Carnaval no tempo de eu menino – por Sosígenes Bittencourt

O frevo me arrepia as cerdas do coração. Lembra-me o tempo de eu menino. Abstraído, vou andando pela calçada, com medo de me perder na multidão. Ontem, fui passista de rua; hoje, sou passista do ar.

Sosígenes Bittencourt

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