2º Salão de Artes da Festa de Santo Antão segue até o dia 16.

Na noite de ontem (11) aconteceu o evento de abertura do 2º Salão de Artes da Festa de Santo Antão. A promoção  é uma realização da Paróquia de Santo Antão, sob a coordenação do Monsenhor Maurício Diniz. Curadores:  Cristina Brito, Fernando  Nascimento e Zózimo Alves.  A iniciativa tem como principal objetivo abrir espaço e promover os talentos locais no sentido da pintura.

O encontro cultural contou com a participação da Orquestra  Sinfônica Jovens da Vitória (CEMUVI).  A exposição,  que fica na Igreja do Rosário,  segue aberta ao público – respeitando todos os protocolos de segurança sanitária – até o dia 16 de janeiro. Entre os artistas expositores, registramos algumas obras e seus autores: Fernando Nascimento, Orana Wanderley e Ana Regina Lima.

1 pensou em “2º Salão de Artes da Festa de Santo Antão segue até o dia 16.

  1. Amigo Pilako hj qualquer coisa se nomina de “arte”.
    “A feiúra, o degradante e o vulgar tomaram conta do mundo. Vivemos em uma atmosfera cultural medíocre e vil, que, com soberba e superficialidade, perdeu o sentido da grandeza, da excelência e da nobreza de espírito.
    Nossa crise é moral, mas também é estética. Presenciamos a desintegração da ideia da beleza, da elegância, do refinamento e da distinção.
    O desprezo e o rechaço pelo mundo das formas é evidente na literatura, no cinema, nas artes pictóricas, na música, na moda, na linguagem e na própria postura corporal.
    O igualitarismo democrático moderno exalta a espontaneidade, a imediatez e o cool. Uma falsa e perversa ética da descontração, da moleza, da malandragem e da baixeza domina as mentes e os corpos.
    Como resultado desta frouxidão e desta estética da desenvoltura e do impudor, elimina-se a noção da educação e da cultura como formação da alma, como o espaço e o tempo privilegiados em que o indivíduo, com ajuda de um mestre experiente e maduro, imprime uma forma à matéria bruta de sua interioridade; entrando em contato e descobrindo a riqueza de sua herança espiritual e civilizacional.
    A rebelião contra a beleza e a recusa da aprendizagem e contemplação das formas degrada o homem.
    A ordem e harmonia são necessidades fundamentais da alma, sem elas somos invadidos e contaminados pelo lamaçal aquerôntico de bizarrices e deformidades despejadas pelas potências da subversão mundial.”
    A única pintura que se pode chamar de arte dos que vc postou é a do cidadão Fernando Nascimento, os outros quadros se inserem na descrição acima, lamentável.

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