Pedro Ferrer: um professor barbudo e inesquecível…

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Uma história simples, mas com grande significado em tempos onde o magistério passou a ser até para as instituições de ensino superior no Brasil uma mercadoria de segunda ou terceira linha, serve como incentivo para aos que ainda sonham labutar na profissão.

É bem verdade que ser professor nunca foi lá uma escolha para deixar uma pessoa rica, mas, convenhamos, que em outros tempos ser um educador possibilitava um respeito social que ia muito além dos muros do educandário (educandário – como gostava de falar o Doutor Mário Bezerra)

Pois bem, por ocasião de um encontro festivo, ocorrido no Restaurante do Clube Português, na cidade do Recife, semanas atrás, onde o professor Pedro Ferrer atuou como “vendedor” do meu livro – Apelidos Vitorienses – peregrinando de mesa em mesa oferecendo-o, enquanto eu usava da palavra, ao microfone, eis que um senhor, que não fazia parte do grupo – CAV (Circulo dos Amigos da Vitória) – chamou-o para adquirir um exemplar.

Pedro, então, (mais ou menos) disse: “não conheço o senhor… é da Vitória ?” Disse ele: “não, mais tive um professor de biologia na faculdade que era de lá, e se chamava Pedrinho Ferrer… ele era um sujeito barbudo e tal…”

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Para saber o final da história tem que assistir o vídeo abaixo.

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