Trânsito: os problemas estão voltado com mais força!!!

Tendo como principal objetivo reduzir as mortes no trânsito, em 2014, surgiu o movimento “Maio Amarelo”. No bojo das ações a campanha ganhou corpo e avançou.  O mesmo se configura numa  espécie de  “consócio” por ações  e discussões  tocadas  pelo Poder Público,  iniciativa privada e sociedade civil.

Nos últimos dois anos,  em função do necessário  isolamento social,  por conta da pandemia, o tema ( trânsito), de maneira geral, foi deixado um pouco de lado. Vale lembrar que o reduzido número de veículos nas ruas fez com que os  “problemas” decorrentes do trânsito diminuíssem  na mesma proporção.  Bom! Desejo de “todo mundo”  a pandemia está indo embora, mas, inevitavelmente, os transtornos ligados à  mobilidade urbana deverão voltar com força total…..

Em nossa “aldeia” – Vitória de Santo Antão – não será diferente. Mesmo depois de algumas intervenções pontuais (positivas e outras não)  promovida pela atual a gestão muitos  gargalos permanecem e ações urgentes deverão ser efetivadas. Trânsito não é coisa para amadores e carece de atenção diária,  face ao dinamismo e ao conjunto de variáveis em questões.

 

No final da tarde da última sexta-feira (29), por exemplo, registramos o fluxo da Rua Doutor José Rufino (popularmente  conhecida como “Principal do Cajá). Esse “corredor”, por assim dizer, precisa de intervenções urgentes, tanto do ponto de vista estrutural quanto no sentido organizacional.

Por exemplo: não tem lógica a Rua Silvino Lopes – paralela a José Rufino – não ser “aproveitada”,  no sentido do direcionamento de parte desse fluxo. Outra coisa que  não consigo entender, sob qualquer ponto de vista, é que, além dos muitos buracos,  existe um pequeno trecho da referida via (Silvino Lopes), justamente no acesso à  Avenida Henrique de Holanda (Oficina de Carlinhos Canfinfa) que continua de “terra batida”, ou seja: basta uma “chuvinha” para abrir dúzias de buracos, desencorajando assim os condutores de veículos a trafegarem por ali e,  consequentemente,  “afunilando”,  ainda mais,  o fluxo por baixo do “Viaduto do Cajá”, local já bastante saturado, justamente em horário de pico…

Esses são  apenas alguns  dos maus exemplos que bem refletem a falta de investimento lógico  e inteligente no trânsito da nossa cidade.  Se a gestão do prefeito Paulo Roberto não colocar “para gerar” urgentemente nesse tema  – algo que já deveria ter planejado e realizado  -, doravante,  vai comer um desgaste grande,  justamente porque os problemas deverão voltar com muito mais força,  nesse processo de retomada “pós-pandemia”.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *