitoralmente, o que “foi seu e o que lhe foi dado pelos seus principais apoiadores”, verdadeiramente. Para avançar terá que sair da sua zona de conforto, ou seja:  impreterivelmente deverá anunciar, já no dia 02 de janeiro de 2017, sua candidatura a deputado estadual por outra legenda e se distanciar de Elias Lira.

Quanto aos candidatos a vice, das chapas derrotadas, pairam algumas  incógnitas. À exceção deste grupo, na minha modesta opinião,  será o caminho a ser percorrido pelo  advogado Ozias Valentim, pois pelo seu histórico político, evidentemente, continuará fazendo parte do mesmo grupo e estará, em 2018, empinado a reeleição do deputado do Joaquim Lira. Estas, portanto, seriam as primeiras observações pós eleitoral, na Terra de João Cleofas de Oliveira, o Maior de Todos. De resto, é esperar pela natural  gangorra política,  inerente ao  ciclo do poder.

Briga de torcidas na Vitória: A REPRODUÇÃO DO MACRO SISTEMA.

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Durante o dia de ontem (17) circulou nas redes sociais, com bastante ênfase, imagens relacionadas ao confronto violento ocorrido nas proximidades do Prédio da Antiga Estação Ferroviária, aqui na nossa Vitória de Santo Antão. Dos dois vídeos que circularam, acabei reproduzindo alguns  momentos, que seguem abaixo:

Muito bem, esses lamentáveis acontecimentos não podem ser mais considerado uma exceção. Praticamente toda semana ocupam as manchetes jornalísticas dos mais diversos meios de comunicação do País. Se levarmos em conta que só são noticiados os casos considerados graves, chegaremos a uma rápida e triste conclusão: A COISA É MUITO PIOR DO QUE IMAGINAMOS.

Não faz muito tempo que da poltrona das nossas residências, através da TV, observávamos estes acontecimentos como uma coisa distante, afinal, esse confronto insano só ocorria lá pelas bandas do Rio de Janeiro e São Paulo. Posteriormente, os torcedores pernambucanos foram se enquadrando nessa modalidade primitiva de demonstrar “amor e paixão” pelo seu time de futebol.

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Abrindo mão do entretenimento proporcionado por uma boa disputa dentro das quatro linhas, o resto –  no que se referem ao futebol profissional –  está vinculado ao “PROCESSO INDUSTRIAL DE ILUSÃO”. A instrumentalização das massas, através do futebol, é algo impressionante, nunca antes visto no mundo. No Brasil, na categoria de “País do Futebol”, com uma população carente de quase tudo, vencer no futebol é o que sobra para o individuo se sentir grande, feliz,  satisfeito e “realizado na vida”.

Voltando a nossa aldeia – Vitória de Santo Antão – podemos dizer, infelizmente,  que começamos a colher, na prática,  os dejetos no que se refere ao futebol como “produto enlatado”,  àquilo que os estudiosos da Escola de Frankfurt, ainda na metade do século passado, deram o nome de  “INDUSTRIA CULTURAL”.

Resumindo: os comandantes do espetáculo engordam seus lucros e o raio de poder. A grande mídia recebe sua parte para não deixar o torcedor (sofredor) sair do “aquário”,  mantendo-o “informado e motivado” constantemente  e a sociedade, naturalmente, fica com a conta mais pesada e com  um pouco daquilo de positivo  que cair da mesa dos cartolas do futebol.

Palestra sobre o surgimento do nosso Tiro de Guerra.

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Revivendo os tempos de soldado do Tiro de Guerra, hoje (17), por volta das 6h cheguei ao quartel. Antes de tudo, porém, gostaria de dizer que ultrapassar os muros do nosso Tiro de Guerra, localizado no Alto do Reservatório, sempre é uma alegria renovada. No ano de 1986, sob o comando do então subtenente Eudes – hoje Major da reserva – vivi e aprendi muitas coisas boas na já referida  escola cívica.

Pois bem, meu retorno, hoje, na condição de Atirador da reserva, foi para cumprir uma missão pedagógica. Por lá, na sala de instrução, ministrei uma palestra, que durou  pouco mais de uma hora,  cujo tema foi: A HISTÓRIA DO SURGIMENTO DO NOSSO TIRO DE GUERRA. O assunto abordado, evidentemente, encontrou “campo fértil”.

