Elias e Aglailson: dou um no outro, e não quero volta.

Praça do Livramento abandonada. A gestão só tem olhos para a Praça da Matriz.

A nossa cidade, sob o ponto de vista político-administrativo, ainda amarga atitudes dos tempos medievais ou até quem sabe, das tribos indígenas. É bem verdade, que a qualidade de vida da população, sobretudo dos bairros mais afastados,  não é lá essa “Brastemp” toda, mas que pouco a pouco, com os avanços dos programas federais vem dando uma melhorada.

Não se pode admitir nos dias atuais que um prefeito que assuma um mandato, referendado pelo voto popular, não dê continuidade e seguimento aquilo que já existe e que de certa forma beneficie as pessoas, principalmente os  mais necessitados.

Quando assumiu a Prefeitura em 2001 o folclórico ex-prefeito José Aglailson mapeou na cidade as obras que precisava destruir e acabar, isso porque, as mesmas tinham sido construída e reformadas pelo seu adversário político. Entre outras obras, deixou a Praça da Matriz virá um “cabaré”, além de acabar com a Exposição de Animais, ainda mutilou o Parque Joaquim Rodrigues de Lira doando parte de seu terreno para inviabilizá-lo como local para eventos, todas essas obras, de certa forma, tinha uma semente de Elias Lira.

Quando assumiu o governo pela terceira vez em 2009, Elias Lira não fez diferente. Entre outras coisas, desarticulou as “faculdades das crianças”, sucateou a Clínica de Fisioterapia e não bateu um prego no tal “Restaurante de R$ 1,00”, obras essas, que tinham a cara do “imperador de vermelho”. Quando aqui, afirmamos que Elias e Aglailson são farinhas do mesmo saco não estamos inventado nada, apenas fazemos uma leituras antecipada das histórias que ainda não foram contadas nos livros da cidade.

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