E os primeiros três anos?

Desde 1966 quando Antão Borges colocou nas ruas da Vitória o primeiro exemplar do jornal  “O VICTORIENSE” a cidade nunca mais foi a mesma. Segundo consta nos livros que narram fatos vitorienses, escritos pelo Professor José Aragão, Vitória ostenta o título da cidade que mais editou jornais (cerca de 200) do nordeste e talvez do Brasil.

O Jornal da Vitória que tem como Diretor Presidente o estimado José Edalvo, que há mais de três décadas vem registrando os fatos da cidade, pessoa aliás, que tem forte influência na classe média vitoriense e que gosta sempre de colocar “todo mundo pra cima” no seu jornal, deve ter ido para algum oculista, onde o mesmo indicou 01 grau à mais, e na hora da ótica despachar a receita dos óculos deve ter errado e aumentou em pelo menos uns 100 graus na suas lentes, isso porque, na última edição de seu jornal ele deu uma”carga” nas obras de Elias que “benza-te Deus”.

Mas, sejamos justos e coerentes. Ele reconhece que os três últimos meses a gestão vem fazendo das “tripas coração” para apagar da memória da população, já que estamos em ano eleitoral, os três primeiros anos de governo de Elias que nem os meios fios ele pintou. Seus leitores, que basicamente pertence a uma classe mais esclarecida da cidade, certamente vão comentar: “rapaz, já estamos em pleno século 21 e Elias ainda tá lá no tempo de Antão Borges, tá pensando que o povo da cidade só toma conhecimento das coisas através do  jornal de papel “.

Mas de uma coisa eu não tenho dúvidas, seja qual for o governo Edalvo tem espaço, por ser um profundo conhecedor das coisas da cidade e ser leal ao time que defende, defesa aliás, que muita gente do próprio staff de Elias, que ganha dez vezes mais que ele, fica com vergonha de fazê-la.

1 pensou em “E os primeiros três anos?

  1. Vitória de Santo Antão é, de fato, uma terra quem em se plantando tudo dá! Por exemplo: a cidade tem um jornal que nem é produzido em papel jornal, tem vários curiosos que escrevem qualquer coisa e, pasmen, viram jornalistas e, voltando ao Jornal da Vitória, um perídodico que não NUNCA teve efetivamente um comprometimento com a população.
    Parafraseando o saudososo Chico Anysio: “…ou eu estou errado?”

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