João Cabral de Melo Neto – por historia_em_retalhos.

Registro raro de João Cabral de Melo Neto, aos 16 anos (1936), tendo a Catedral da Sé, ao fundo, quando ainda ostentava as torres góticas.

Poeta, escritor e diplomata, João Cabral integrou a chamada terceira geração do modernismo brasileiro, ficando conhecido como o “poeta engenheiro”, pela maneira que escrevia com profundo rigor estético.

Redigia os seus versos como quem lapidava um diamante: talhando as arestas, pacientemente, buscando o formato perfeito.

Poucos alcançaram a sua plenitude e exatidão.

Na opinião do escritor moçambicano Mia Couto, o autor de “Morte e Vida Severina” e de “O cão sem plumas” foi o maior poeta da língua portuguesa.

Traduzidos para diversos idiomas, os seus escritos são reconhecidos no mundo inteiro, mas precisam ser melhor difundidos em solo nacional.

Está mais do que na hora de a juventude brasileira conhecer melhor a obra cabralina.

Agradeço ao amigo Alfredo Cabral de Melo, pela cessão da fotografia de seu acervo pessoal, pelo presente do livro biográfico e, principalmente, por ser um guardião fiel do inestimável legado literário de seu tio, cuja importância transcende os limites do estado de Pernambuco.

Por todos, Lenine: “sou Capibaribe num livro de João Cabral…”
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Sistema Único de Saúde – por historia_em_retalhos.

Em 19 de setembro de 1990, era regulamentado o Sistema Único de Saúde (SUS), criado pela Carta Cidadã de 1988.

Entre os países com mais de 200 milhões de habitantes, o Brasil é o único que possui um sistema de saúde pública universal totalmente financiado pelo Estado.

O SUS é um patrimônio do povo brasileiro.

Parabéns a todos que fazem esse sistema!

Na foto, painel de Abelardo da Hora, que retrata o SUS, no Hospital Miguel Arraes, região metropolitana do Recife.
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Os “crossnordicos” promoveram mais um vibrante espetáculo esportivo!!!

Por ocasião da participação do meu filho,  Gabriel,  na competição promovida pelo grupo dos “crossnordicos”, intitulada  Ragnarok (2022),  ocorrida ontem (18), aqui na Vitória,  tive a oportunidade acompanhar algumas provas finais. Vale salientar  que o evento “rolou” o dia todo.

Em ritmo frenético e com movimentos sincronizados as equipes, em várias categorias, disputaram –   segundo a segundo –   o maior número de repetições,   no sentido da melhor performance. 

A vibração e o empenho dos participantes, sem dúvida nenhuma,  é um espetáculo à parte.  Ao final, todos  sagraram-se vencedores,  sob a ótica do desafio aos próprios limites – físico e mental.

Dentre os participantes, encontrei o atualizado fisioterapeuta Felipe Stwart que aliás, na sua categoria, “foi coroado com o pódio”. Felipe é desses profissionais que bem encarnam o seu ofício, ou seja, além de competente profissional também   se configura num  atleta “na vida real”. Assim sendo o mesmo sempre  estará melhor  qualificado para interpretar as dores e os desejos dos seus pacientes.

Para concluir essas linhas, lembremos que para ser  um atleta e gozar de todos os  benefícios de tal  condição,  algo é indispensável: aquilo que  chamamos de disciplina! Parabéns aos promotores e participantes do referido evento.

O massacre da Granja São Bento – por historia_em_retalhos.

Te convido a conhecer esta história.

Trata-se de um dos episódios mais brutais do ciclo da ditadura militar brasileira e que teve como pivô uma das figuras mais abjetas daquele período: o cabo José Anselmo dos Santos.

Anselmo foi um agente duplo, que iniciou a sua atuação militando contrariamente ao regime.

Depois, porém, passou a servi-lo, como infiltrado, levando jovens militantes ao leito da morte.

Dias antes do golpe de 1964, Anselmo liderou um motim dos marinheiros, chegando a ser preso e expulso da corporação.

Em 1971, todavia, foi preso novamente e, a partir daí, decidiu tornar-se informante do Dops, comandado pelo delegado Sérgio Fleury, um dos expoentes da repressão.

Já com um plano arquitetado com o delegado, Anselmo foi ao Chile e conseguiu convencer Onofre Pinto, um dos líderes da Vanguarda Popular Revolucionária, a levar a organização para PE.

