Certamente para os condutores de veículos que transitam na movimentada Avenida Henrique de Holanda, aos sábados pela manhã, o que vou abordar nessa postagem é algo que já deve haver lhes passado pela cabeça. Gostaria de dizer, , antecipadamente, que não estou aqui julgando ninguém, muito menos descriminando quem quer que seja. Muito pelo contrário: estou chamando a atenção das pessoas, e principalmente das autoridades, para um risco iminente de tragédia com vitima fatal.
A bronca é a seguinte:
No semáforo que regula a passagem dos veículos, no cruzamento da Antiga BR 232 com a via conhecida como “Subida da Morepe”, um cidadão, portador de uma deficiência física que não lhe permite usar as penas da maneira convencional, toda vez que o sinal fecha – no sentido Vitória/Gravatá – circula por entre os veículos para pedir ajuda financeira.
A questão não está em ajudar ou não ajudar. Cada qual age de acordo com seu desejo e suas posses. O maior problema, contudo, está na dificuldade técnica do condutor do veiculo – moto ou carro – sobretudo dos mais altos – caminhonetes, caminhão e ônibus – conseguir enxerga-lo na via, uma vez que ele – como pouco mais meio metro – se desloca, por entre os veículos, de um lado para o outro na faixa de rolamento. Aliás, não sei dizer se o cidadão é daqui da Vitória ou é de fora da cidade. Isso é o que menos importa. O direito de ir e vir do cidadão, consagrado na nossa Constituição, deve ser preservado a toda as pessoas. Isso é Lei e deve ser compreendido.
Portanto, fica o nosso alerta às autoridades locais: prefeito, vereadores, promotores de justiça e juízes, polícia militar, corpo de bombeiro, guarda municipal e entidades de classe voltada às pessoas com alguma dificuldade de locomoção. Se a pessoa citada na matéria estiver precisando de ajuda material e/ou psicológica e/ou acolhimento, deverá a mesma ser atendida, naquilo que determina a legislação em vigor.
Para qualquer pessoa que conduz um veiculo e tem um mínimo de noção, essa situação é perigosíssima e complicada. Veja o vídeo: