Não à toa começo essas linhas com a última frase da matéria, imediatamente anterior, postada no nosso jornal eletrônico, intitulado Blog do Pilako: AGRADECER É GESTO QUE NUNCA SAIRÁ DE MODA! Em ato continuo, realço a frase inicial do meu pronunciamento, por ocasião do evento, do lançamento do meu segundo livro, sobre os apelidos vitorienses, ocorrido na noite da sexta (18), no Vitória Park Shopping:
O DESAFIO É LANÇAR LIVRO NUMA CIDADE QUE NÃO TEM UMA LIVRARIA!
Aliás, a bem da verdade, viver é um grande desafio. Aí de nós se os desafios não existissem!
Reunir pessoas das mais variadas tendências – profissões, grupos políticos, níveis sociais, econômicos e etc – num mesmo evento, não é tarefa das mais fáceis, sobretudo para uma missão de caráter eminentemente cultural.
O projeto dos “Apelidos Vitorienses”, pela segunda vez, mostrou, na sua essência, essa pluralidade. O fator agregador, indiscutivelmente, socorre-se no viés da singularidade. O livro, ao reunir pessoas tão diferentes sob o mesmo critério, de maneira linear, provoca uma isonomia, algo muito distante da vida do nosso cotidiano.
O papel de quem escreve, entre outros, é salvaguardar a memória. Hoje, através dos dois volumes do nosso livro, de certa forma, já imortalizamos cinquenta (50) conterrâneos, que são mais conhecidos na cidade pelo apelido de que o próprio nome. O registro das gravações em vídeo, acessados através do QR CODE, é algo fantástico e inovador.
A partir de hoje, contudo, começo a confeccionar o terceiro volume. Agradeço, mais uma vez, do fundo meu coração, a todos aqueles que compareceram ao evento festivo de lançamento do nosso segundo livro. A presença de todos vocês é a certeza que podemos vencer os desafios, e continuar “apelibiografando” mais vitorienses.
Obs: no transcorrer da semana postaremos mais fotos do evento.
Pilako, cordiais saudações. Apresentação magnífica. O importante, antes de tudo, é que nos reunimos. Do padre Maurício ao vice-prefeito, dr. Saulo, representantes maiores da nossa sociedade, no evento, contamos com um número extraordinário. Todos concentrados. Nenhum toque de celular. Poderíamos ter muito mais, e era o que eu aguardava. Uma lição ficou, OS ANTONENSES ODEIAM CULTURA, DETESTAM LER, DESPREZAM OS QUESTIONAMENTOS, AS INDAGAÇÕES. Parabéns Pilako.