Sábado último, 7 de agosto, o instituto foi invadido e iluminado. Invadido e Iluminado, sim.
Monsenhor Maurício Diniz, pároco da Matriz de Santo Antão, conduziu o Abade do Mosteiro de São Bento, de Olinda, Dom Luiz e um grupo de jovens postulantes e noviços para conhecerem nosso museu. Visita indescritível e jubilosa pela postura e interesse dos jovens. Em silêncio e disciplina acompanharam atentamente todas as explanações.
Na chegada foram recepcionados pelos diretores da “Casa do Imperador”: Fernando Nascimento, Carlos Freire e Pedro Ferrer que ofertaram um aperitivo aos visitantes.
Uma breve história do Instituto com uma exposição de seus objetivos deu início à visita que se estendeu à Linha do Tempo. A Sala de Imprensa causou uma boa impressão. O setor que mais impressionou os jovens “monges”, foi o Sacro. Não só admiração; diria mesmo êxtase. É nele que se encontram as imagens provenientes da Igreja do Rosário e que foram mutiladas no ato da Hecatombe. Guardamos com zelo e esmero uma pequena imagem de São Bento, fundador da Ordem dos Beneditinos. Alguns se detiveram, contemplando a pequena imagem, pequena mas forte em força e espiritualidade. Nosso acervo, mesmo estando um tanto desarrumado, causou boa impressão aos nobres visitantes que ficaram de retornar brevemente.
No final da visita foi projetado o vídeo institucional realçando os pormenores da história do Instituto. O presidente, professor Pedro Ferrer, aproveitou a ocasião para agradecer a visita e ofertar um exemplar do catálogo comemorativo dos 70 anos do Instituto.
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vestidos dessa forma mais parecem solteirões descompromissados; só isso.