Onofre, mesmo advertido, acreditou nas intenções do cabo, que indicou as seis pessoas que iriam conduzir a VPR no estado.

Foi assim que José Manoel, Jarbas Marques, Eudaldo Gomes, Pauline Reichstul, Evaldo Luiz e Soledad Barret entraram no radar da morte.

Sedutor, persuasivo e com a estratégia já traçada, Anselmo iniciou um relacionamento com a poetisa Soledad Barret, indo com ela morar em Olinda.

Soledad passou a trabalhar como artesã, na loja Boutique Mafalda, no centro histórico da cidade, enquanto Anselmo convencia a VPR a adquirir um sítio em Abreu e Lima/PE, futuro local da emboscada.

Em 08.01.1973, a chacina aconteceu.

Os militantes foram pegos em locais distintos, torturados e executados em um casebre, nas imediações da Granja São Bento.

Foram 32 tiros (14 deles nas cabeças), a maioria, a queima-roupa.

Nos jornais, foi publicada a versão oficial de que teria havido um “tiroteio”.

Não houve tiroteio algum.

A cena do crime foi modificada, com armas plantadas para simular um confronto.

O que houve, em verdade, foi um massacre.

Este pode ser considerado um dos atos mais bárbaros e covardes de que se tem notícia no Brasil.

A quem interessar, recomendo “O Massacre da Granja São Bento”, de Luiz Felipe Campos.
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PITÚ é a cachaça tradicional da Loja de Bebibas de Pernambuco inaugurada no Recife Antigo

No coração do Recife já é possível encontrar todo o portfólio da cachaçaria, que vai da “branquinha” à premium Vitoriosa, assim como outros mais de 150 rótulos e tipos de bebidas 100% pernambucanas

Com 84 anos de história e muita tradição entre os consumidores de destilados de todo Brasil, e também do mundo, a PITÚ, cachaçaria genuinamente pernambucana, está entre os mais de 150 rótulos de bebidas que já podem ser encontradas na Loja de Bebidas de Pernambuco, inaugurada nesta quinta-feira (15/09) no interior do Armazém 11, no Marco Zero, que é o coração do Recife e um dos pontos turísticos mais movimentados da capital do Estado.

O novo equipamento gastronômico passa a integrar o complexo de atrativos já consagrados no bairro, ao lado do Centro de Artesanato de Pernambuco e da Loja de Moda Autoral, estimulando ainda mais a economia criativa já característica do polo com a comercialização de produtos de variados setores e, agora, de bebidas com produções 100% pernambucanas, além de ser mais um vetor de força produtiva e geração de renda no Estado.

A Associação Pernambucana dos Produtores de Aguardente de Cana e Rapadura (Apar) revela que o Estado é o segundo maior produtor e exportador de cachaça do País e a bebida está entre os quatros destilados mais consumidos no mundo. Em Pernambuco, estima-se que sejam gerados mais de 4 mil empregos diretos e indiretos durante o período de safra da cana-de-açúcar.

E, claro, a PITÚ contribui efetivamente com essa geração de postos de trabalho, sendo uma das maiores indústrias de aguardente do Brasil e a mais comercializada nas regiões Norte e Nordeste. A fábrica da cachaçaria pernambucana fica localizada no município de Vitória de Santo Antão, zona da mata do Estado, onde são produzidos, em média, 100 milhões de litros de cachaça por ano. Além disso, a Pitú se mantém entre as 20 marcas de bebidas destiladas mais produzidas no mundo.

No portfólio de bebidas da PITÚ está a tradicional “branquinha”, muito usada na confecção de drinks, a exemplo da famosa caipirinha. Além da Gold, Vitoriosa, Limão e Cola. Todos os produtos estão disponíveis para compra na nova Loja de Bebidas de Pernambuco, no Marco Zero do Recife.

Características dos produtos PITÚ

 Pitú “branquinha” – É uma aguardente de cana pura, transparente, de sabor marcante e teor alcoólico de 40% vol. É acondicionado em vários tipos de embalagens: garrafas retornáveis de 600 ml (caixas com 12 e grades com 24 unidades), garrafas de 965 ml (caixas com seis e grade com 12 unidades) e latas de alumínio com 350 ml, 473 ml, 710 ml (pacotes com 12 unidades).

Pitu Gold – 100% envelhecida em barris de carvalho, com teor alcoólico de 39% vol. e acondicionada em garrafas de 1L.

