Será que os políticos da Vitória também são usuários das chamadas “rachadinhas”?

No cenário nacional, novas investigações estão em curso para investigar as chamadas “rachadinhas” –  políticos que recebem parte do salário de volta dos funcionários contratados pelos seus gabinetes. Ressaltemos, porém, que essa prática não e um “privilégio” apenas do Poder Legislativo.  É um negócio arretado!! Ou seja: o  político faz de conta que paga. O contratado faz de conta que trabalha e o recurso  público legal transforma-se em dinheiro vivo  para “livre” investimento particular.

Configurado como crime no nosso ordenamento jurídico, no meio político isso é a coisa mais “normal” do mundo. Não se espante!! Certamente o vereador, o deputado estadual e federal que você votou nos últimos pleitos, em maior ou menor grau, deve auferir algum tipo de vantagem com esse tipo de expediente.

Do outro lado da ponta, por assim dizer, existe um oceano de interessados, babando por uma “boquinha” dessa. Isto é: o cara, durante o mês inteiro,  não “bate um prego numa barra de sabão” no suposto local de trabalho e, ao final do mês, passa o cartão no banco  e retira o dinheiro da conta. Fica com uma parte e devolver o restante para a pessoa indicada. Simples assim…

Pois bem, essa é uma das formas que os políticos se locupletam do dinheiro dos impostos pagos pela população e que deveria ser aplicado nos serviços e nas obras que atenderiam à coletividade. Assim como a Operação Lava-Jato desbaratou o monte de esquemas, se a Policia Federal botas “os cachorros” atrás das chamadas “rachadinhas”, que ocorrem rotineiramente nos gabinetes parlamentarias, certamente mais 50% do  dinheiro previsto nos orçamentos para o funcionamento das casas legislativas em todo Brasil seriam devolvidos ao erário,  pelo simples motivo de não haver necessidade alguma para o funcionamento das mesmas.   Isso é Fato……….

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