Hoje fui barrado na Rádio Vitória FM……

Em processo de divulgação  do 3º volume do livro da nossa autoria, Apelidos Vitorienses, que ocorrerá manhã, sexta-feira (17), às 17h, em live pelo Blog do Pilako, na medida do possível, estou me utilizando das mais variadas plataformas de comunicação.

Nesse contexto, desde a semana passada, de maneira obsequia, venho participando de vários programas nas rádios da nossa cidade, uma vez que o assunto do livro é totalmente voltado ao público local  – origem do apelido dos  vitorienses que são mais conhecidos pelo apelido do que pelo próprio nome.

Comecei essa peregrinação oral, por assim dizer, no  dia 03 de setembro,  pela  Rádio Atual FM. Lá,  bati um papo com o  entusiasmado comunicador Jota Santos. Na manhã do dia 09, através das ondas sonoras da Rádio Tabocas FM,  o agradável dialogo rolou sob o comandado do meu xará, Cristiano Bassan.

Vale lembrar que a Rádio Vitória FM tem duas administrações: uma parte do horário da programação é da autonomia do grupo político comandado por Henrique Queiroz e seus filhos – Henrique  filho e Carlos Henrique. Na outra banda, quem manda é o ex-prefeito Elias Lira e o deputado estadual Joaquim Lira – seu filho. 

Pois bem, ciente disso, antes falei com o comunicador Moura Leite, piloto do programa “Vitória Alerta” –  espaço do grupo  politico dos “verdes”-  e,  na tarde de ontem (15),  o mesmo abriu-nos espaço para falarmos dos livros e das curiosidades do seu peculiar conteúdo.

Antes agendada para  a manhã de hoje, 16 de setembro, a possível entrevista com o experiente comunicador Jota Domingos  acabou se transformando numa situação desagradável – lembrando que Jota ocupa horário na “banda”  comandada pelo grupo amarelo. 

A história começou bem, mas terminou sem sucesso….. 

ENTENDA O CASO: 

No último sábado, 11 de setembro, por volta do meio-dia, aqui, próximo à Praça Leão Coroado, Centro Comercial,  casualmente, encontrei com o amigo Jota Domingos. Com certa intimidade, fui logo dizendo: jotinha, quero combinar contigo para ir ao teu programa divulgar o lançamento do 3º volume do  Livro Apelidos Vitoriense.

Ao que  ele respondeu:

“Oxe!! Na hora! Quando  vai ser o dia desse negócio?”

Após as devidas explicações,  combinamos que a entrevista aconteceria na manhã da quinta-feira (16), justamente no dia de hoje.

Em ato contínuo, com tempo para “jogar fora”, danamos a conversar sobre política local. Entre outras coisas, fiz algumas considerações sobre o “bônus e ônus” da sua travessia, no sentido dos grupos  políticos locais. Terminamos o nosso agradável bate-papo com as seguintes palavras:

Então ficamos certo para quinta-feira, blz? – “Blz!”

Para não correr qualquer risco de dá errado, na  noite de ontem, quarta-feira (15), véspera do nosso agendado encontro,  na rádio, através do Whatsapp enviei-lhe  a seguinte mensagem:

Boa noite – Jotinha, tá certo para amanhã, a entrevista?  – que hora devo chegar?

Ao que ele respondeu:

“Boa noite, Pilako – às 6:30h da manhã”  –  (adornado com um sinal de positivo).

Fui dormir com esse agendamento na cabeça. Aliás, para não correr qualquer risco de atraso, desprogramei minha salutar atividade física diária. Logo cedinho, parti à Rádio Vitória FM. Ao estacionar o carro na Praça Leão Coroado observei uma ligação (não atendida)  e duas mensagens  (em áudio”),  enviadas pelo  amigo Jota Domingos.

No conteúdo  das mesmas ele  informava  que estava tentando uma autorização para poder realizar  a dita cuja entrevista. Em mensagem escrita, respondi-lhe que já estava bem pertinho do Prédio da Radio. Em seguida, enviei uma foto e mais duas frases: (já estou aqui na Rádio)  – (continuo aqui…)

Mais adiante, o amigo Jota  domingos me enviou outro áudio  dizendo que continuava tentando a tal  autorização,  mas que não estava conseguindo falar com os seus chefes para poder efetivar a  entrevista, antes agendada  e confirmada às vésperas com o próprio Jota Domingos. Já sem jeito, ao final,  o amigo Jota sugere a entrevista para um outro dia, sem ao menos se dá conta que o evento já irá acontecer amanhã, sexta-feira, dia 17,às 17h.

Resumo da opera:

De pé, em uma das esquinas da Avenida Mariana Amália, em compasso de espera,  acabei provocando certa aglomeração de amigos em comum, por assim dizer. Curiosamente, ali mesmo, acabei efetuando mais uma venda de livro.

Esses foram os fatos.  Achei por bem conta-los. Não irei, nesse momento, produzir qualquer   tipo de  juízo de valor sobre esse desagradável acontecimento.  Se o contexto tem viés de humilhação, posso afirmar que não me senti menor nem maior.  Mas, independente de qualquer coisa,   o registro deve ser realizado e é importante. Para concluir, digo:  eu sei quem sou e tenho um bom dialogo comigo mesmo. O resto é perfumaria….

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