O Monsenhor Maurício Diniz “levantou” a festa do nosso Padroeiro Santo Antão!

Por ocasião da animada programação festiva,  alusiva ao nosso padroeiro – O Glorioso Santo Antão –, ocorrida recentemente,  peguei-me, por várias vezes, em pensamentos, dialogando comigo mesmo. No meu tempo de menino, adolescente e até jovem, nesse período (festa do padroeiro) me enfiava numa roupa nova para circular pelo Pátio da Matriz. Tudo era bom! O carrossel, o cachorro quente, a maçã do amor, a “pescaria na Igreja do Rosário”,  o “rói-rói”, as animadas discotecas do “Leão” e etc….

Algum desavisado poderá dizer: “Pilako, tu tais é velho… A festa continua  a mesma,  para os garotos de hoje“… Realmente, isso é um fato inquestionável. Quando envelhecemos, naturalmente, há uma troca de percepções. O mundo lúdico murcha e agiganta-se o mudo real, sem máscaras ou ilusões, sobretudo aos olhos dos mais atentos.

Mas,  também é inquestionável o fato de que,  com a chegada do Monsenhor Maurício Diniz à Igreja Matriz de Santo Antão, as celebrações nos últimos anos – religiosas e festivas – ganharam um novo fôlego e contornos de superprodução. Tem muita gente ligada a Igreja que tem vontade de dizer isso  publicamente, mas tem receio do julgamento dos paroquianos mais antigos… Aliás, nesse caso, vale lembrar Mateus: “Não julgueis, para que não sejais julgados“.

Monsenhor Maurício Diniz é uma simpatia em pessoa. Além de se comunicar bem com todos os setores do município ele tanto gosta de promover eventos como participar das mais variadas  promoções, que ocorrem na cidade. Aliás, talvez seja por isso que a Igreja da Matriz esteja sempre cheia. O expressivo volume de fies que acompanhou a procissão desse ano talvez já seja um reflexo do seu carisma e da sua liderança.

Na sua fala,  na missa campal desse ano, ocorrida no calçadão da Igreja da Matriz, ao final da procissão,  ele interagiu em todas direções. Falou de Deus, da fé, do amor, da esperança, de história e de algumas incongruências sociais da atualidade. Esse padre é pop!!

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