Em ano pré-eleitoral, bem distante da atenção da expressiva parte do eleitorado, os políticos correm para ajustar “sua respectivas pistas”, rumo ao pódio eleitoral, neste caso em tela, 2026.
Mudanças a partir de Brasília, no que se refere aos rumos partidários, por essência, espaços federativos, tem a capacidade de “remexer” o tabuleiro político na província. Exemplificando: quem estava alinhado ao campo “X” passar a ser obrigado a se abraçar com o campo diametralmente oposto.
Com efeito, Pernambuco já começou a viver esse clima. Até a chamada “janela partidária”, que só acontecerá no inicio de 2026, muitos acordos serão quebrados. Outros refeitos e muitos outros, nunca antes imaginados, entrarão na ordem do dia.
Vitória de Santo Antão, que não se configura numa “ilha eleitoral”, já começou a vivenciar os efeitos colaterais das decisões que tiveram como epicentro a Capital Federal.
Por aqui, para 2026, rolará muitas imagens novas. Bem diferentes daquelas fotografias de 2022. Aliás, em função das conveniências, vale sempre lembrar: na política, não existe espaço para amadores……