Evento solene na Praça 3 de Agosto – entre outros, doutor Ivo Queiroz e Evandro Couceiro – ano não registrado
Arquivo do Autor: Cristiano Pilako
Momento Pitú: Viva a Resenha!!
O JOGO DO BICHO E O FGTS – por Sosígenes Bittencourt.
O Jogo do Bicho parece ser a coisa mais honesta do mundo. Desonestos são nossos sonhos. O Jogo do Bicho é um serviço de mais garantia do que o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Desonesto é sonhar com cobra e dá jacaré.
Um dia, eu sonhei com DOIS CAVALOS. Mandei a empregada jogar, ela embromou, perdeu o cambista. De tarde, deu 44 e 43 nos dois primeiros prêmios. Ou seja, os dois CAVALOS que a BURRA deixou de jogar, pois iria ganhar uma gorjeta.
Minha avó dizia que a gente só deveria jogar quando SONHASSE ou VISSE um bicho? Certa vez, eu perguntei a minha avó: – Vovó, sonhar com bicho é possível, mas a senhora já viu um elefante no corredor de sua casa?
Sosígenes Bittencourt
“DEIXA” de Dorgival Soares.
Mercado de Gravatá X Mercado de Vitória: é o mesmo que comparar a Suécia com a Venezuela!!!
Acompanhado de amigos, dias atrás, mais uma vez estive no Mercado Público da vizinha cidade de Gravatá. No intervalo da prosa, da boa música, do petisco e de algumas doses de água que passarinho não bebe circulei pelo entorno do referido equipamento público.
Antes, porém, devo lembrar que a circunscrição territorial que hoje chamamos de Gravatá foi parida pela então Vila de Santo Antão. À época, 1833, por decisão do governo provincial, perdemos as terras que vão de Gravatá até Bonito e, como forma de compensação, recebemos parcela das terras que pertencia ao Cabo, ou seja: incorporamos o então distrito de Escada. O tempo passou e tudo virou cidade independente. Dito isto, portando, quero dizer que, em boa medida, somos partes de um mesmo corpo, isto é: a comparação é pertinente.
Por mais que incomode, sobretudo aos mais velhos, somos obrigados a reconhecer que cidade de Gravatá, no que se refere à educação coletiva e civilidade, avançou muito mais que a protegida pelo Glorioso Santo Antão. Ficando apenas no quesito organização dos espaços na feira-livre, Vitória, em relação à Gravatá, é o mesmo que comparar a Suécia com a Venezuela.
Bancos padronizados, espaço para circulação, feirantes cadastrados e pagando seus respectivos valores com regularidade, mercados limpos e organizados, dignos de receber visitantes de qualquer parte do planeta para entender o verdadeiro DNA do Nordeste Brasileiro. A feira-livre da cidade de Gravatá, além de um agradável espaço de compras, é, também, um cartão postal dedicado ao turista.
Tanto no entorno quanto na parte interna dos referidos equipamentos públicos – Mercado Cultural – que foi construído em 1919, ou seja, depois do nosso (1913), existe organização, limpeza e ordem. Lá, tem programação festiva para o ano inteiro. A gastronomia é outra atração à parte. Além do bode, da tanajura e da tripa de porco o camarada ainda pode saborear rapadura e mel de engenho, sem esquecer de tomar umas lapadas de aguardente – expressões autênticas do Nordeste Brasileiro.
Pois bem, fico me perguntando: o quê Gravatá tem e nós não temos? Porque Gravatá pode e nós não podemos? De quem é a culpa? Será que somos tão mal educados assim que não conseguimos sequer manter um espaço público saudável?
Com relação ao estado físico do nosso Mercado de Farinha poderíamos, facilmente, apontar os culpados. Mas, hoje, irei fazer diferente, dizendo: imagino que se continuarmos elegendo os mesmos administradores para tomar conta dos destinos do nosso município, dificilmente teremos alguma modificação, tanto no conceito quanto na forma. Isso, já tá mais do que provado!!!
Passado vivo – Lucivanio Jatobá e Gustavo Xavier…
Em função da nossa recente postagem na coluna “O Tempo Voa”, realçando o tempo pretérito da nossa polis, dois bons antonenses, respectivamente, revistaram seus passados vivos, arquivados e bem preservados.
“RUA DUQUE DE CAXIAS, CIDADE DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE Caminhei muitas vezes por essa rua comercial de Vitória. Nela vislumbrei carnavais monumentais. Tomei muita injeção de penicilina na Farmácia Brasil. Nesse espaço urbano pude ver a linda comemoração da Copa do Mundo de 1962, nos ombros de meu pai. Para mim era a rua mais importante do mundo. E Vitória era meu universo. A Rua Duque de Caxias, ali reside uma das fontes de minhas saudades dos tempos de criança.”
Lucivanio Jatoba
“Exatamente. Também tenho ótimas lembranças, especialmente a enxurrada próximo ao meio fio, as lutas de orquestra do Camelo e Leão, os carros de rolimãs nas calçadas. Brinquei muito na praça Duque de Caxias. Hoje , já na idade madura, tenho plena consciência do quanto estás experiências infantis são ou foram importantes para o ser adulto que somos”.
Gustavo Xavier.
Agende a data: 24 de agosto – Super Oara – no “Leão” – 22h.
Momento Cultural: APRENDIZ DE MIM – por Valdinete Moura.
Este é meu mundo encantado
no qual você também pode entrar.
Então meu mundo passa a ser nosso.
E, levados pela imaginação poderemos ir
a qualquer lugar
dentro ou fora de nós.
Não conhecemos limites.
Porque Eu sou Eu e
Você seja lá quem for é a
Pessoa mais importante do Mundo
porque é com você que estou agora.
