Com prévio agendamento, na manhã de ontem (15), na qualidade de vice-presidente do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória, fiz parte da comissão que se reuniu com prefeito Paulo Roberto juntamente com alguns secretários. Capitaneada pelo presidente da instituição, professor Pedro Ferrer, o encontro serviu para alicerçar o “plano de retomada” das atividades – pós pandemia – da “Casa do Imperador”. Desde os primeiros passos – década de 1950 – que a municipalidade se configura no porto seguro do maior projeto cultural da Vitória de todos os tempo, ou seja: Instituto Histórico.
Nesse contexto, a atual gestão municipal foi bastante receptiva aos pleitos da referida entidade. Assim que o novo convênio for efetivado, o instituto irá materializar um sonho antigo: ou seja: abrir as portas do seu museu à visitação também aos sábados e domingos. Para que essa equação tenha êxito, sem aumento de despesas com pessoal, o expediente durante a semana terá que ser, obrigatoriamente, reconfigurado.
Ainda dentro das reivindicações da diretoria do renomado Instituto, todas legitimas ( é bom que se diga) o prefeito e sua equipe prometeu estudar um aumento no repasse financeiro mensal à instituição para que a mesma possa executar atividades culturais de interesse da comunidade, principalmente com foco na historiografia local.
Ao final do encontro, o presidente Pedro Ferrer saiu satisfeito e esperançoso. Aliás, o mesmo disse, de viva voz ao prefeito, que a sua gestão vem mostrando ser sensível aos movimentos culturais da cidade e que, pelo fato do próprio prefeito ter um bom nível de conhecimento acadêmico, o torna diferenciado no olhar dessa questão (cultural). Em ato continuo, toda equipe da prefeitura foi convidada a participar, no próximo domingo, do evento comemorativo que irá ocorrer nas dependências do Teatro Silogeu José Aragão Bezerra.