Internauta Manoel Carlos comenta no blog.

Comentário postado na matéria “Internauta João do Livramento comenta artigo de José Edalvo“.

Senhor João do Livramento vejo que o senhor acredita que quem não acredita em algo, é porque defende esse algo!
ora… se assim fosse na vida prática, real todo policial seria bandido, todo professor seria analfabeto, todo defensor da honesidade seria desonesto! Ha, ha, ha!
Senhor João do Livramento de onde o senhor tirou essas conclusões transloucadas? Do movimento negro (que nada tem haver o cidadão negro)?
O senhor, não obstante a se arvorar em “fazer” poesias é muito seco no que sito avaliatório das causas humanas!
Sua afirmação de acusar-me de racista, pelo fato de genericamente eu acreditar na sua não existencia nos moldes que a doutora Valdenice o faz, é, no mínimo doentio! Ou coisa de quem não tem o que dizer….
Eu, apesar de não concordar com as colocações educadissimas do amigo José Edalvo reconheço que o mesmo foi como sempre, muito bom defensor de suas idéias (dele), coisa que não posso afirmar sobre suas anodinas palavras sobre mim ! O Jornalista José Edalvo não foi “sofista” (os sofistas não são sinceros) mas sim claro e metodicamente interessado nas suas colocações!
Sugiro ao senhor que leia, leia ao menos os almanaques para que, quem sabe, um dia possa escrever bem e com bom senso! Já seria um bom começo para o senhor ler literatura infantil….
pensei em lhe sugerir a leitura de Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger Foscolombe de Saint-Exupéry, mas vejo que lhe causaria uma tremenda dor de cabeça ter que mergulhar no universo filosofico da simplicadade humana…O romance mostra uma profunda mudança de valores, e sugere ao leitor quão equivocados podem ser os nossos julgamentos, e como eles podem nos levar à solidão.
Posto meus invocatórios sugiro ao senhor boas leituras, boas rezas, e com certeza deixará de ser um “papagaio” repetidor do politicamente correto.
Abraços fraternais!

Manoel Carlos

4 pensou em “Internauta Manoel Carlos comenta no blog.

  1. Senhor Manoel Carlos, perdoe-me a intromissão, mas se o senhor tiver a oportunidade de conhecer o João do Livramento, tenho plena certeza de que vai mudar sua opinião a respeito dele. Os adjetivos que o senhor quis dar-lhe jamais se harmonizariam, com este que considero um vitoriense de valor, não material, porém inteligente, amigo sincero e acima de tudo honesto em atos e palavras.
    Flávio Augusto. Vitória 08/04/15

  2. Senhor Manoel Carlos, lhe confesso que fiquei realmente com uma tremenda dor de cabeça, mas foi ao tentar extrair algum nexo, das considerações feitas pelo senhor no início do seu comentário, mesmo me debruçando sobre os estudos filosóficos de “Parmênides de Eleia” e demais filósofos, não consegui lograr êxito nessa empreitada. Sobre as poesias, elas não são “feitas”, mas sim “enxergadas” nas relações entre, seres vs seres e seres vs natureza, para só então serem processadas no âmago do poeta. Quanto ao que o “senhor” chama de minha “afirmação de acusar-lhe de racismo” (novamente confuso), digo que não é falácia, precisamos “todos nós” extirparmos da nossa cultura o preconceito de cor, que “trazemos” incutido em nossos subconsciente, resultado de práticas das gerações passadas que nos envergonha até hoje. Depois de esquivar-me de tantas flechas embebidas no sumo da Strychnos Toxifera (curare) e disparada pelo senhor Manoel Carlos, a quem espero um dia chamar de “amigo”, faço questão de que duas me alvejem o peito, sendo a primeira o conselho de abraçar a leitura que já o faço desde bambino, ademais em se tratando de Antoine de Saint-Exupéry que partiu cedo aos 44 anos, mas não sem antes nos deixar o delicioso “Le Petit Prince” (O Pequeno Príncipe), que traz como mensagem central o pensamento de que “nós somos responsáveis por tudo aquilo que cativamos”. E a segunda flecha não menos perfurante, é o “abraço fraternal” com que o senhor Manoel Carlos abraçou-me o suposto “cadáver” plumado e verde, e que brincadeiras a parte retribuo sem magoas nem rancor mas sim com a vivacidade e consciência de quem busca sempre acertar! E deixo para reflexão de todos esta frase de Dom Helder Câmara: “Se discordas de mim, tu me enriqueces”. Curupapo! Pensemos nisso! Curupapo!
    João do Livramento.

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