Por volta das 18h de ontem (07) – véspera da armação da feira livre da sexta – desloquei-me da maneira mais primitiva possível pelas ruas centrais da nossa Vitória de Santo Antão, na direção do Pátio da Matriz. Ao cruzar a Avenida Mariana Amália, próximo ao Banco do Brasil, mais uma vez, deparei-me com uma carroça – carregada de banco de madeiras – trafegando na contramão, justamente na única via disponível para o tráfego de veículos, pelo centro, que liga a Matriz ao Livramento. Veja o vídeo:
Ao continuar minha caminhada pela Rua Senador João Cleófas, observei que a retenção do tráfego era grande – na altura da Praça Duque de Caxias e Ruas Doutor Aloísio Xavier.
Pois bem, desde janeiro de 2013 que a AGTRAN foi criada na nossa cidade para cuidar exclusivamente das coisas relativas à chamada Mobilidade Urbana e, particularmente do trânsito local. Hoje, quatro anos depois, constatamos que esta mesma manobra – carroça com bancos pela contramão – ocorre do mesmo jeito, sem que os técnicos do referido órgão tenham tomado qualquer medida paliativa – pelo menos – para melhorar a qualidade do trânsito.
Uma manobra dessa natureza, do ponto de vista técnico, é IRRACIONAL. O curioso é em frente a loja Cattan – antiga Pitú-Lanche – existe uma placa de trânsito, regulamentando que na referida via o condutor do veiculo é proibido estacionar nem e até parar. Como pode, contudo, uma carroça trafegar pela contramão? Essa manobra só tem lógica, na cabeça de Hildebrando e dos técnicos da AGTRAN.
Ao longo de todo esse tempo, se não encontraram uma solução ideal, bastava modificar o horário da transferência dos bancos, ou seja: colocar após as 23h, claro, desde que houvesse compensação financeira para os que realmente trabalham. Aos técnicos da AGTRAN, neste caso, segue o troféu “ESTÁTUAS NO TRÂNSITO”.
Pilako me pareçe que a AGTRAN cuida do transito e não das carroças kkk