O Brasil agoniza! Na atualidade, em praticamente todo território nacional a contaminação pelo novo coronavírus ganha números ainda mais expressivos, inclusive, batendo novos recordes.
Em nosso estado, Pernambuco, estamos vivenciando uma espécie de “quarentena” restritiva que segue até o próximo dia 28/03. Com efeito, uma onda de inquietação, através das redes sócias, ganha contornos de sonoridade negativa. Os que compõem o comércio formal e informal, por questões óbvias, evidentemente, lideram o cordão dos insatisfeitos.
Se olharmos os gráficos que retratam o desempenho dos números da pandemia em solo verde/amarelo – de março a dezembro de 2020-, logo veremos que foi a parir de segundo semestre que os números começaram abrandar. Foi justamente nesse recorte temporal que as autoridades do País, após ouvir especialistas nas mais diversas áreas da ciência, tomaram a decisão pela realização das eleições municipais, adiadas para o mês de novembro.
Por mais que se emitissem protocolos sanitários – nacionais e até internacionais -, na prática, o pleito municipal sempre foi uma rinha local. Não foi raridade, vídeos e imagens das mais variadas regiões e cidades do Brasil circulando, em alto e bom som, demonstrando que na cabeça da população em geral a “tal” pandemia havia ficado no tempo passado.
Moral da História:
Após o pleito propriamente dito, vieram às comemorações, as festividades de final de ano e, a partir de então, os números fatais não pararam mais de ganhar musculatura. Hoje, 18 de março de 2021, estamos amargando os piores índices de toda questão pandêmica – COVID-19.
Como seria bom ter a oportunidade de perguntar aos eminentes Ministros do TSE e seus respectivos “conselheiros cientistas” : onde foi que erramos?