Só ontem (27) tive acesso ao Jornal do Commercio do sábado (25), onde foi publicada uma matéria relacionada ao Prédio da Estação Ferroviária daqui.
Apesar da série jornalística está sendo publicada, todos os sábados, desde o dia 20 de setembro, assinada pela jornalista Cleide Alves, só agora é que tomei conhecimento. Vale ressaltar que só tive acesso ao conteúdo desta matéria publicada no último sábado com o titulo: O VAIVÉM SOBRE TRILHOS.
Curiosamente, na sexta (24), postamos uma matéria em nosso Jornal Eletrônico que, de certa forma, está ligada à este tema, cujo título foi: Estrada de Ferro da Vitória: quem tem que prestar contas são os EXTERMINADORES DE FUTURO, José Aglailson e Elias Lira.
Pois bem, voltando a matéria do Jornal do Commercio irei apenas me ater as informações repassadas sobre nossa cidade. Diz o jornal:
“Na Linha Tronco Centro, A Estação de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata, reabriu como Agência do Trabalho”
Sobre esta informação, gostaria de dizer que a mesma está incompleta. À bem da verdade o prédio da nossa Antiga Estação Ferroviária não foi reaberto com Agência do Trabalho. É importante lembrar que, por ocasião da mudança de governo em 2009, face às eleições municipais de 2008, o amigo Paulo Roberto foi nomeado Secretário de Cultura, Turismo e Esporte.
Empossado no cargo, o amigo Paulo Roberto, de maneira unilateral, com toda prepotência que lhe é peculiar, cuidou de “botar prá correr” do referido prédio, o Grupo Teatral “Companhia dos 10”, entidade esta, comandada pela articulada Cristina Francelino, que junto com outros jovens artistas, se utilizavam do espaço para promover cultura (encontros, projetos e eventos).
Sobre a informação que o Armazém está fechado, gostaria apenas de acrescentar que o mesmo, além de guardar algumas peças de ornamentação carnavalesca, ultimamente, só é aberto ao público um ou dois dias durante o ano, para que seja distribuído, pela prefeitura, O PEIXE DA SEMANA SANTA.
Diz a matéria do Jornal do Commercio em outra parte:
“ A Giratória do trem foi aterrada e fizeram uma praça em cima”.
Com relação à esta informação, desconheço que “praça” é esta. Pelo que me consta, hoje, por cima deste aterro, funciona um espaço destinado ao comércio ambulante que ficou apelidado, pelos próprios feirantes, como: “VALE DOS ESQUECIDOS”.
Portanto, estas foram as considerações que achei por bem fazê-las. Gostaria apenas de acrescentar que, apesar de não conhecer as demais reportagens da série, achei a matéria sobre o Prédio da Estação Ferroviária da nossa cidade de uma pobreza franciscana, uma vez que a dita cuja foi produzida por um veiculo com a tradição do Jornal do Commercio.