“Quem ver cara (camisa), não ver coração”.

Apesar da manobra (irregular)  haver sido praticada com menos intensidade – em comparação com os  pleitos anteriores –  aqui e acolá encontramos eleitores “fardados” no último domingo. Juntar pessoas, vestidas nas cores que representa uma determinada corrente política, próximas dos locais de votação, além de ser uma “compra de votos” disfarçada, de certa forma pode desequilibrar o resultado do pleito na medida em que existe uma parcela do eleitorado que por “não querer perder seu voto” acabam sendo influenciado visualmente. Isso é fato.

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Pois bem, em alguns casos pessoas  acabam sendo contratadas por mais de um candidato para fazerem o mesmo serviço, no mesmo espaço de tempo. É curioso, mas acontece. Já em outros casos existem eleitores que são contratados para prestarem serviço ao candidato “A” mesmo sendo eleitores ferrenhos do candidato “B”.

Na tarde do domingo (02) eleitoral, por exemplo, ainda com o pleito em curso,  registrei que um pessoal, aparentemente contratados pelo grupo amarelo para atuar como  figurante,  certamente hipotecaram seu particular sufrágio no candidato oponente, ou seja: “Quem ver cara (camisa), não ver coração”.

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