“TELEMORKETING”: parece até uma ideia do capeta. Vale a pena ler.

Na manhã de ontem (01) estive sentado em uma mesma sala de espera de meses atrás. Nessas ocasiões, perdoem-me as pessoas que foram direcionadas por outras mais inteligentes ao vício tecnológico (Facebook e whatsapp), procuro, ao invés de ficar “mexendo” no celular, leituras com conteúdo. Aliás, segundo especialistas, em breve as pessoas que não largam o aparelho celular, permanecendo muito tempo com o pescoço voltado para baixo,  estarão enchendo os consultórios dos algologistas.

Pois bem, ao pegar uma mesma revista – Superinteressante – reli a matéria com o seguinte título: “TELEMORKETING”. Diz o subtítulo: “Empresa americana ganha dinheiro telefonando para doentes à beira da morte. Ela diz que seu objetivo é ajudar essas pessoas. Mas também há outra razão”.

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Pois bem, segundo a matéria existe uma empresa americana de telemarketing que se especializou  em dialogar com pessoas acometidas de doença grave e que encontram-se na fase critica ou terminal. Na partida,  adianta a telefonista que não está vendendo nada, apenas quer conversar para ajudá-la a tomar as melhores decisões sobre seu futuro.

Por incrível que pareça a referida empresa – por saber que as pessoas acometidas de doenças graves costumam ser mais passivas –  tentam convencê-las de que quando não há chances de cura o melhor caminho é abandonar o tratamento.

O curioso é que por trás dessas ligações estão justamente as empresas dos planos de saúde, na tentativa de economizar alguns milhões de dólares com os  alongados tratamentos. Parece até mentira que isso esteja ocorrendo, mas não é. Portanto, relembremos  aquele velho conselho que diz: “não aceite ajuda de estranhos”

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