Com a casa lotada, Instituto Histórico comemora os 371 anos da Batalha das Tabocas

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Na noite da terça (02) aconteceu no Teatro Silogeu José Aragão, a solenidade comemorativa ao 371º  aniversário da Batalha do Monte das Tabocas. O evento foi promovido pela diretoria do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória.

O presidente da instituição, professor Pedro Ferrer, abriu a celebração enaltecendo os heróis de tabocas e, entre outras coisas, cobrados dos nossos atuais e futuro gestores  mais respeito com o nosso Patrimônio Material e  Imaterial. Veja o vídeo:

A premiada escritora e oradora do Instituto Histórico, Luciene Freitas,  especialista no tema: Martha de Hollanda, proferiu uma extraordinária palestra realçando o Nativismo da ilustre vitoriense que marcou época na nossa cidade,  no inicio do século XX.

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O Instituto outorgou a medalha Doutor Djalma Raposo – idealizador e cofundador do nosso maior projeto cultural de todos os tempos da Vitória,  IHGVSA – ao seu filho. Bastante emocionado ele agradeceu. Veja o vídeo.

O evento também contou com uma bonita e justa homenagem ao Pastor Ozéas Correia dos Santos. O religioso, após 36 anos,  está deixando a cidade da Vitória. O presidente da Casa do Imperador, professor Pedro Ferrer, convidou o Padre Clóvis para entregar a placa comemorativa ao religioso, Pastor Ozéas,  Veja os vídeos:

Ao final da solenidade  os presentes foram convidados a seguir para o prédio ao lado,  que abriga o Museu para participar do coquetel comemorativo.

 

10 pensou em “Com a casa lotada, Instituto Histórico comemora os 371 anos da Batalha das Tabocas

  1. Que vergonha esse padre catimbozeiro. Enquanto PAstor Ozeias se faz presente extremadamente bem vestido, o “padre” Clovis aparece vestido como um qualquer. Que vergonha para o Instituto essa postura do “padre”, que desrespeitando, inclusive, as vestes eclesiásticas que deveria está vestindo, mancha um momento tão nobre para todos nos católicos e cristãos em geral.

    • “Não julgueis e não sereis julgado”. “Atire a primeira pedra quem não tiver pecado”. O padre Clóvis é um homem de valor, competente e culto. Tem ajudado em muito a cultura da Vitória de Santo Antão. Como desrespeitou as vestes eclesiásticas se ele não as portava? Falta de bom senso. Mancha quem ? A esta não era religiosa. Abaixo o preconceito.

    • É, no mínimo lamentável alguém ainda pensar assim. No entanto, é compreensível, a ignorância, intolerância e desconhecimento à respeito das religiões de matriz africanas levam as pessoas à reproduzirem estes tipos de comentários, estúpidos e maldosos.
      A Cada dia me convenço que de fato Marx tem/teve razão: ” A religião é o ópio do povo”. Mas não podemos generalizar… Obviamente, que nem todos os cristãos são abitolados, muito menos intolerantes feito você, Pedro Cesar.
      Por fim, gostaria de te falar da lei 12.288 de 20 de julho de 2010. No seu capítulo III, artigo 26. fica exposto que o poder público adotará as medidas necessárias para o combate à intolerância com as religiões de matrizes africanas e à discriminação de seus seguidores. Por tanto, pensa bem antes de sair vomitando asneiras por ai…
      Só pra constar, todos têm o direito de falar o que pensam, com tanto que o seu pensamento não seja ofensivo e depreciativo em relação ao outro.

      Respeita o filho de OYÁ!

      • KKK Moça vc tenta se “mostrar” cmo uma intelectual, me parece, mas no fundo vc é analfabeta funcional.
        Desde quando um cidadão brasileiro é obrigado a gostar de alguém?
        Outra coisa as ditas crenças africanas não são religioes, pois as mesmas não possuem um “código” de regras a ser seguido no campo moral, por exemplo.
        È lamentável que um padre seja adepto de seitas tidas como demoníacas: é querer servir a dois senhores.
        Vc acisa meu comentario de ser estupido? kk
        Ora, vc sabe a origem do termo estupido? Garanto que não!
        Vc, me parece ser mais uma “menina” que pensa que sabe das coisas que fala!
        O dito “padre” se comportou muito mal, como eu disse….e como vc afirma ser ele filho de uma entidade-espirita devera ser suspenso de ordens, ou excomungado
        Moça mimada se vc sabe ser catimbozeira, eu ser ser catolico.
        Passe bem! Sou filho São José!

  2. Senhores instituto: porque José Aglailson não foi convidado? Ou foi?
    Lembremos que foi Zé do Povo que desapropriou o imóvel ao lado…hj tão importante ao instituto e a sociedade vitoriense.
    Foi uma ausência lamentável , amigo Pedro Ferrer.

  3. Infelizmente expulsaram os holandeses. Não vejo razões para se comemorar. Seria muito melhor se fossem expulsos de Vitoria os políticos que delapidaram e que vivem saqueando a nossa cidade.

  4. O Instituto não tem cor racial, não tem convicção religiosa nem se atrela aos partidos políticos. José Aglaílson Júnior foi convidado pessoalmente pelo presidente do Instituto e recebeu de quebra o convite em mão.
    Por que você se preocupou, com Aglailson e nem citou o nome de Zé Catinga? Você já começou sua crítica com discriminação. O José de Souza ( Zé Catinha ) foi também convidado e não nos atendeu. Os demais: Paulo Roberto, Edmo e Henrique Filho atenderam nosso convite.

  5. De parabéns estão todos que compareceram a mais um aniversário pela passagem da Batalha das Tabocas. Todos nós, vitorienses, Inclusive os nossos convidados que, atendendo a um convite nominal do Instituto Histórico, deixaram as suas cidades para abrilhantarem esta comemoração. Muito importante a homenagem ao pastor e as palavras do padre Clóvis Cabral, da ordem dos jesuítas e professor da UNICAP que, na sua simplicidade e humildade (e com a casa lotada!), discorreu sobre a importância da justa homenagem feita pelo Instituto ao nobre religioso que se despede da nossa cidade . Lembrando que o padre Clóvis, naquela noite, veio diretamente do Recife, onde leciona na UNICAP, diretamente para o Instituto, atendendo ao convite e por conta do carinho e amizade que o mesmo tem para com todos da instituição. E como “o hábito não faz o monge”, mais importante do que as suas vestes, naquele momento, foram as suas sábias e inspiradoras palavras.

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