Três situações diferentes – por Pedro Ferrer.

No decorrer da “SEMANA DA PÁTRIA”, o Instituto Histórico da Vitória de Santo Antão vivenciou três situações diferentes, talvez inéditas. A primeira, com participação direta, foi a criação do Museu Sacro Cônego Américo Pita. Sem sombra de dúvida o Museu Sacro preencherá uma lacuna na nossa cidade que afinal parece respirar um pouco mais de cultura. As fotos, exibidas no Museu, acompanhadas de referências bibliográficas dos ex-sacerdotes católicos, revela-nos uma parte da nossa história.

Lamentável e destoante a presença do pequeno público no ato de abertura. Onde andam os arautos da cultura, e da história da nossa cidade? Continuamos com o retrógrado espírito molusco: cada qual dentro da sua concha, fechadinho e caladinho.

A segunda situação,  foi a visita de 18 turistas ao nosso Instituto. No dia 7, mesmo dia da inauguração do Museu Sacro, recebemos 18 turistas conduzidos pela PLANETA, empresa turística local. Fato inédito. Nesses longos anos de funcionamento do Instituto Histórico, essa foi a primeira iniciativa, salvo melhor juízo, partindo de uma empresa turística local. O empresário Felipe, proprietário da PLANETA, acompanhado da sua jovem e graciosa filha, conduziram os 18 turistas aos diversos pontos históricos da nossa querida Vitória de Santo Antão, iniciando o roteiro pela Casa do Imperador. Iniciativa realmente inédita e louvável.

O terceiro fato, não menos relevante, foi o início, nesta última quinta-feira, dia 9, do CURSO DE ITALIANO, ministrado pelo professor Gibson Rocha do Instituto Federal de Pernambuco, Campus Vitória de Santo Antão. Iniciativa pioneira. O curso, que é gratuito, ocorre nas dependências do Instituto Histórico e conta com o apoio do mesmo e do Instituto Federal. Na abertura contamos com a presença do diretor daquele centro de Ensino e Pesquisa, doutor Mauro França. 

Professor Pedro Ferrer – presidente do IHVSA. 

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