Perguntou-me Pedro Ferrer: “quem morreu mesmo, amigo Pilako, foi o CAMELO OU O LEÃO?”

Na qualidade de folião antonense, com raízes carnavalesca vinculadas ao Clube Abanadores “ O Leão”, o professor Pedro Ferrer reclama da falta de “espaço” para o “mais querido”. Eis a nota enviada por ele, ao blog:

Enterro do Leão – O Camelo é de amargar. Só dá Camelo neste blog.

Vale a boa intenção dos adeptos do Vassouras: RESSUSCITAR O LEÃO. Desculpem – me estava com a cabeça cheia de enterro do Leão; mas quem morreu mesmo, amigo Pilako, foi o CAMELO OU O LEÃO? Tira-me esta dúvida. Que é da sede do aristocrático? Vou lá dar uns ponta pés na porta da sede. Não, não devo, agora é um templo religioso.

Falando sério: vale o esforço dos saudosistas do Camelo. Ressuscitando o Camelo, a benéfica rivalidade voltará às ruas de Santo Antão e com certeza com a benção do SANTO PADROEIRO, assim ganhará o nosso carnaval.

Viva o Leão de Célio Meira, de Nô Ferrer, José Augusto Ferrer, Abiatar Ferreira Chaves, Joel Siqueira, Honório Trugão (Sena), Mizura e tantos outros. Este último, Mizura, virou casaca; tempo depois passou para o outro lado.

Pedro Ferrer

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