Aglailson: a essência da bajulação e do oportunismo político

Guerra 1 – O vereador e ex-prefeito de Vitória, José Aglailson (PSB), que vai disputar de novo a prefeitura contra Elias Lira (PSD), mandou avisar ontem a Eduardo Campos que está com o seu “exército” preparado para ajudar o PSB a colocar Geraldo Júlio na prefeitura do Recife, “contra essa tropa do PT”.

A matéria exibida hoje (21) na coluna Fogo Cruzado no blog do Inaldo Sampaio onde o folclórico ex-prefeito José Aglailson, revela está com seu “exército” preparado para derrotar a chamada “tropa do PT” comandada, nesse momento, pelo Senador Humberto Costa revela alguma de suas “facetas” como homem público mostrando  que a  coerência é uma palavra que para ele não existe.

Apenas para servir de pequenos exemplos, das muitas de suas bravatas, separamos alguns acontecimentos protagonizados por Aglailson que reflete bem o quanto pauta suas ações políticas apenas pelo oportunismo e a bajulação.

Na campanha para presidência da República em 2002, quando o candidato Ciro Gomes se apresentava como a opção mais viável, Aglailson fazia questão de dizer que Ciro era o seu candidato, é bom lembrar que quem ganhou essa eleição foi LULA. Antes mesmo do anúncio da Vitória, Aglailson já era Lulista.

JORNAL DA VITORIA – ANO XXII – Nº 149 – JULHO DE 2002

No episodio da eleição para ministro do TCU, onde a então deputada Ana Arraes se colocou no páreo, ele junto com seu filho, foram os primeiros a lançar a primeira dama Renata Campos para deputada federal, coisa aliás que nem o Governador gostou,  mostrando que a subserviência e a bajulação são seus “fortes” aliados.

A todo momento exibia na sua TV a entrevista do Senador Humberto Costa, na época que foi Secretário de Estado, ressaltando suas qualidades e dizendo: “ouçam aí as palavras desse grande secretário que trouxe a academia das cidades para Vitória” e hoje desqualifica a liderança do Senador.

Na eleição municipal passada, com a “chave do cofre” da Prefeitura, distribuiu alguns cargos com a “tropa do PT” local para usá-los como calda eleitoral, jogada aliás, que deu certo, pois conseguiu eleger na sua coligação apenas vereadores do seu partido (PSB).

Já nesta eleição sem o “chicote na mão”, está tendo dificuldades para organizar a sua própria campanha, como é o caso dos vereadores do seu partido (PSB) que estão ameaçando não sair como candidato. Imagine querer “interferir” na campanha do candidato a prefeito do Recife. Tenha paciência, é querer ser muito bajulador mesmo.

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