Carrilhão dos meus tempos – por Marcus Prado.

POR ONDE ANDA O CARRIHÃO DO VELHO JORNAL DA PRACINHA, RECIFENSE?
Mãos criminosas levaram-no do seu nicho, da torre cimeira do prédio hoje decadente.
Distante dele, na Serra dos Ventos, em Vitória de Sano Antão, , quando acordo nas madrugadas, já nesses tardios anos, parece que ainda ouço o som desse carrilhão dos meus tempos, como um daqueles da Redação. Comme de longs echos qui de loin se confeondent, como no verso do divino Baudelaire de LES FLEURS DU MAL.

Foto e texto do jornalista Marcus Prado. 

 

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