Sobre questionamento do blog, prefeitura da Vitória se posiciona, através do secretário de governo Lívio Amorim.

Em função da nossa recente postagem – Outro movimento grevista: quem enganou quem? Prefeitura ou Sindicato?questionando os gestores da prefeitura assim como a diretoria dos sindicatos,  que representam o funcionalismo público municipal,  sobre amadorismo ou má fé nas recentes negociações, recebemos, na tarde de ontem (10), do Secretário de Governo  Municipal, Lívio Amorim, a seguinte nota:

PREZADO PILAKO.

Sobre a matéria postada nesse conceituado Blog, sob o título “Outro movimento grevista: quem enganou quem? Prefeitura ou Sindicato”?, o Governo Municipal esclarece que:

1º- Na data de ontem, dia  09 do corrente os Sindicatos (SINDPROV e SINDIVISA), realizaram uma  “Assembleia Geral Extraordinária Conjunta para avaliar e deliberar sobre o posicionamento político/administrativo do Governo Municipal de encaminhar unilateralmente projeto de lei ao Poder Legislativo, que majora a alíquota previdenciária, de 13,5% para 15,0% em desfavor dos servidores”. O ato foi previamente informado ao Poder Executivo, pelos Sindicatos através do oficio nº 61/2017.

2º- Relativamente a questão VITÓRIA  PREV, ENGANAM-SE os Sindicatos que mesmo participando de reuniões sobre a matéria com a Direção do Fundo Previdenciário, apostam na radicalização, quando o Projeto que dispõe sobre a fixação de novas alíquotas e outras alternativas de receitas,  ainda se encontra em fase de elaboração, com efeito, sem tramitação no âmbito do Poder Legislativo.

3º – A Gestão atual tem honrado acordos e compromissos, especialmente com os Servidores, até mesmo antes do aprazado, como ocorreu com o pagamento parcelado dos salários atrasados de 2016.

4º – O VITÓRIA PREV, nasceu velho, com a conta de entrada menor que a conta de saída, há onze anos não promove qualquer perfilamento das contribuições, fixada em 13,5% para  servidores e 15,0% para patronal, não preservando deste modo seu equilíbrio financeiro, considerando que aos longo destes 11 (onze) anos, elevou-se o número de segurados que foram apara inatividade, descontinuando o recolhimento das contribuições previdenciárias que deste eram retiradas. Não é forçoso reconhecer que não se adotaram as medidas saneadoras para o equacionamento do déficit que vinha se agravando e que agora obriga o Executivo a constantes aportes que já alcançam a cifra de R$ 1.000.000.00/Mês.

5º – Sobre salários de Professores considerados altos e de servidores pouco acima do mínimo, convém ressaltar que existe PCCR para o Magistério (Lei nº 4.042/2015) e PCCV para os demais servidores (Lei Municipal nº 3.703/2012 e 3.891/2014), que dispõem diferentemente sobre vencimentos, direitos e vantagens para cada categoria. A gestão promoverá em curto prazo uma auditória na folha de pagamento para identificar e cessar eventuais concessões indevidas ou ilícitas de vantagens remuneratórias.

Isto posto, nos colocamos a disposição para esclarecimentos adicionais, se necessários e aproveitamos o ensejo para reafirmar o compromisso de diálogo permanente com os servidores.

Lívio Oliveira de Amorim – Secretário de Governo – Port. 015/2017.

1 pensou em “Sobre questionamento do blog, prefeitura da Vitória se posiciona, através do secretário de governo Lívio Amorim.

  1. Senhor Lívio de Oliveira Amorim se realente o senhor tiver a coragem de fazer a dita auditoria sobre os penduricalhos salariais, que muitos servidores recebem verá que, tbm, há servidores ligados oa ex-prefeito que NUNCA trabalharam e ainda assim se aposentaram – caso mais gritante é de um ex-secretario municipal professor que NUNCA ou quase NUNCA deu aulas nas nossas escolas, mas hj esta muito bem aposentado com um excelente salario; porem, sem ter trabalhado e cumprido o quantum de aulas necessárias. (é um renomado advogado, dizem rsrsrrs homem honesto kkk)
    Senhor Lívio há, tbm, o caso de gente ligada ao ex-prefeito (homem muito honesto rsrsrs) que vivem a disposição de …. entendeu?
    Tem até uma professora, esposa de um politico, que se arvora o moralista, “reformador da baixa moralidade”, que tbm faz anos que não trabalha,mas vive de salto alto pra todo lado, enquanto nossas colegas professoras vivem em sala de aulas sofrendo e se estressando!
    Senhor Lívio até quando essas aberrações privilegiosas continuarão?

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