EDUCAÇÃO MUSICAL – A importância do solfejo na formação musical do músico. (PARTE 2)

Todos estes fatores e outros, talvez bem simples e simbólicos, onde parecem até inofensivos, ficaram guardados  de forma negativa no cérebro, transformando em mensagem subliminar negativa de incapaz, que é impossível, não nasceu para aprender música e, que só os outros conseguem e o discípulo não. No estudo referente a formação do ser humano, podemos encontrar pessoas, que já nasceram neste globo terrestre totalmente prontas, só precisam conhecer as sete notas musicais, no entanto, existem outro grupo de pessoas, que estudam, buscam, e as vezes, não conseguem chegar a um nível considerável na Arte dos Sons. Neste segundo grupo, precisamos de paciência e, mudarmos a metodologia pedagógica do ensino da música, para que os resultados acadêmicos musicais, apareçam a longo prazo.

Outro fator bem simples que encontramos, está claramente visível aos olhos dos naipes instrumentais, contidos nas Bandas de Músicas existentes. Não generalizando, mas encontramos um bloqueio referente ao estudo do solfejo em alguns músicos, porque ao iniciarem seus aprendizados musicais, por algum motivo ou fator, não houve dedicação exclusiva a esta disciplina. Onde a “finalidade inicial do aprendizado musical”, era simplesmente, a prática instrumental do instrumento de sopro, e, logo após o sucesso dos primeiros obstáculos vencidos, incorporava-se na banda participando dos eventos, desfilando marchando fardados, tocando em retretas nos coretos, em festividades carnavalescas e de modo geral.

 

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João Bosco do Carmo

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