Último adeus ao “Homem do Frevo” – Guilherme Pajé.

Na tarde de  ontem (02) aconteceu o sepultamento do carnavalesco, comunicador, religioso e   compositor Guilherme Pajé. Na qualidade de referência do genuíno ritmo musical pernambucano, o FREVO, Pajé levou com ele um conjunto de informações sistematizadas. Estudioso sobre o tema, ao ser consultado, ele estava sempre pronto para  ensinar.

Curiosamente, como bem afirmou o também carnavalesco, Léo dos Monges, que Guilherme “cobrava”,  aos mais próximos,  que durante o seu cortejo fúnebre uma orquestra de frevo se fizesse presente. E assim foi feito, ontem!

Tanto no Clube Abanadores “O Leão”, local em que o seu corpo foi velado, quando nas ruas, até o cemitério local,  a música serviu de consolo, aos parentes e amigos. Além do carro de som, estandartes e dava um tom carnavalesco ao cortejo.

Pajé foi um homem de fé. Grupos religiosos marcaram presença para conceder-lhes toda orações necessárias. Pajé foi uma pessoa do bem e deixou, entre outros, um valioso  legado ao frevo pernambucano e, sobretudo, ao carnaval antonense.

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