Uma das minhas tarefas escolares: faltam-me palavras para explicar gigantesca magnitude!!

Segue,  abaixo, o conteúdo, na íntegra, de uma das minhas  tarefas  escolares. O professor nos pediu, para ser entregue na próxima segunda (03),  um resumo que contemplasse os quatro períodos  da história – Antiga, Média, Moderna e Contemporânea – ligando-os à LDB – Leis de Diretrizes de Base. Eis aí, minha tarefa pronta.

No contexto histórico da civilização humana, que teve inicio na Pré-história, ou seja: tudo aquilo que se viveu antes da invenção da escrita, atualmente, dividimos o outro pedaço em quatro “tempos”: Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.

Evidentemente que no transcorrer dessa longa jornada, vivenciada pelo homem, a mulher e o próprio tempo – até porque ele (tempo) também morre – catalogamos um turbilhão de alterações, de ordem natural e humana. Para cada descoberta, um novo horizonte. Para cada novo conhecimento integralizado ao cotidiano, uma transformação geradora de tantas outras transformações. Um roteiro sem precedente, nunca antes rabiscado, para melhor dizer: faltam-me palavras para explicar gigantesca magnitude!!

O “bicho humano” é um animal poderoso. Mas, apesar de toda supremacia, ainda não conseguiu, entre muitas, resposta concreta para justificar o motivo pelo qual “nascemos  sem pedir e morremos  sem querer”. Eis aí, então, um dos grandes mistérios da nossa existência e que deverá permanecer inquietando o “rei dos animais”, ainda, por muitas Idades, jornadas e ciclos universais.

No tocante aos avanços civilizatórios, recortados em periodicidade temporais esses, contudo, nos arvoramos a enumera-los, mesmo que de maneira superficial. À fixação do homem na localidade que lhe ofertou seu sustento, antes, andarilho e nômade, em função das descobertas na agricultura e outras maneiras de se alimentar, juntamente com o inicio do processo do que hoje chamamos de cidade, a cultura Greco-romana e o surgimento dos messias, Jesus de Nazaré e Maomé, marcaram, de maneira sublinhada, o espaço de tempo da história da humanidade que aprendemos a chamar de Idade Antiga.

Com a queda do Império Romano do Ocidente, em 476 (d.C.), dar-se início a chamada Idade Média. Nesse período marcado por um milênio (século V ao século XV) a civilização, sobretudo europeia, é pontuada pelo regime feudal e pela escolástica – filosofia que uniu a fé e a razão. O Cristianismo, à época, ganhou corpo e reproduziu, num só tempo, aqui na terra, o céu e o inferno. Nesse período, contudo, registra-se também o surgimento das primeiras universidades.

Além das grandes navegações, que chegou à Índia e ao então desconhecido Continente Americano, foi à tomada de Constantinopla, pelos turcos otomanos, em 29 de maio de 1453, que marcou o inicio da chamada Idade Moderna, Esse período,  mais curto entre todas “Idades”, também é considerado,  por muitos historiadores, como “Tempos Modernos”, por considera-lo inacabado.

Nesse contexto temporal, mais próximos dos nossos dias, aconteceram as transformações que marcam o nosso cotidiano civilizatório, sobretudo, aqui, no “mundo” Ocidental. A efetivação do sistema capitalista, por exemplo, é fruto desse recorte da história. A Revolução Francesa, ocorrida em 1789, marca o fim dessa Era. O movimento renascentista, a teoria da evolução das espécies e o aprofundamento dos estudos científicos, entre outros, são fatores determinantes que tiveram inicio nesse período, pontos fundamentais para o  macro-entendimento do processo, no qual, hoje, estamos imersos.

A partir da Revolução Francesa, porém, abra-se a chamada Idade Contemporânea, também chamada de Contemporaneidade. Nesses duzentos e poucos anos, que vem marcando o período atual, ocorreram duas grandes guerras mundiais, fruto, entre outras coisas, da ganância desenfreada, gerada pelo sistema capitalista. Se antes  já havíamos vivenciados os chamados: Teocentrismo, Geocentrismo, Antropocentrismo e Heliocentrismo – não necessariamente nessa mesma ordem – hoje, estamos diante do enorme desafio de conjugar a vida humana em detrimento ao novo processo que se abre na sociedade atual, que o chamo de “TECNOCENTRISMO”. De resto, esperamos, de alguma forma, que os estudiosos brasileiros saibam introduzir, de maneira equilibrada, gradual e continua essa  importante ferramenta – internet – que dispomos, nesse novo  processo de aprendizado que se apresenta desafiante, em particular, no nosso Brasil. A LDB – Leis de Diretrizes de Base – é um dos  espaços consagrados para esse importante debate.

 

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