3 pensou em “Internauta comenta pelo Facebook, episódio da Av. Mariana Amália.

  1. Amigo Pilako, boa noite. Concordo com o que Antonio falou. O problema é que falta informação à população. Todo município tem um código de posturas, que certamente tem delineado o que pode ou não pode. Como a gente tá passando por muitas mudanças, certamente a prefeitura quer colocar em prática o que já existia há tempos. Infelizmente a demora na aplicação das leis leva a isso mesmo. Acaba gerando insatisfação por parte de todos, mas devemos fazer valer o que está previsto na Lei. Amigo, você poderia disponibilizar essa lei para gente? Acho que se trata do código de posturas.

    Obrigado e parabéns pelo acompanhamento da matéria.

    • Ótimo comentário, nada está acima da lei, trabalho com isso todos os dias, sou Fiscal de Controle Urbano no Recife, e nunca uma ação como esta, que se repete diariamente, gerou polemica aqui no Recife, pelo contrário, a população fica super feliz quando a prefeitura retira ambulantes das calçadas e a própria imprensa cobra tal atitude. Mais em Vitória, o pessoal acha que o prefeito foi cruel, que prefeito, ele nada mais esta fazendo que cumprindo a legislação. Queremos calçadas livres, ruas livres, queremos viver numa cidade organizada e bonita. Obviamente que não podemos esquecer tais ambulantes que não tem outra forma de sobreviver, mais ser permissivo com as contravenções que eles comentem não é a melhor saída.

  2. Eu gostaria de expor o que penso sobre o tão badalado evento ocorrido na Av. Mariana Amália. Demorei a expor a minha opinião pelo fato de que achei mais prudente esperar os ânimos se arrefecerem. A paixão sempre encobre e empobrece a razão. A discussão sobre o assunto deve ir muito mais além do que ser contra ou a favor do prefeito, ou sobre a beleza o impacto visual negativo da cena. Eu também achei a cena horrível e deprimente, mas isso não deve ser o norte da questão. Todos concordarão comigo de que um parto não é uma cena bonita de se ver, mas o admiramos pelo resultado que ele produz. O cidadão envolvido no episódio é um coitado sim, mas também são coitados os demais cidadãos que precisam das calçadas e passeios públicos para transitarem, pois são idosos, crianças, cadeirantes, e demais pagadores de impostos e trabalhadores e que tem o direito inalienável de transitar de forma segura pelas calçadas, que deveriam ser completamente livres e desimpedidas para os pedestres. Reconheço que pode ter ocorrido excesso por parte dos agentes que executaram a remoção da ferramenta de trabalho do cidadão, mas pegunto: se eles tivessem pedido gentilmente para o mesmo se retirar dali, ele teria saído e não teria voltado mais? Todos sabem que não. O cidadão se defendeu afirmando que estava apenas passando pelo local e indo de um bairro a outro, mas todos que costumam circular pelo centro sabem que o mesmo é instalado naquela via e que ele não era apenas um eventual transeunte na mesma. O que a Prefeitura precisa agora é usar o mesmo peso e a mesma medida para os demais invasores dos espaços públicos, em vez de usar o poder que tem para angariar dividendos políticos, como é de costume em nossa Sucupira de Santo Antão. Finalizando, quero dizer que lamento pela condição do cidadão trabalhador vendedor de macaxeira, mas lamento muito mais pelo restante da população que são penalizados pela bagunça instalada e alimentada pelos coronéis que mandam e desmandam em nossa cidade nas últimas décadas. Espero que me compreendam.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *