Placas de Bronze: uma das explicações pode está na chamada LITEIRA, do Brasil Colonial.

A Rede Globo, ontem (04),  veiculou matéria no telejornal local denunciando à prática de ilegalidade no uso  – sem o divido critério legal –  das chamada placas de bronze. Aquelas que são usadas nos automóveis que trafegam com as autoridades.

Pois bem, apesar de escandaloso, o fato não é novo. Em várias outras oportunidades e até outras emissoras já aventou o assunto. Possivelmente, nos quatro cantos do País, essa prática seja comum.

Usar um automóvel diariamente sem se preocupar com as regras do trânsito é algo possível, basta trafegar com uma dessas placas – a reportagem mostra o flagrante desrespeito às Leis de Trânsito.

Pergunta e respostas são muitas. Mas, para quem leu o livro do antropólogo Roberto da Matta – “Fé em Deus e Pé na Tábua” –, que aborda, entre outras coisas, o comportamento das pessoas no trânsito, podemos dizer que esse tipo de atitude nos remete ao Brasil Colonial.

Naquele recorte temporal os “seres superiores”, que habitavam esse “quintos dos infernos” trafegavam nas chamadas LITEIRAS. Eis aí, portanto, uma das explicações para mais esse vexame!!

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