Valdinete de Moura – poetisa e escritora.
Momento FAMAM: Faculdade Macêdo de Amorim.
Atualize-se através do nosso portal e fique por dentro de todas as novidades da FAMAM!
🖥www.escolhafamam.com.br
O TEMPO VOA: Evento Político.
Momento Pitú: Viva a Resenha!!!
SOBRE A BREVIDADE DA VIDA – por Sosígenes Bittencourt.
O ser humano é um animal sem solução. Ele tem sempre a impressão de que há algo de errado consigo mesmo. Sobretudo quando submetido à angústia de que a morte é o horizonte da vida.
Todo ser humano tem um livro escrito na memória que vai folheando, folheando… Às vezes, desprende um aroma. É o passado intrometendo-se na vida da gente, o passado sempre presente. O passado que se alonga, e o futuro que vai se tornando cada vez mais curto.
A brevidade da vida relembra o poeta romano Horácio (65 – 8 a.C.), agoniado com a fugacidade do tempo: Eheu! fugaces labuntur anni!: Ai de nós! os anos correm céleres.
Tudo que nos mantém vivos, nos mata. Sem o oxigênio, morreríamos; por causa do oxigênio, morreremos. Sem colesterol, morreríamos; por causa do colesterol, morreremos. Se não comêssemos, morreríamos; porque comemos, morreremos. Tudo que nos faz viver corrói a vida. Tudo que auxilia na vida, auxilia na morte.
O filósofo alemão Martin Heidegger (1889-1976) referiu-se ao tempo de vida: Um minuto de vida é idade suficiente para morrer.
Efêmero abraço!
Sosígenes Bittencourt
Zezé do Forró em Pot Pourri.
CD de Zezé do Forró – Pot Pourri ESQUENTA MORENINHA e Cair na Brincadeira – Assisão, Genaro e Evaldo Lima.
Esquenta Moreninha – Cair na Brincadeira – Zezé do Forró
Aldenisio Tavares
Vitória conta com o “Herói Mirim”….
Na manhã do sábado (15), ao circular pelo Pátio da Matriz, encontrei um grupo de garotos e garotas uniformizados, sob o comando do amigo Cosme Filho – Bombeiro Civil e Educador Físico. Achei curioso e fiz um pequeno registro em vídeo.
Trata-se de uma projeto social – “+ Sucesso, Educação Profissional” – que tem, entre outros, engajar jovens com idades entre 7 e 16 anos. Na programação, que acontece sempre aos sábados manhã dos sábados (das 7:30h às 9:30h), a garotada recebe instruções básicas de ordem unida, primeiros socorros, prevenções de acidentes e etc. Constam também atividades lúdicas e visitas: zoológico e Quartel do Corpo de Bombeiros.
Segundo informações do amigo Cosme Filho, os pais pagam a importância de R$ 60,00 por mês. O projeto tem duração de um ano. Para maiores informações, procurar Eduardo pelo zap: 9.9800.2320.
Severino Dionísio: 55 de vida e 35 de repente!!
Com a intenção de comemorar os cinquenta e cinco anos de vida do artista Severino Dionísio – trinta e cinco dedicado à arte da cantoria e do repente – aconteceu na tarde de ontem (16), no Clube Abanadores “O Leão” um encontro de violeiros. Amigos e parceiros da viola de várias cidades e até de outros estados marcaram presença para celebrar o acontecimento.
Disse o repentista: “ Pra fazer essa viagem, no mundo da cantoria, juntei só a poesia, o talento e coragem, botei tudo na bagagem, pisei firme e fui em frente, fiz do chão da aguardente, o meu ponto de partida, 55 de vida e 35 de repente”.
Mais “Missão Cultural” da Corriola da Matriz……
Na manhã do sábado (15) aconteceu mais uma “Missão Cultural” promovida pela “Corriola da Matriz”. Dessa vez, o destino escolhido foi o Mercado Cultural da vizinha cidade de Gravatá. Por lá, bandas de forró se revezaram no palco para deixar o público ainda mais animado. Nesse contexto, porém, outros vitorienses que por lá chegaram se integraram ao grupo por algum tempo.
Agende a data: 24 de agosto – Super Oara – no “Leão” – 22h.
Momento Cultural: Bem-te-vi morre! Vi-viu-tetéu? (poesia) – por Rildo de Deus.
Era uma vez um pássaro que nasceu nos tempos vindouros da humanidade
Quando ainda existia bicho desconfiado.
O pássaro cresceu e mostrou-se transformista
Teve cores de canário do império, galo de campina, patativa, craúna, azulão…
ROUXINOU, CABOCULINHO
Sabiá, joão-de-barro, periquita
Chegou a hora
Quis virar papagaio e capitão.
Levou uma pancada no juízo e desandou da evolução.
Bebeu veneno como elixir
O pássaro mítico girou no sol sem razão
Encontrou o mar Pânico
E não se tornou canCÃO
Agora é Bem-te-vi que maravilhas!
Tem a chave de onde mora
Também medo de arpão
Não sabe o caminho ao continente
Abre a janela pra luz entrar;
Fecha de noite
Assim tia coruja jamais chegará
Finalmente estufa o peito
jazigo perfeito
Pra morte murchar
Rildo de Deus – POETA E ESCRITOR
Momento FAMAM: Faculdade Macêdo de Amorim.
Ação Social FAMAM, realizada no dia 15.06.19, na Praça Duque de Caxias. Agradecemos o empenho de toda equipe envolvida e parabenizamos pelo grande sucesso alcançado.
☎️(81)3523-1559
📱(81)9.8811-1559 (Também whatsApp)
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FAMAM – A Sua Nova Faculdade em Vitória de Santo Antão.
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