PARA VOCÊ: QUAL É A TUA OBRA?

“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”  A frase não é minha. Essa pérola é de autoria de um dos brasileiros mais ilustres, Rui Barbosa, que viveu entre os anos de 1840 e 1923.

Na qualidade de polímata – sujeito que estuda ou conhece muitas ciências – Rui Babosa também se notabilizou pelo combate, sempre ao lado das boas causas. Aliás, diga-se de passagem: UM DOS MAIORES BRASILEIROS DE TODOS OS TEMPOS.

Pois bem, dias atrás,  li um notinha num determinado jornal que compartilho, agora,  com  os amigos  internautas do Blog do Pilako.

São por essas e outras que o filósofo contemporâneo, Mario Sérgio Cortella, pergunta aos ouvintes, nas suas concorridas palestras: qual é a tua obra?

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