“Não sou de polemizar, nem muito menos de usar a rede social para desabafo, mas quero a opinião de vocês.
Sem levantar cores ou bandeiras, devemos rever essas formas de fazer carreata. Ontem eu, tal como centenas de pessoas, foram impedidas por mais de 2h de chegar até suas residências. Tive que pedir a minha família para sair de casa e me encontrar em uma das ruas paralelas, além de se tornar impossível acessar o percurso até a minha rua, devido as dezenas de paredões que vale salientar, alguns fazem mais zuada que os mais potentes trios elétricos do carnaval de Salvador, tornou-se impossível permanecer em casa. A JUSTIÇA ELEITORAL fala que não irá tolerar NADA, mas o que ocorre é uma imprudência generalisada e pactuada. A JUSTIÇA fecha os olhos e se acovarda perante os CACIQUES da nossa cidade. Até quando ficaremos a mercer disto, tudo tem LIMITES.
Viver em sociedade é além do dever de seguir as leis, respeitar o direito do próximo”
Alcimar Carlos (Mazinho)
É uma resenha, engraçado que quando é o povo que deseja realizar eventos é uma frescura danada de prefeitura, de polícia, todo mundo em cima pra não se fazer barulho e tal. Na política vira zona, o povo pinta, borda e pertuba livremente e nada das autoridades se posicionar de fato. É polícia devia escoltar as carreatas como aconteceu no Carnaval de 2015 para suas limitações serem cumpridas. Porém todos so querem por ordem naquilo que menos incômoda, já naquilo que deveria ninguem se pronúncia. Cadê que ninguém faz um termo de ajustamento de conduta (TAC) desses que colocam limitações no São João e Carnaval? Porque será?
Eu fiquei presa,na frente do galpão sentido Santana,tive que pedir ajuda de um senhor que estava conversando com uma senhora,que me aconselharam sai que estava tendo assalto,consegui depois de um dia cansativo de trabalho e de escola voltar,fui na delegacia pedir para ligar para meu marido. Para completar tinha bêbado dirigindo um crossfox preto que bateu no meu carro 3 vezes.Drogados usando droga livre mente embaixo do galpão.Meninas transando no mato depois da ponte ,gente nua….Foi um confusão!!!Chorei,gritei e fui para a delegacia pedir um telefone emprestado para ligar para casa.Quando retornei tinha 2 paredão na ponte,que ainda estava em festa.Outra confusão até passar,para ir para casa dormi,para acordar as 5 da manha….
Da mesma forma na caminhada, carregada, sabe-se la o com chamar essas badernas. É do 55 que tivemos passando por Estrada Nova na última terça. E é um chora vermelho nos paredão numa altura que o camarada chora até sem ser vermelho só de raiva do barulho que é. A polícia que tem que botar normal nisso a mando da justiça.