Com o recinto lotado de soldados atentos e ávidos por informações curiosas, fiz questão de traçar um paralelo ligando o Decreto 5464 de 29 de abril de 1907 ao dia 16 de dezembro de 1910 – dia da oficialização da “Sociedade do Tiro de Guerra 3 de Agosto”,  então, sob o numero 113.

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Na ocasião, naturalmente, realcei os locais em que funcionou o nosso Tiro de Guerra, assim como suas atividades, eventos e até suas dificuldades. Fiz questão de evidenciar para os presentes que muitos dos que fizeram parte do inicio da “sociedade do Tiro”, aqui na Vitória, hoje, emprestam seus nomes às ruas e Avenidas da cidade, a exemplo do Capitão Antônio Melo Verçosa e o poeta Henrique de Holanda.

O Tiro de Guerra da Vitória, ao longo desses mais de cem anos de existência, indiscutivelmente, prestou um serviço inestimável a toda sociedade local e ainda, apesar das dificuldades conjunturais nas mais diversas áreas, continua firme na sua missão.

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Ao final da nossa agradável participação também fiz referências à minha passagem pelo Tiro de Guerra, há três décadas,  dizendo aos futuros reservistas que certamente  sentirão muita  saudade dessa vivência única que após atravessarem os portões do Quartel, em função do inevitável desligamento, eles poderiam até sair do Tiro de Guerra, mas que nunca deixassem o Tiro de Guerra saír de dentro  deles.

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O prefeito Eias Lira cochilou em serviço…

Através de um internauta, que pediu para não ser identificado, recebi mais um vídeo mostrando que o Pátio da Matriz, entre outras serventias, é um bom espaço para o pasto de equino. Após oito anos da gestão do Governo de Todos, infelizmente, a população vitorienses continua sendo obrigada a conviver com cenas do século XIX. O prefeito Elias Lira, que já começou limpar suas gavetas na prefeitura, passou oito anos cochilando no que diz respeito à fiscalização e o recolhimento de animais de grande porte nas vias públicas. Veja o vídeo:

Neste caso, como fica a situação do pedestre ?

Se já não bastassem os inúmeros obstáculos que os pedestres são obrigados a vencer, diariamente,  na nossa Vitória de Santo Antão, em função do péssimo estado de conservação e mau uso dos passeios públicos, com construções irregulares, mercadorias de comerciantes, ambulantes e etc, recentemente, registramos que a empresa Vitória Metralha também vem contribuindo para dificultar ainda mais a vida dos transeuntes.

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Há semanas, venho observando que uma caçamba de ferro da referida empresa vem sendo colocada em cima da calçada, em uma obra próxima à Praça 3 de Agosto, mais conhecida como “Praça do Anjo”. Já presenciei várias vezes pessoas sendo obrigadas a caminhar na faixa de rolamento, dividindo o espaço com os veículos. Não ter metralhas e entulhos de construção jogados nas vias, não deixa de ser um avanço, mas ocupar a calçada com esses equipamentos, indiscutivelmente, configura-se em um tremendo abuso.

No contexto atual cobrar alguma atitude da prefeitura, no sentido de fiscalizar e agir contra o reiterado absurdo é algo inócuo. Neste caso vale mais à reclamação das pessoas nas redes sociais, divulgando a imagem, para que a empresa seja forçada a se enquadrar na sempre boa, lúcida  e universal regra do bom senso.

O jornalista Inaldo Sampaio falou de uma Vitória de Santo Antão que não conheço.

Hoje pela manhã, como faço costumeiramente, li a coluna diária do conceituado jornalista Inaldo Sampaio. Ele, na qualidade de experiente observador da cena política nacional, sobretudo do nosso estado, produz boas reflexões e comentários pertinentes ao dinâmico “mundo da política”.

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Pois bem, é sobre o comentário, abaixo, escrito por ele, hoje (14), que  farei algumas observações. Disse a nota:

“Torcida – Comerciantes e empresários de Vitória de Santo Antão estão torcendo para que o prefeito eleito Aglailson Júnior (PSB) escolha um secretariado “técnico” como fez o atual Elias Lira (PSD)”

Sinceramente, na qualidade de antonense e observador da cena política da terra de João Cleofas de Oliveira, não sei quem foi que repassou essa informação para o companheiro blogueiro Inaldo Sampaio, pois, se houve algo que o Prefeito Elis Lira, ao longo dos últimos oito anos,  não conseguiu fazer, foi montar um secretariado “técnico”.

