CARNAVAL E GALO – por Sosígenes Bittencourt.


Eu nunca me esqueço do depoimento de uma amiga das antigas, que fuxicou ter ido ao desfile do Galo da Madrugada e retornado para Vitória de Santo Antão, com um galo no cocão. E não era o Galo Gigante do Guinness Book, era um calombo, vítima de porrada, e até hoje não sabe de onde veio o tacape nem o selvagem que a esbordoou. Enéas Alves Freire revira-se na tumba.
Encalombado abraço!

Sosígenes Bittencourt

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