Dentro da programação das festividades de inauguração da Praça da Matriz, a cidade vivenciou, sobretudo no Centro, um fim de semana bem movimentado. Na sexta (16), ocorreu a solenidade inaugural no Pátio da Matriz, com a presença de autoridades, funcionários da Prefeitura e pessoas em geral. Já no sábado (17), a juventude lotou a Duque de Caxias para curtir os shows promovidos pela Prefeitura, em decorrência das ornamentações natalinas. No domingo (18) foi a vez da criançada e seus pais irem ao encontro do “bom velhinho” na “nova Praça”, tudo isso, sob um frenético vai e vem de pessoas e veículos nas ruas centrais da cidade.
Muito bem, o vitoriense por natureza é um povo festeiro e participativo, gosta dos “movimentos de rua” como Carnaval, São João, campanhas políticas etc. São nesses movimentos que se observa a “cidade girar”: quem tem dinheiro sobrando, compra e quem está precisando ganhar, vende; é o caso dos ambulantes, artistas e trabalhadores temporários.
Durante os três primeiros anos da gestão do Governo de Todos, a Secretaria, que por principio, teria “obrigação de promover” as festividades na cidade, puxando assim a popularidade do governo municipal para cima, talvez tenha sido a mais sonolenta e inoperantes das Secretária do Governo de Todos.
O Secretário Paulo Roberto, que não foi demito, muito menos deixou o governo municipal hora nenhuma, teve, com esse cargo, uma “segunda chance” de colocar em prática a política inovadora que tanto prega, uma vez que na sua passagem como vice-prefeito (1996 a 2000) não teve o que comemorar, mas no poder comandando uma espécie de Super-Secretaria (Turismo, Cultura e Esporte) não conseguiu dar ritmo diferente ao atrasado e arcaico jeito de governar do seu padrinho político, Elias Lira.
Apenas para ilustrar a falta de gestão e planejamento no quesito eventos em nossa cidade durante o atual governo, o São João foi promovido em três lugares diferentes (uma espécie de São João nômade) e os pagamentos realizados pela Prefeitura aos clubes e troças nos três carnavais da gestão foram quitados de maneira não sequenciada.
É bem provável que as escolhas das bandas com perfis voltados para o público jovem, na Duque de Caxias, tenha haver com a sua grande rejeição que se observa nessa faixa etária da população, sendo assim, nesse momento de arrumação eleitoral, é necessário correr atrás dessa “galera”, que nos últimos anos ficou órfã de eventos com qualidade.
Concordo plenamente. Fui para os festejos da Praça Duque de Caxias no sábado, festa que deixou a desejar, uma banda que na minha opnião combinaria mais nos festejos carnavalescos outra que nem chegou a terminar o show… que por sinal estavam os comentários na cidade que mandaram parar, se não fosse Amigos Sertanejos não se aproveitaria muita coisa.
Abraços!