Não custa nada lembrar – e o amigo Inaldo é sabedor  disso – que o então deputado  Elias Lira chegou à vitória nas urnas, em 2008, em virtude de muitas variáveis, dentre elas e talvez a determinante, foi um “consórcio” eleitoral celebrado com também deputado Henrique Queiroz.

Fica difícil de imaginar, em ato continuo, que duas raposas políticas felpudas,  dessa natureza, juntas, e com herdeiros políticos na “panela de pressão”, tivessem interesse de promover um governo, eminentemente,  técnico.

De resto, apenas para ilustrar o que digo e não me alongar muito, nas duas pastas mais importantes de qualquer administração pública – Saúde e  Educação  – o prefeito Elas Lira foi buscar duas co-pilotas no seio da família, ou seja: duas sobrinhas para comandar, aliás, com incapacidade gerencial comprovada, pois são nessas duas áreas, ao término do seu governo, que se encontram as maiores dificuldades. Dentre elas: desabastecimento de produtos, obras inacabadas, falta de pagamentos, movimentos grevistas… para ficar só nesses maus exemplos.

Para concluir essas pequenas observações, na nossa cidade,  é moenda corrente, inclusive no próprio grupo político do prefeito, que Elias e seu filho Joaquim, contrataram três irmãos para executar as tarefas internas  da maioria das pastas, causando assim , um grande cosntrangimento no secretariado. Portanto, amigo Inaldo devo lhe dizer que seus “informantes” da Vitória de Santo Antão, estão lhe passando noticias desalinhadas com a  realidade.

Em Terra Preta, poste pode desabar a qualquer momento.

Se já não bastasse a quantidade de buraco, esgoto correndo a céu aberto, poeira e escassez de calçadas, a via que nos leva à Terra Preta, próxima ao bairro da Ficam, tem um poste quebrado que está perigando desabar a qualquer momento.

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Portanto, aos que por ali circulam, principalmente  os muitos alunos do Instituto federal, a atenção devem ser redobrada. Se o pedaço do poste, que está pendurado apenas por um arame cair em alguém, com toda certeza, a vaca vai pro brejo.

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Foi um sucesso o 8º Sarau do Colégio Santo Inácio.

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Através do convite formulado pelo meu filho, Gabriel, na noite de ontem (10), compareci ao 8º Sarau do Instituto Santo Inácio Loiola. O evento aconteceu na quadra coberta do educandário, localizada no bairro do Cajá, e contou com a participação efetiva de professores, alunos e familiares. Nesta oitava edição o tema escolhido foi: “UM PASSEIO PELA MPB”.

Em tempos de músicas descartáveis, onde a apresentação se sobrepõe ao conteúdo, em função da rotatividade mercadológica, “passear” em alguns clássicos da música popular brasileira, para essa meninada, não deixa de ser uma atividade recreativa saudável ao passo que também cumpre um complemento curioso às aulas de história do Brasil contemporâneo.

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Por lá, escutei boas músicas. Desde Chico Buarque de Holanda, Roberto Carlos e Tim Maia até os frenéticos “Mamonas Assassinas”. Com passagem pela Jovem Guarda e o Samba de Raiz. Aliás, músicas que retrataram momentos distintos do nosso País, tais como: ditadura e fuga dos nordestinos, na direção da Região Sudeste,  em busca de uma “vida melhor”.

Portando, na qualidade de pai de aluno, parabenizo toda equipe do Instituto Santo Inácio de Loiola – na pessoa do amigo Roque Andrade – pela excelente projeto e  à efetivação da iniciativa. São atividades como está que enriquecem o aprendizado que, naturalmente,   deve ir muito além do conteúdo pedagógico.

Na medida do possível, registrei, em vídeo, praticamente todas as  apresentações. Veja os vídeos:

Mais uma aberração urbanística sendo concluída no Centro Comercial da Vitória.

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Ao passar pelo Largo da Estação, hoje pela manhã, notei que a obra irregular, tocada por apadrinhados do prefeito Elias Lira, está a todo vapor, ou seja: correndo contra o tempo. Aliás, já postamos várias matérias, aqui no blog, sobre esta invasão. Relembremos:

“O prefeito Elias Lira, nessa “parada sinistra”, tá dando uma de LULA, ou seja: “NÃO SABE DE NADA”. Os secretários municipais Barbosa e Manoel Jorge, respectivamente das pastas de planejamento e obra, que foram citados formalmente através dos ofícios protocolados por Douglas França (3601 – 3602) estão precisando  consultar o dicionário para saber o sentido da palavra PREVARICAÇÃO”.

