EU, A BICO DE CANETA, RETRATADO POR ALMIR BRITO – 1975 – por Sosígenes Bittencourt.

Uma recordação do tempo da boemia saudável, quando podíamos retornar do baixo meretrício, de madrugada, camisa no ombro, a assobiar, baforando um cigarro à lá Humpfrey Bogart. Medo, só de alma do outro mundo, no tempo em que menino não portava arma de fogo, não pitava cannabis sativa, nem namorava nu. O pintor, escultor, violonista e poliglota Almir Brito, no entorno do Grupo Escolar Pedro Ribeiro, anda vivo, no mundo, para contar.

Sosígenes Bittencourt

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