Coincidentemente após termos postado matéria falando do tal MUTIRÃO DA LIMPEZA, projeto este, que foi muito divulgado no período eleitoral do ano passado, tomamos conhecimento que voltou a funcionar na última quinta-feira (25). Não sabemos ainda se voltou para ficar ou se é apenas para nos dar uma satisfação.

Muito bem, até os “postes” da cidade sabem, que aquela maquiada toda que Elias deu no ritmo administrativo, ano passado (período eleitoral) foi tudo PAIMA. Após a vitória nas urnas a coisa mudou vertiginosamente.

Sem querer entrar no mérito, dos motivos pelos quais, ele (prefeito) puxou novamente o “frei de mão”, nós, aqui pelo blog, já tínhamos denunciado esse DESMONTE ADMINISTRATIVO, ainda no ano passado e, sobretudo nesse início de gestão, até porque, quem mais sabe disso são os funcionários contratados pela municipalidade.

Sendo assim, gostaria de exemplificar com dois registros fotográficos, recentemente clicados por um internauta e o outro por nós, da falta de critérios e continuidade nos serviços básicos na “nova” gestão do Governo de Todos. Duas árvores, imagina-se que seja  sob a mesma orientação, sabe lá Deus por qual secretária, onde uma é cortada de maneira criminosa e a outras, em um lugar não muito distante da primeira, esquecida de maneira tal que os galhos já começaram a encostar sob os carros estacionados por baixo delas.

Joaquim Lira – Foto: Blog da Politica Vitoriense

Pois bem, gostaria apenas de fazer este registro para mostrar, de maneira irrefutável, que nossa cidade vem sendo governada, apesar de já termos adentrado o século 21, de maneira ARTESANAL pelo Prefeito Elias Lira, que diga-se de passagem, está pouco se LIXANDO para o que os vitorienses estão achando do governo dele. Certamente só irá começar a se importar um pouquinho quando estiver na hora de começar a circular na cidade, ano que vem, com os seus candidatos a deputados, que deverão ser o ausente  André de Paula e o seu filho Joaquim (aquele que já disse várias vezes que detesta política e por ele, seu pai já tinha saído desse negócio). Quem viver verá!