Pois bem, postamos também, por ocasião de registros fotográficos, relacionados com outras matéria –  um buraco na Rua 15 de novembro –  à “evolução” da obra, desde o seu inicio. Período que compreende o dia 07 de setembro de 2015 ao dia 25 de agosto do mesmo ano.

.Fica, portanto, após os últimos oito anos da gestão do Governo de Todos, comandada pelo prefeito Elias Lira e sua tropa, entre outros descalabros, a marca da INVASÃO AOS ESPAÇOS PÚBLICOS. Esta obra, contudo, se somará com outras aberrações urbanísticas da nossa cidade.

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E a nossa cidade se lascando…

Se já não bastasse a bagunça que reinou na nossa cidade durante a gestão do Governo de Todos, visivelmente, após o último pleito eleitoral, em que o candidato patrocinado pela máquina pública obteve insucesso, as coisas só fizeram piorar. Com relação aos muitos terrenos públicos, que foram usados como uma espécie de “moeda de troca”, aparentemente, o “enterro está voltando”.

No Centro Comercial o ínfimo regramento ocorrido nos últimos oito anos, pela atual administração, nas últimas semanas, pós-eleição, caminha, literalmente, na direção da lata do lixo. À volta desordenada dos ambulantes para os passeios públicos – calçadas – nos mais variados ramos de atividade, é um dos exemplos de que o prefeito Elias Lira “sumiu”.

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Se após a reforma da Praça Dom Luis de Brito os foliões vitorienses que brincavam ao som do trio elétrico ficaram impedidos de circular pelo tradicional percurso carnavalesco, sob o pífio argumento de que eles poderiam depredar o referido logradouro público, atualmente, a também reformada Praça da Restauração – conhecida como “Praça do Jacaré” –  está servindo de “depósito de colchão”, sem o menor problema e sem aquele alardeador “cuidado todo”: para não dizer MENTIROSO.

Elias, na campanha eleitoral de 2008, dizia que iria promover uma cidade “bem administrada”, face à bagunça que a mesma se encontrava na, então, gestão do Governo Que Faz. Hoje, próximo de deixar o poder e depois de passar oito anos “chupando o caldo doce da cana”, certamente, está trabalhando para deixar o mesmo “bagaço” que encontrou (ou ou pior), sobretudo, no que se refere ao comercio informal da Avenida Mariana Amália.

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O palanque em Vitória também vai rachar em 2018………

Passados poucos mais de trinta dias das eleições municipais as movimentações, aos olhos dos eleitores, cessaram. Mas isso não quer dizer que a temperatura na cabeça dos atores políticos, sobretudo no comando dos grupos, arrefeceram.

Correntes ideológicas hegemônicas no país, cada qual ao seu estilo, expõe e tentam disseminar  números, dados e informações para reforçar suas posições. Por outro lado cientistas políticos, alguns deles  à serviço dos financiadores ocultos, procuram minimizar o raciocínio lógicos em detrimento aos  interesses dos patrões. Tudo isso, faz parte do eterno jogo do poder.

Em Pernambuco o PSB, partido do governador e do reeleito prefeito da Capital, Paulo Câmara e Geraldo Júlio, respectivamente, venceu a batalha da vez. Manteve-se absoluto no Estado. Mas em função da falta de um quadro político com dimensão nacional, face ao precoce e repentino desaparecimento do ex-governador Eduardo Campos, a sigla continua sofrendo de uma espécie de “anencefalia reversível”.

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Com interlocução na estância maior da agremiação partidária, mas sem espaço na província, o advogado Antônio Campos, neto de Arraes, tal qual a Marília (de mesma carga genética), em função da derrota sofrida na recente disputa pela prefeitura de Olinda, parece que não vai querer abrir mão do seu quinhão, no espólio político deixado pelo avô, em favor do sobrinho,  João Campos, filho de Eduardo e Renata, antecipadamente, ungido  para ser “o cara” nas eleições 2018.


Se as insatisfações se aprofundarem e a turma do “deixa-disso” não entrar rapidamente na parada, para reverter à situação, certamente, as forças alternativas do estado irão, legitimamente, se aproveitar e procurarão recompor os espaços, antes, sob seus domínios e que lhes foram subtraídos pelas inúmeras variantes  da macro e micro política.

Mesmo faltando dois anos para as eleições gerais (2018) e sem ao menos  os recém-eleitos prefeitos haverem tomado assento, nas suas respectivas cadeiras, em Brasília, a Operação Lava-Jato e seus desdobramentos será o fio condutor do próximo desenho geopolítico nacional.

