Pitú e conversa….

De passagem, hoje,  por um ponto comercial localizado no nosso Centro Comercial encontrei o repórter José Sebastian.  Como sempre faço,  ao encontra-lo, parei para colocar o “assunto em dia”. Sebastian,  além de bem informado, é uma pessoa atenciosa e agradável.  Conversar pra lá, conversa pra cá, o mesmo acabou me ofertando dois exemplares – antigos – do Jornal da Vitória, dizendo: “sei que vai ficar em boas mãos. Se um dia eu precisar, saberei como encontrar”.

Pois bem, mais adiante Sebastian fez referência à prateleira cheia de unidades de Pitú, exclamando: “Pilako. Essas garrafas de Pitú estão aí desde quando ele começou negociar aqui,  há 30 anos!”. “Seu” Nido, dono do estabelecimento, completou: “comprei esse negócio numa quinta-feira da paixão, em 1992”. Confirmando a informação temporal do “repórter que chega primeiro”, José Sebastian.

Antenado  e com faro de bom comerciante, “Seu” Nido disse que comprou pela primeira vez a “Pitú em Litro” em 1993. Desde a primeira vez que despachou um freguês nesse modelo de embalagem, viu que o “serviço” ficava mais prático e justo, ou seja: nem passava  nem sobrava.  Vale lembrar que a Pitú, empresa genuinamente vitoriense, lançou esse tipo de embalagem em 1991. Com mais “dois dedos de prosa”, “Seu” Nido revelou que,  lá atrás, já havia trabalhado no Engenho Pitú.

Na qualidade de curioso, perguntei: “Seu” Nido,  quanto é uma garrafa dessa antiga. Uns R$ 100,00? Disse ele:  “mais ou menos isso, mas não faço questão de vender. Prefiro ficar com elas aqui”. Logo depois a conversa tomou outro rumo. Falamos de coisas antigas e até de uma peça da linha férrea que foi fazer morada no acervo do nosso Instituto Histórico da Vitória. Mas isso já é assunto para outra postagem…….

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