Pitu Vitoriosa – Envelhecida por cinco anos em barris de carvalho francês e refinada em barris de carvalho americano, onde ocorre o aprimoramento da qualidade sensorial e harmonização de cor e aromas. Teor alcoólico de 39% vol. e acondicionada em garrafas de 750ml.

Pitu Limão – Coquetel de aguardente de cana e limão. Com teor alcoólico de 30% vol., envasado em lata de alumínio com 350 ml, comercializado em pacotes plásticos com 12 unidades.

Pitu Cola – Mistura de aguardente de cana com refrigerante à base de cola, bebida gaseificada refrescante, com teor alcoólico de 5% vol. Acondicionamento em lata de alumínio de 350 ml em pacote com 12 unidades.

Eleições na Vitória: política com a arte da mentira!!!

Na qualidade de internauta seguidor do perfil “FATO VITÓRIA” ( Instagram ), hoje, através de uma das suas postagens, acompanhei à oportuna “cobrança” de um eleitor à atual prefeita da cidade de Ipojuca. Na ocasião, em um ato político externo (caminhada), o mesmo, em vídeo, cobrou da mesma uma promessa não cumprida. Recomendo, abaixo,  este vídeo:

https://www.instagram.com/reel/CigsA6BAYPk/?igshid=MDJmNzVkMjY%3D

Pois bem, no “mundo mágico” da política a mentira é uma ferramenta poderosa. De maneira geral ela se apresenta de duas formas:  “mentira coletiva” e “mentira individual”. Isto é:  a mentira coletiva é aquela alardeada nos palanques e sempre estão relacionadas às mudanças e melhorias para toda cidade.

Na nossa “aldeia” – Vitória de Santo Antão – já fomos impactados por muitas  “mentiras coletivas” que, de certa forma,  mudaram o rumo do pleito correspondente. Algumas delas:  “14 fábricas”, “a sulanca”, “o ônibus de 1ª andar” etc. Ao final do primeiro mandato do atual prefeito, Paulo Roberto, caso não sejam concretizadas suas promessas de campanha, essa lista aumentará bastante.

Como já falei,  há também a “mentira individual”. Essa é bastante traumática porque quase sempre gera um sentimento de impotência naquele que confiou. Lembremos também que na nossa cidade, numa eleição não muito distante e bastante acirrada, apareceram a tal “carteirinhas de emprego”– essa mentira, por assim dizer,  foi uma espécie de “inovação”, ou seja: “mentira documentada”.

Já a mentira emitida e pactuada de “político para político” podemos dizer que a mesma deverá ser minimizada.  Nessa atividade insalubre, muitas vezes, esses senhores se merecem e  completam ….

Voltando ao vídeo que desencadearam   essas linhas,  podemos dizer que,  hoje,   os tempos são outros. Eis que surgiram as redes sociais e o acesso, por parte do eleitorado de todas as faixas,  aos telefones  e  suas múltiplas funções. Situações como essa  – em que o eleitor desmascara o político “ao vivo” -, sem praticar violência e com devido respeito deverão, doravante, virar rotina. Os políticos, de maneira geral, temem bastante ser mostrados como realmente eles são e pensam fora dos  palcos  (ou picadeiro)  das campanhas eleitorais…..

Finalizo lembrando o velho clichê de Aristóteles : “cada povo tem o governo que merece”. 

Praça da Independência – por Josebias Bandeira.

Recife- Pernambuco- Brasil. Seu passado e sua história no túnel do tempo. Praça da Independência. Destaque para o antigo edifício do Diário de Pernambuco. Raríssimo cartão postal editado no final do século XIX. Acervo do Cartofilista e pesquisador pernambucano, vitoriense – Josebias Bandeira de Oliveira/ Fundação Joaquim Nabuco/ Villa digital.

Momento Pitú – Dia Nacional da Cachaça, a bebida que é símbolo de resistência do Brasil

O dia 13 de setembro marcou a chamada “Revolta da Cachaça” contra as perseguições dos colonizadores portugueses; em Pernambuco, é possível conhecer um pouco mais sobre a história da cachaça no Centro de Visitação da Pitú, em Vitória de Santo Antão

Em uma mesa de bar ela é chamada por vários apelidos, podendo ser “pinga”, “marvada”, “danada”, “limpa-goela”, “branquinha” ou simplesmente “cana”, mas a denominação de origem é uma só: brasileira. A bebida mais popular do País já teve declarações assinadas entre os governos do Brasil, Chile, México, Estados Unidos e Colômbia oficializando a cachaça como um produto genuinamente brasileiro, o que ampliou as possibilidades de negócio nesses territórios. Entretanto, o esforço do setor ainda é conquistar a denominação em todos os países onde a bebida é comercializada.

Mas, a mais pura verdade é que a cachaça com todas as suas características peculiares e genuinamente brasileiras tem consumidores fiéis desde os tempos coloniais e por isso merece ser celebrada anualmente em 13 de setembro.

Uma curiosidade revelada pelo estudioso de cachaça Jairo Martins no livro “Cachaça – O mais brasileiro dos prazeres” é que, já em meados de 1516, a cachaça já era produzida e bastante consumida no Brasil, sendo a primeira aguardente das Américas, antes mesmo do aparecimento do pisco peruano e da tequila mexicana. Ou seja, a cachaça é mania de brasileiro desde os tempos coloniais, quando sua produção se consagrava como uma importante atividade econômica do País.

A popularidade da cachaça entre os brasileiros desde os primórdios se tornou um impasse para os colonizadores, pois a preferência pela “branquinha” resultou em uma redução no consumo de bebidas importadas de Portugal. Com o interesse em aumentar a comercialização de seus produtos em solo brasileiro, a Coroa Portuguesa proibiu a fabricação e a venda da cachaça no País através de uma Carta Real que datava 13 de setembro de 1649. A partir dessa longa perseguição dos portugueses, os proprietários de cana-de-açúcar e alambiques, cansados de venderem o produto nas encobertas, manifestaram-se a favor da cachaça no dia 13 de setembro de 1661 em uma grande comoção nacional de pertencimento da “pinga”, o que ocasionou a chamada “Revolta da Cachaça”. A partir disso, a bebida destilada tipicamente brasileira se tornou um símbolo de resistência nacional contra a colonização portuguesa, e tem essa conquista celebrada em todo dia 13 de setembro.

 Pernambuco é berço da tradicional cachaça PITÚ

 A Engarrafamento Pitú chega aos 84 anos de história em 2022. Fundada em 1938 por Joel Cândido Carneiro, Severino Ferrer de Moraes e José Ferrer de Moraes, na cidade de Vitória de Santo Antão, que fica na Zona da Mata de Pernambuco, a Pitú inicialmente trabalhava com a fabricação de vinagre, bebidas à base de maracujá e jenipapo, além de engarrafar aguardente de cana fornecida por engenhos locais. Naquela época, mal sabiam eles que a cachaça seria o sucesso da marca, e uma das bebidas mais consumidas pelos brasileiros.

Com ritmo de crescimento acelerado, em 1945 a empresa comprou o engenho Arandú do Coito, depois denominado de Engenho Pitú, passou a produzir sua própria aguardente de cana em destilaria, e industrializou seu engarrafamento com a aquisição de máquinas importadas. Foi nesta época que a empresa recebeu o nome de Indústria de Aguardente Pitú, uma referência ao nome do Engenho e aos “pitús”, crustáceos de água doce muito apreciados, que existiam em abundância nos mananciais que banhavam o engenho.

O primeiro rótulo da marca, “Pitú – Melhor que Todas,” foi criado por um amigo dos fundadores, o artista plástico pernambucano e apreciador de cachaça Henrique de Holanda Cavalcanti. Entre as décadas de 1950 e 1970, a Pitú se consolidou como marca, quando a empresa expandiu sua produção no negócio de bebidas, levando a empresa a ganhar o mercado nacional. E no início 1970, ela iniciou sua divulgação e comercialização no exterior, começando pela Alemanha como parceiro com visão de negócio estratégico que levou a Pitú para toda Europa.

Com a expansão da marca, a Pitú viu a necessidade de adquirir novos equipamentos, ampliar a infraestrutura e, em 1974, inaugurou suas novas instalações às margens da BR-232, em Vitória de Santo Antão, endereço atual.