Já no nosso torrão, Vitória de Santo Antão, maior cidade da Zona da Mata, dificilmente as três maiores forças políticas marcharão com o mesmo candidato a governador, como ocorreu na última eleição, em 2014. Os partidos dos quais Elias Lira, José Aglailson e Henrique Queiroz fazem parte já estão se alinhando, nacionalmente, numa sintonia que, inevitavelmente, não caberia no arco de aliança do atual governando Paulo Câmara,  candidato à reeleição. Claro, com a exceção do seu próprio partido (PSB).

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Portanto, possivelmente, em 2018, na Republica da Cachaça haveremos de ter uma disputa mais “animada”, como antes, quando os deputados estaduais locais, concorrendo em coligações diferentes,  disputavam, verdadeiramente,  os votos dos nativos, pois, para quem não sabe, em 2014, quem votou em Joaquim Lira, ajudou Aglailson Junior. Quem votou em Aglailson Junior, ajudou a eleger Henrique Queiroz e quem sufragou o voto no deputado Henrique Queiroz,  ajudou eleger o Joaquim Lira. Ou seja: estavam todos no mesmo barco. Estavam todos na mesma corda de caranguejo, como bem diz os pernambucanos.

Governo de Todos: também fracassou nessa área….

Em uma rápida circulada pelo bairro do Jardim São Pedro, na direção da Bela Vista, na manhã de ontem (03), fiz vários registros fotográficos que bem demonstram que nossa cidade, efetivamente, É UM GRANDE CURRAL – aliás, no sentido mais amplo da palavra.

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Em um dos momentos fomos obrigados a parar o veiculo para  que uma vaca atravessasse  a via – como se estivéssemos na Índia. O animal, com um par de chifre amolado, até “encarou” uns estudantes que caminhavam, como se não estivesse gostando da presença deles por perto.

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Mais adiante, outra vaca pastava pela calçada. Cavalos também foram avistados às margens da rua. Contudo, não resta dúvidas que na questão da fiscalização e recolhimento dos animais de grande porte,  nas ruas da cidade, a gestão do Governo de Todos também FRACASSOU.

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Prefeito Elias Lira: Diogo de Braga merece respeito!!

Levando-se em conta que o Brasil é um jovem País de pouco mais de 500 anos nossa cidade, Vitória de Santo Antão, nunca esteve tão próximo de completar a incrível marca de 400 anos de história.  Foi o português Diogo de Braga que saiu lá da Ilha de Santo Antão, localizada no Arquipélago do Cabo Verde – também então Colônia de Portugal – para junto com sua família fundar o Povoado de Braga – primeiro nome do nosso torrão.

Pois bem, foi em cima das atividades agrícola e agropastoril que a comunidade abençoada pelo Glorioso Santo Antão desenvolveu-se e ficou afamada como importante entreposto comercial da Província de Pernambuco.

Foi entre a segunda metade do século XIX e à primeira metade o do século  XX, não mais como Vila de Santo Antão –  elevada à categoria de cidade a partir de 1843 –  que a cidade começou a ganhar monumentos para homenagear seus vultos, nas mais diversas áreas.

Entre as várias e importantes comemorações,  ocorridas em 1926, para marcar o tricentenário de fundação da cidade cujo prefeito, à época, era José Horácio Carneiro Leão, institui-se uma comissão de renomados membros da sociedade local para criar, planejar e executar diversas  atividades, dentre as quais a inauguração da Praça Diogo de Braga.

Passados noventa anos e depois de várias reformas, reparos e consertos eis que o prefeito Elias Lira (2016), na reta final da sua pífia e medíocre administração, resolveu dá uma nova feição à referida praça, investimento nela quase cem mil reais (R$ 100.000,00).

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Com pouco mais de um mês de reinaugurada, recentemente, estive perambulando por ela (praça). Com relação à restauração do monumento não precisa nem ser  um curioso para detectar que o serviço ficou mal feito. A placa fixada no mesmo, com 90 anos de existência, não recebeu sequer um polimento ou mesmo uma pintura para “acender” o que já estava escrito. Ou seja: FIZERAM UMA PREACA.

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Apesar de não ser nenhum técnico na área,  achei algo desproporcional nos bancos, fixados na mesma. Os refletores e algumas barras de ferro parecem ter sido confeccionadas com materiais recicláveis, o que não chega ser “um crime”  desde que constasse no projeto original, o que certamente não foi o caso. Já com relação às caixas coletoras de lixo, parece-me que já estão quebradas ou já foram colocadas de “segunda mão”, uma vez que arames estão adornando as mesmas.

