Enquanto a população em geral continua monitorando os movimentos pandêmicos (avanços e recuos), no sentido do retorno à vida normal, no maravilhoso “mundo político” o ano é de muita ação, não necessariamente para favor das melhores causas coletivas públicas.
O calendário eleitoral já começou a correr desde o último dia 1º de janeiro, mas é o recorte temporal entre os dias 03 de março e primeiro de abril que seria, por assim dizer, o primeiro grande “momento decisivo” para o êxito ou não dos senhores postulantes no pleito de 2022, ou seja: período da janela partidária.
Com fim das coligações proporcionais, antes confeccionadas ao gosto do freguês, os partidos estarão sendo obrigados a se reinventarem, tanto no plano estadual quanto no nacional. As chamadas “federações partidárias”, pensadas e construídas a partir de Brasília, epicentro do poder, se configuram numa ferramenta que interfere diretamente nas conveniências individuais dos senhores postulantes provincianos, sejam eles detentores de mandatos ou não.
Na nossa Vitória de Santo Antão, que não é uma ilha nesse contexto, muita coisa poderá mudar de figura, inclusive com desistência de quem já vem se colocando e até mesmo uma guinada de quem já é detentor de mandato. Nos bastidores, segundo informações, o clima subiu de temperatura……Quem viver verá…….