A BUSCA DA FELICIDADE

O grande obstáculo em ser feliz está na busca da felicidade, é procurá-la onde não está, é buscá-la no mundo, nos seres inanimados. A felicidade está naquilo que depende de você, no abstrato, aquilo que só existe ENQUANTO você produz. Eis o segredo, eis chave, o caminho. O amor não existe ENQUANTO você não produz. Já o mundo não depende de você para existir, ele é concreto. Portanto, o amor é a essência da felicidade. O cineasta Franco Zefirelli disse que “O homem, desde o Egito até nossos dias, é movido por dois sentimentos: A ânsia de amar e o temor da morte.

Não obstante, em que creem os religiosos? O que se lê em João, 14:27, “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”.

Sosígenes Bittencourt

Jr Senna canta “Paz Senhor”, de Aldenisio Tavares

Ouça a música “Paz Senhor“, composta por Aldenisio Tavares, na interpretação de Junior Senna. A canção é  integrante do CD “O Amor de Deus nos uniu”, lançado pelo compositor no início deste mês.

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Aldenisio Tavares

Momento Cultural: ESPAÇO – por MELCHISEDEC

Melchisedec

Para nós, seres humanos, o nosso espaço no cosmos, começou a três milhões e quatro centos mil anos, porém, só a trinta mil anos, começamos a entender onde vivíamos e o que éramos.

Conquistamos o fogo, iniciamos plantio das sementes, aprendemos lidar com os animais, aplicamos nosso primitivo talento para criar os instrumentos de trabalho, usando a pedra, depois descobrimos o ferro e o bronze que permitiam um avanço significativo na nossa arte de fazer as coisas.

Com o ajuntamento das pessoas, formamos as tribos, as comunidades agrícolas que foram evoluindo até a formação das cidades.

Nesse vasto espaço cósmico, a nossa memória parece confinada no estreito lugar do planeta em que vivemos. Pouco a pouco vamos aparecendo em forma de escritos históricos para dizer à posteridade o que fomos, o que somos e o que seremos.

Hoje, todas as pessoas de quem ouvimos falar, viveram e lutaram em algum ponto deste planeta.

Todos os reis, sábios, nobres e plebeus, batalhas, guerras, migrações, invenções, tudo que há nos livros, sobre a história do homem, aconteceu aqui.

Dentro desse imenso espaço do universo de onde emergimos, somos um legado de vinte bilhões de anos de evolução cósmica.

Agora vemos nosso planeta à beira da destruição. As máquinas mortíferas inventadas pelo homem para sua própria destruição. É a inversão de valores.

A maldade tomou conta do coração do homem. Agora temos que melhorar a vida na terra e conhecermos o universo que nos criou, sem desperdiçar nossa herança de vinte bilhões de anos numa autodestruição insensata.

O que acontecer no próximo milênio, dependerá do que fazemos aqui a agora, usando a nossa inteligência e a nossa vontade para salvar o planeta.

Lembremos que: “há mais coisas entre o céu e a terra de que supõe vã filosofia”.

(VERDADES FUNDAMENTAIS – MELCHISEDEC – pág. 61).

Artista Serginho Barros lamenta falta de incentivo a cultura

serginho-barros

“O que se deve fazer para conseguir apoio da prefeitura e da secretaria de cultura da tua própria cidade para realizar um evento cultural? Já sei, temos que primeiro ganhar fama nacional para sermos valorizados como “prata da casa”… Mesmo com um projeto ou com outros que ganharam fama internacional um artista nada mais é do que um artista para nossos governantes??? #vergonha O que é isso? Interpretem como desejarem mas, independente de mim a nossa cidade tem dezenas de talentos que jamais foram valorizados por esse e por vários outros governos e, quando aparecem, são mal remunerados pelo simples fato de não se ter o devido apoio governamental, quase que obrigatório! Tantos municípios em diversas localidades do Brasil e fora do Brasil reconhecem isso, menos os governantes que nós mesmos elegemos! Vamos ver se novos políticos tem a sensibilidade de acatar isso como uma crítica construtiva já que irão herdar um passado cheio de descasos com os artistas da terra, como Dilson Lira, Júlio Siqueira, Osman Lins, Clóvis Barros, Otoni Rodrigues, Benedito de Cachoerinha, Vanildo de Pombos e tantos outros que, para muitos não merecem, mas propagaram e fizeram a nossa terra ter algum tipo de reconhecimento! Vamos acordar ELIAS LIRA, AGLAÍLSON QUEIRÁLVARES e os seus descendentes! A crítica é minha mesmo, Serginho Barros,.. Não foi ninguém quem postou por mim!!! Abraço!
Recife, 17/12/2014

Meu email para críticas e apoio ao meu manifesto: sergiobarros@vivacomunicacaope.com

EU E MEU MENINO NO TEMPO DELE MENINO

Filhos são relógios, por onde contamos o tempo.
Quanto mais jovens, mais envelhecemos.

O menino: – Pai, estou com medo.
Eu: – Começaste a sentir a dor da alma.
O menino: – O que é alma?
Eu: Para ter alma, não precisa explicação.

O menino: – Pai, eu penso que quando o senhor era menino, o mundo era preto e branco.
Eu: – Cometeste o teu primeiro poema.

O menino: – Pai, eu estava com saudade.
Eu: – Saudade é um sentimento que não morre quando se mata. É a gente matando saudade e morrendo de saudade.

O menino: – Pai, uma menina me beijou.
Eu: – Cuidado, meu filho, eu ainda não estou na idade de ser avô.

Sosígenes Bittencourt

“Valeu Senhor” na voz de Joelma Mota

Ouça a música “Valeu Senhor“, composta por Aldenisio Tavares e na interpretação de Joelma Mota. A canção é  integrante do CD “O Amor de Deus nos uniu”, lançado pelo compositor Aldenisio Tavares especialmente para o Natal.

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Aldenisio Tavares

Momento Cultural: Vitória – por João do Livramento.

garanhuns 003-1

Me diz por favor Vitória, será que fostes
tu mesma que geraste, em tuas próprias
entranhas estes filhos tão ingratos, que
não enxergam teu verdadeiro valor.
O que fizeste para merecer tal sorte?

Vitoriosa fostes “sempre”, em um passado
não tão remoto, mas que alarga-se por descaso.
A tua verdadeira vocação, sempre foi de
vanguarda, seguindo os passos da tua pátria
Pernambuco, que sendo leão aqui foi coroado.

Moribunda necessitas sem demora, que um
“Soro cultural” seja injetado em teus filhos
Caçula, Para adiante ter “Vitória” garantida,
Mas não estás de um todo esquecida, ainda
Tens guardiões de tua história que relutam
Incansáveis para manter teu nome vivo.

Ajuntem-se então os filhos teus que ainda
Reconhecem o verdadeiro sentido do teu
Nome, antes que o antônimo a ele prevaleça.

João do Livramento.