Centro de Visitação na fábrica em Vitória de Santo Antão

E para retribuir todo o carinho recebido pelos apreciadores e fãs da Pitú, a fábrica dispõe de um Centro de Visitação. Ao adentrar no universo “pituzeiro”, os visitantes são guiados por uma equipe técnica que conta toda a história da cachaçaria em uma curiosa e divertida linha do tempo. O público também é convidado a degustar os produtos da Pitú no bar interno, assim como a contemplar maquinários antigos, rótulos, embalagens e artigos antigos que compõem a trajetória. Ao final da visita, em uma sala de cinema própria do Centro, é exibido um filme com cerca de 10 minutos sobre como se deu a união de duas famílias para a criação da Engarrafamento Pitú. No local, ainda é possível comprar todas as bebidas da marca e souvenirs personalizados.

E o que fazer para viver essa experiência única em uma das mais tradicionais fábricas de cachaça do País? O agendamento precisa ser realizado previamente por meio do telefone: (81) 3523-8066.  

Características dos produtos Pitú

Pitú “branquinha” – É uma aguardente de cana pura, transparente, de sabor marcante e teor alcoólico de 40% vol. É acondicionado em vários tipos de embalagens: garrafas retornáveis de 600 ml (caixas com 12 e grades com 24 unidades), garrafas de 965 ml (caixas com seis e grade com 12 unidades) e latas de alumínio com 350 ml, 473 ml, 710 ml (pacotes com 12 unidades).

Pitu Gold – 100% envelhecida em barris de carvalho, com teor alcoólico de 39% vol. e acondicionada em garrafas de 1L.

Pitu Vitoriosa – Envelhecida por cinco anos em barris de carvalho francês e refinada em barris de carvalho americano, onde ocorre o aprimoramento da qualidade sensorial e harmonização de cor e aromas. Teor alcoólico de 39% vol. e acondicionada em garrafas de 750ml.

Pitu Limão – Coquetel de aguardente de cana e limão. Com teor alcoólico de 30% vol., envasado em lata de alumínio com 350 ml, comercializado em pacotes plásticos com 12 unidades.

Pitu Cola – Mistura de aguardente de cana com refrigerante à base de cola, bebida gaseificada refrescante, com teor alcoólico de 5% vol. Acondicionamento em lata de alumínio de 350 ml em pacote com 12 unidades.

Entrevistas Políticas do Blog do Pilako: apenas Joaquim Lira e Aglailson Victor ignoraram!!!

Conforme já postado, já destacamos  16 candidaturas com o chamado “DNA Antonense”, ou seja:  são candidatas e candidatos cujo domicílio eleitoral é o da Vitória de Santo Antão. 7 concorrendo a uma cadeira  em Brasília (3 mulheres e 4 homens). Para ALEPE, 9 postulações (todos homens).

Pois bem, com antecedência, através do WhatsApp,  entramos em contato com todas as candidaturas – diretamente ou com suas respectivas assessorias –, no sentido da participação no conjunto de LIVE(s)/entrevistas realizadas pelo Blog do Pilako nesse período eleitoral em curso. 

Vele lembrar que, em ato contínuo, já antecipamos a pauta (única) para todas as candidaturas. Além do momento político/eleitoral julgo importante termos um registro oral de todos. Que bom num seria se pudéssemos revisitar entrevistas do “mundo político  pretérito”  da nossa cidade? Isso é memória, é cultura é história…..

Pois bem, nesse contexto, disponibilizamo-nos para realização dessa tarefa 15 dias, em dois horários, com livre escolha do dia e horário pelos postulantes, obedecendo, claro,  o critério da ordem de marcação.

Resumo do que temos até o momento – sexta (09), às 11:41h

Entrevistas realizadas (2):  André Carvalho e Hérika Araújo.

Entrevistas agendadas: (9): Irmão Carlos (12/09, às 10h), Doutor Gil (12/09, às 17h), Henrique Queiroz Filho (13/09, às 17h), Índio (14/09, às 17h), Carlos Alberto (16/09, às 17h),  Doutor Saulo (20/09, às 17h), Sargento Edson Júnior (22/09, às 17h), Allan Lira (23/09, às 10h) e Socorrinho da Apami (23/09, às 17h).

Acusou o recebimento do convite, mas falta agendar (3): Genário Rocha, Antônio de Lemos e Iza Arruda.

Até o momento,  ignorou o convite (2): Aglailson Victor e Joaquim Lira. 

Portanto, esse é o quadro até o momento. Lembremos que reiteramos o convite aos que – até o momento –  não deram satisfação. Ainda esperamos contar com a participação de todas as candidaturas. Vamosimbora!!!

Postagem atualizada (agenda), às 16:38h