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Para encerrar, contudo, espero que em 2026 (se Deus permitir), quando estivermos comemorando os quatrocentos anos de fundação da nossa polis possamos voltar à histórica praça para relembrarmos o feito do nosso Diogo de Braga sem que sejamos obrigados a encarar tanto descaso, desrespeito e “sabedoria” com o dinheiro público.

“Não irei decepcionar”: disse o vereador eleito Jota Domingos.

Na tarde da terça (01),  ao caminhar pela Centro Comercial, encontrei o amigo comunicador e agora vereador eleito, Jota Domingos. Aproveitei para parabeniza-lo pela vitória nas urnas assim como provoca-lo – no bom sentido da palavra – no que diz respeito ao desempenho do seu mandato parlamentar. Na ocasião o Blogueiro Lissandro Nascimento também participou do bate papo.

Entre outras coisas,  disse Jota Domingos: “eu tive 1842 votos, graças a Deus e o povo eu cheguei, estou muito feliz. Não irei decepcionar”. Com relação à sua postura no legislativo, disse ele: “será de cobrança ao executivo em favor do povo”. Já com relação ao seu trabalho na imprensa local, desempenhado há décadas, será mantido  paralelamente  com a nova função. Confirmou  Jota. Ao final do nosso bate papo, onde gravamos um vídeo, aproveitou para agradecer a todos os eleitores. Veja o vídeo:

Pátio da Matriz: “hoje tem espetáculo?”

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Na Vitória de Santo Antão dos nossos antepassados o Pátio da Matriz era o local escolhido pelas companhias circenses para armar a lona. Ainda segundo os livros que contam um pouco do nosso cotidiano, os animais “selvagens” –  atração maior dos antigos circos – logo viravam o “xodó” da cidade, muitos deles sendo rebatizados pelas crianças com simpáticos apelidos.

Aqui, assim como nos filmes do gênero, também aconteciam romances dos nativos com os artistas do circo. Os pais das moças donzelas redobravam a vigilância nas crias. Os espetáculos em pleno Pátio da Matriz quebravam a rotina da cidade e atraia pessoas da mais variadas localidades, afinal, Vitória, assim como hoje, era cidade grande.

Pois bem, na noite de ontem (30), ao registrar um “homem que cospe fogo” na Praça Dom Luis de Brito,  imediatamente lembrei dos artigos que me revelaram à relação dos vitorienses com os circos na Vitória de Santo Antão de antigamente. Veja o vídeo:

Aniversário de Moisés Sales: “AO VIVO!”

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Na tarde noite do domingo (31) a “corriola da Matriz” rendeu homenagens ao amigo Moisés Sales em função da passagem do seu aniversário. Moisés, o “eterno camisa 10” do Praça Futebol Clube, é um sujeito “sangue bom”.

Fá incondicional do cantor Roberto Carlos, Moisés tem associado, nas paredes da sua privilegiada memória, várias passagens da sua vida de jovem, ao sucesso do Rei no ano correspondente ao fato. Sobre seu nascimento, ocorrido em um sábado, as 14h, no Engenho Vila Granito o acontecimento já foi marcado por festa e comemoração. Veja o vídeo:

Após algumas garrafas de uísque o clima ficou mais animado. Com os filhos e os amigos o aniversariante escolheu uma musica do Rei para celebrar o auspicioso momento. Veja o vídeo:

Elias Lira: “muita paima e mentira!!”…

Ao entardecer de ontem (26) comecei uma caminha no Parque Joel Cândido Carneiro, mais conhecido por “Praça da Bela Vista”. Por lá, muita gente. Jovens, adultos, crianças e idosos, praticamente todos na salutar prática esportiva. Ao final da minha caminhada, com uma hora de duração, parte do equipamento público ficou no escuro.

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Temos atrás, postei matéria realçando este mesmo problema, no referido Parque. O prefeito Elias Lira, há alguns meses, reuniu alguns secretários e então candidatos a vereador, na Praça Duque de Caxias para fazer um pronunciamento onde reconheceu os problemas com a iluminação e prometeu solução.

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Moral da história: de verdade, apenas à constatação que a cidade estava às escuras e que a população estava pagando pela taxa de iluminação pública, sem ter as ruas iluminadas. De resto, aquele velho blá, blá, blá, já conhecido de todo mundo… Muita paima e mentira…