Vitória de Santo Antão: Três deputados e silêncio absoluto!!!

Na condição de governador de Pernambuco, Eduardo Campos, implantou o Pacto Pela Vida. Enquanto esteve sentado na cadeira mais importante do Palácio do Campo das Princesas, conseguiu dividir com a sociedade os frutos colhidos pelo exitoso programa pacificador. Na qualidade de pensador e “trator” político era sabedor que para se apresentar ao País, como alternativa de poder,  apenas ser neto de Arraes e portador de um bonito par de olhos azuis, não seria o bastante. Reeleito folgadamente virou “dono” da província, ao ponto de tirar da cartola dois postes para disputar e ganhar os dois cargos do poder executivo mais importante do estado. Mas o destino lhe foi cruel.

O prefeito Geraldo Júlio, politicamente falando, já cumpriu a sua parte. Foi reeleito e tem um mandato para “chamar de seu”. Já com relação ao governador Paulo Câmara – pelo andor da carruagem – começa demonstrar que o mandato, “ganho de presente”, começa ficar pesado para suas posses  e capacidade política administrativa.

Para ficar apenas no campo da segurança, nesses últimos meses, estamos assistindo uma sequencia de explosão de caixas eletrônicos nunca antes imaginável. Basta dizer que em locais públicos e privados, como estações  de metrô e postos de gasolina, estão  se abrindo mão dos equipamentos,  temendo serem as próximas vitimas.

Ainda dentro do mesmo tema, definitivamente, os presídios e as casas destinadas à recuperação de menores, no nosso Estado, através das redes sociais e reportagens televisivas com amplo conhecimento nacional, viraram verdadeiras “terras de ninguém”. Tudo isso, sob a batuta do governo Paulo Câmara.

Os homicídios em Pernambuco estão matando mais que  nos países em guerra. Para se ter uma ideia da tragédia social, no último final de semana (18, 19 e 20) foram 20 mortes na Região Metropolitana e 31 no interior do Estado. A nossa cidade, Vitória de Santo Antão, infelizmente, continua alimentando esta trágica estatística.

deputados

Portanto, governador Paulo Câmara, a violência em Pernambuco não é um caso pontual ou episódico. Não se trata de uma onda. É, de fato, a ausência de firmeza e políticas públicas estratégicas. Ao que parece, este será um dos legados negativo que deixará o atual governador à sociedade pernambucana. No meio dessa guerra civil, os três deputados vitorienses, para não melindrar o seu líder político, preferem calar e ficar do lado da violência. Tudo isso é lamentável!

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