“Seu” Orlando Souza Leão com as filhas, cavalgando na 1ª Feira de Agosto – Pátio do Livramento – 1977 –
Arquivo da categoria: O Tempo Voa
O Tempo Voa: Colégio Municipal 3 de Agosto.
O Tempo Voa: 80 anos Eunice Xavier.
Comemoração da passagem dos 80 anos da professora Eunice Xavier – Instituto Histórico – 2003 – na foto: João Álvares, Fernando Moura, Lúcia Beltrão, Severina Moura, Zito Mariano, Jones Pinheiro, Eunice Xavier, Valdinete Moura, Jorge Esteves, Manoel de Holanda, Hélio Campos, Diva Holanda e Carlos Freire.
O Tempo Voa: Tiro de Guerra
O Tempo Voa: Prefeito Barreto recebendo estudantes.
O Tempo Voa: Colégio 3 de Agosto.
O Tempo Voa: Mercado de Farinha
O Tempo Voa: Zito Mariano e Gabriel Mesquita.
O TEMPO VOA – Solenidade.
O Tempo Voa: Delegacia de Polícia.
O Tempo Voa: encontro na praça…
O Tempo Voa: Praça da Matriz.
O tempo Voa: disputa na TV – prefeito Barreto.
O Tempo Voa: IV Festival do Vinho (31/07/1983).
O Tempo Voa: Década de 1930 – “Subida” para o Bairro do Livramento.
Palhaço Ternurinha canta “A Festa dos Insetos”.
PALHAÇO TERNURINHA – música A Festa dos Insetos.
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Aldenisio Tavares
O Tempo Voa: Batalha das Tabocas – comemoração.
O Tempo Voa: Pastoril (1973).
Cascatinha da Matriz – por Sosígenes Bittencourt.
(A Cascatinha da Matriz e Manoelzinho de Horácio)
Papai me contava e mamãe assevera que quem construiu essa praça, chamada Dom Luis de Brito, foi Horácio de Barros, pai de Manoelzinho Rangel. Depois, diz que Horácio de Barros não foi à inauguração da obra, porque estava acometido de Tifo. Assistiu ao evento, debruçado na janela de sua casa, na Rua Imperial, popularmente conhecida como Rua do Meio.
Era nessa Cascatinha que Manoelzinho de Horácio tomava cachaça com caramelo de menta, contava piada, soltava lorota e empulhava o mundo. Manoelzinho de Horácio partiu para a Eternidade aos 73 anos, já faz algum tempo. Ele contava que o médico que lhe tirou o baço e garantiu-lhe um ano de existência morreu primeiro.
Certa vez, Manoelzinho de Horácio me contou que fez um frio tão grande em Vitória de Santo Antão que o Leão Coroado, na frente da Estação Ferroviária, saiu do monumento e foi se esconder dentro de uma barbearia do outro lado da Praça. Manoelzinho de Horácio era jogador de futebol. Diz que, um dia, ele foi bater um pênalti, quando o adversário Tenente Índio o ameaçou: – Se fizer o gol, me apanha! Manoelzinho não teve dúvida, furou o gol e saiu correndo do estádio José da Costa, solto na buraqueira, pelo Dique afora.
Sosígenes Bittencourt